Minha primeira vez com um cão - Parte 2

  • Publicado em: 13/01/16
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  • Autoria: Erina
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Achei melhor dividir meu relato em partes, para não ficar uma única parte muito extensa....

Quando minha mãe voltou, já havia tomado meu banho, ela me procurou e disse que havia comprado os iogurtes que eu gosto. Ela nem podia imaginar o que eu havia feito e queria fazer. Mas pra realizar meu desejo, eu precisava então, de um cão. Nossa familia não tinha cachorros, moravamos num apartamento. O unico parente que tinha um cão, era um tio por parte de pai, que morava distante de nós. Não dava. Então comecei a pensar aonde arrumaria um cão, para me fazer a cadela dele. Os dias foram passando e o desejo cada vez mais crescente. Tornei a ver novos videos, e a cada video, passava a querer desesperadamente estar com um cachorro. Um desejo ousado, proibido, e muito atraente. Estava muito decidida, precisava realiza-lo. Certo dia, fui na casa de uma amiga da faculdade, estudar para uma prova, que seria na segunda-feira, logo no primeiro perí­odo. Era sábado, e montamos um pequeno grupo de estudo. Eu, essa minha amiga e outras duas. Só que, ao chegar na casa dessa amiga, era a primeira vez que í­a na casa dela, duas coisas me chamaram a antenção, a beleza da mãe dela. Uma mulher de 45 anos. Loira, natural como eu. Muito bem conservada, que se cuidava muito pelo que se podia ver. Divorciada. Fiquei muito atraí­da por ela. Mas não podia deixar que ninguém percebesse. E a segunda coisa que meu chamou a atenção, foi que ouvi um latido forte, assim que entramos no quarto dessa minha amiga, que vou passar a trata-la de renata, pra preservar o verdadeiro nome dela, janela estava aberta, a casa dela é um sobrado, ao olhar pela janela, vi a mãe dela - no jardim que ficava na parte de trás da casa - indo alimentar o cachorro. Um Husky siberiano. Um cachorro de grande porte, lindo, realmente parecia um lobo. Fiquei muito atraida por ele. Pensei - Acho que encontrei o meu cão. - e sorri....kkk...voltei aos estudos. A mãe dela, veio nos trazer um lanche. Muito educada. Eu que agora estava querendo a dona da casa e o cão dela, fiz questão de levar a bandeja, após o lanche só para ficar uns instantes a sós, com aquela bela mulher. Ao chegar na cozinha, que era grande e muito bem decorada, eu falei: - Olá, eu vim, trazer a bandeja, obrigada, estava uma delicia. E ela, então, se virou pra mim, e disse: - Não precisava se dar à esse trabalho querida, mas obrigada. E eu, respondi: - Imagina, não foi trabalho nenhum. Eu tava vendo lá da janela, bonito seu cachorro. Sempre quis ter um cahorro. Mas meus pais não gostam muito de cão. Dizem que dá muito trabalho. Ela, então, me falou que sim, realmente dava um pouco de trabalho. Mas que o Pring, esse era o nome do Cão, era muito dócil. Eu ja com segundas intenções, falei que não tinha visto de perto um Husky Siberiano. Que achava uma raça linda. E nisso, a mãe da minha amiga, que vou chama-la de Elizabete, para proteger o nome dela também, me perguntou se então, eu não queria ir lá no jardim ve-lo, desde que não trapalhasse, o meu perí­odo de estudos. Eu que não deixaria uma oportunidades dessas passar, disse pra ela que tudo bem, podia ir lá sim, dar uma olhada nele, e fui atrás da elizabete. Ela se aproximou, o chamou, ele saiu de dentro da casinha dele...e veio até a sua dona, obediente, atendo o seu chamado, e ela por sua vez, me chamou pra perto, falou que não tinha perigo que ele nao me morderia, e que ele apenas sentiria meu cheiro, pra me reconhecer, eu me aproximei, e ele realmente veio até a mim, cheirando minhas pernas, nessa hora eu estremeci, pois, por um momento, o focinho dele, passou bem perto de minha virilha esquerda...e eu que já estava com pensamentos de puro sexo, fiquei muito excitada, e pensei que era com aquele cão que eu gostaria de transar. Eu estava de calça nesse dia. Uma calça de sarja e uma blusinha de alça média, levemente decotada em v. Ela falou que eu, poderia tocar nele, se quisesse. Me inclinei um pouco, e comecei a alisar o pelo de sua cabeça. Ele pareceu gostar, realmente era um cão muito dócil.

Decidi que, duas coisas, que se houvesse uma brecha, eu me aproximaria de Elizabete, e teria algo com ela, e primeiramente, com o cão dela, e para isso, precisaria passar a ter mais acesso a casa, e pra isso, fui me tornando cada vez mais amiga da renata. E realmente, a medida que nossa amizade aumentava, passei a ser chamada com mais frequencia pra ir a sua casa. Passei a ter mais intimidade com ela e com a mãe, e fiz mais visitas ao Pring também. Mas eu queria mesmo era ficar a sós com ele, pensava num jeito de fazer isso. Até que um dia, surgiu uma oportunidade incrivel. A qual, eu não poderia perder. A Renata comentou, que a mãe queria viajar no feriado, mas como era um feriado, perto do fim de semana, e dessa vez, a empregada que trabalha com elas, que havia folgado naquele primeiro sabado que fui na casa dessa minha amiga, havia pedido pra folgar também, aproveitaria e visitaria parentes, e a mãe dela, havia autorizado, elas então, não teriam ninguém pra ficar com o Pring, e pra onde a mãe dela queria ir, não dava pra leva-lo. Eu que fiquei extasiada com a oportunidade que surgia pra mim, prontamente me ofereci pra cuidar dele. E a Renata, que ficou feliz, disse: - Sério? Você tá falando sério? você poderia tomar conta dele pra nós? Mas e o seu feriado, não te atrapalharia? Você não vai viajar também? E eu, procurei responde-la sem demora: Não, querida, imagina, não me atrapalhará não, eu simpatizo com ele. Sempre quis ter um cachorro, já até comentei com você e sua mãe. E nesse final de semana, não vamos viajar não. Posso tomar conta dele, se vocês quiserem. A Renata ficou muito contente, e foi correndo conversar com a mãe. Pouco depois ela retornou acompanhada pela mãe. Elizabete me perguntou se realmente não me atrapalharia, e se eu poderia mesmo fazer isso. Eu disse que sim. Então, combinamos que à tarde, na vesperá do feriado, eu iria lá, que ela me daria a chave da casa, as instruções antes delas viajarem, e eu ficaria lá, tomando conta do Pring, pra elas.

Era a oportunidade que eu tanto queria. Mal dormi naquela noite, dali a dois dias, eu poderia ficar a sós com aquele cão, e realizar o meu desejo de transar com um cachorro. Só que as horas se arrastavam. custava pra chegar a véspera do feriado, e eu já imaginava o pring, com aquela lí­ngua dele, tocando minha intimidade, eu ficava em vias de gozar, só de imaginar, e iria fazer tudo com ele, tudo. Estava louca pro dia tão aguardado chegar.

Finalmente chegou a dat aguardada. Falei para minha mãe, que uma amiga tinha me pedido, eu então, faria esse favor, e por isso, ficaria fora de casa, nesse feriado, minha mãe queria a minha companhia, mas acabou entendo. Coloquei algumas roupas na mochila, shampoo, escova de dentes. Arrumei as coisas e fui pra casa da Renata.

Elizabete passou todas as instruções, me deu as chaves, agradeceu mais uma vez. Disse que eu poderia comer o que quisesse, a geladeira tava cheia. Que podia ver tv, tinha tv por assinatura. que ficasse a vontade e agradeceu mais uma vez, pois era um grande favor que eu estava fazendo pra elas. E elas nem imaginavam o favor que estavam fazendo pra mim....srsrrsrs... Então, se despediram, entraram no carro, saí­ram da garagem, se despediram mais uma vez, acenando do carro, o portão elétrico se fechou, e eu entrei. Era hora de realizar meu desejo e ser a cadela de um cão.

*Publicado por Erina no site climaxcontoseroticos.com em 13/01/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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