Primeira vez na fazenda

Tudo aconteceu em uma viagem que fiz com mais três amigos. Fomos de carro para a fazenda do David. Éramos todos estudantes e não sobrava muito dinheiro. O César tinha um palio, compramos bastante bebida e o que sobrou de comida.

A idéia era passar o dia na fazenda e de noite ir para a cidade próxima à procura de diversão. Logo no primeiro dia estava chovendo muito e, depois de várias cervejas e catuaba, pegamos o carro para sair. Antes mesmo de Pegar a estrada o César, que já estava um pouco bêbado, deixou o carro morrer num atoleiro. Era muita lama, tentamos tirar o carro, mas todo nosso esforço foi em vão. Depois de algum tempo desistimos e resolvemos voltar pra fazenda.

Como não tí­nhamos muito o que fazer entramos na cachaça. Depois de um tempo o César foi dormir, bastante chateado de não ter chegado na cidade. Fiquei com o David e o Paulo, este último era realmente bonito, moreno e forte, deixava todas as meninas com tesão. Eu já estava muito bêbado, assim como meu amigos.

O Paulo foi ao banheiro e demorou muito, provavelmente não devia estar bem. Foi nessa hora que começou. Ficamos eu e David. Não éramos tão próximos, mas eu gostava dele. Tinha um jeito cativante, sempre conseguia o que queria. Foi aí­ que ele propôs uma aposta. Já que não tinha nenhuma garota por perto ele me desafiou a pegar em seu pau. De forma alguma falei, mas o David insistia, você tem medo de gostar? Me provocava...

Então bolou um desafio, cada um pega no pau do outro, se enquanto estivesse fazendo isso tivesse uma ereção era porque gostava. No iní­cio achei que era apenas zueira, mas ele insistia muito, me chamava de bicha e perguntava se eu tinha medo. Eu gostava de garotas e nunca tinha me sentido atraí­do por machos, mas não queria fazer aquilo. Ele falava que não era problema, não tinha nenhuma mulher e queria se divertir. Mesmo sem querer e sem entender aquilo direito ele me convenceu.

Dizendo que faria primeiro abaixou meu short e ficou acariciando meu membro. Nisso ele tirou sua calça e eu vi pela primeira vez aquele pau enorme. Mesmo ainda mole era possí­vel perceber que era bem grosso e cheio de veias. Aquilo me deu uma sensação ótima, não sei se porque ao mesmo tempo ele batia uma pra mim, mas eu estava gostando muito. O pau dele continuava murcho e ele fazia questão de falar e me mostrar.

Depois de algum tempo ele falou que era a minha vez, esperou meu pinto murchar, pegou minha mão e colocou em seu mastro. Quando senti toda aquela carne, macia e ao mesmo tempo terna, não conseguia me segurar. À medida que o pau dele crescia em minha mãos, meu pinto também ficou duro. Não podia acreditar, mas ainda lembrava dele me tocando e vendo toda aquela fartura fiquei muito excitado. O David imediatamente percebeu e começou a se aproveitar da situação. Me chamava de putinha e perguntava se eu estava gostando daquilo. Eu não conseguia entender, era um pouco de fetiche de segurar o membro duro de um macho em minhas mãos e também bastante bebida, mas aquela situação me deixou enlouquecido.

Eu o masturbava com força e ele me xingava e continuava provocando. Eu fazia o jogo dele, já gostando daquela situação. Então ele me fez parar, falando que eu tinha perdido a aposta é deveria pagar por isso. Meio assustado e sem saber o que ele queria eu fiquei na defensiva, mas já estava ansioso pra saber o que ele queria.

Então ele me disse que eu teria que chupa-lo, no iní­cio tentei resistir, nunca tinha feito isso, tinha dúvidas, mas já estava envolvido naquela situação. Ele me fez ajoelhar, fiquei com a cara naquele caralho que a esta hora estava grande e pulsando.

Não resisti e cai de boca. Eu passava a lí­ngua, engolia e chupava todo aquele mastro. O David estava eufórico, me chamava de putinha, bicha, falava que eu seria seu escravo, só pra me provocar. Eu nem ligava mais, aquele pau crescendo em minha boca, aquela sensação de ser possuí­do me invadia. Não conseguia tirar a boca daquele caralho. Cada vez chupava com mais vontade, algumas vezes apenas a cabeça que já era bem grande, dava uns beijinhos, roçava a lí­ngua por toda aquela extensão e abocanhava tudo que conseguia.

O David estava se divertindo muito com minha submissão, me xingava e me dava ordens: - beija, engole meu pau todo, vai sua puta safada! Eu sei que você está gostando, mais rápido! Nem sei o que acontecia comigo, eu fazia tudo o que ele mandava e mais um pouco. Eu já estava completamente entregue, me deixava completamente entregue à situação.

Foi quando ele falou que queria gozar na minha boca, pra me fazer provar sua porra. Eu nem tentei reagir, estava completamente dominado. Então ele sentou no sofá e me colocou sentado aos seus pés. Aquele pau enorme era tudo o que eu via. Ele me colocou para lamber tudo, me fez engolir até o talo e depois me pediu pra chupar as suas bolas. Eu só obedecia, chupava aquele mastro inteiro e depois fiquei muito tempo com as bolas dentro da minha boca.

Depois de um tempo ele começou a forçar minha cabeça num vai e vem rápido, de repente virava meu pescoço o que fazia seu membro escapar da minha boca, ai abaixava minha cara cada vez com mais força. Eu só sabia obedecer seus movimentos e chupava e lambia tudo que vinha em minha direção. Depois de um bom tempo assim ele soltou um grunhido alto e eu pude sentir todo aquele leite enchendo minha boca e garganta. Fiz menção de cuspir e logo tomei um tapa na cara com ele falando: - engole!

Era um gosto diferente, mas naquele momento eu nem ligava. Engoli e ele foi logo metendo o pau de novo em minha boca: - agora lambe pra limpar a bagunça que você fez! Somente obedeci, lambi com vontade a cabeça pra não deixar nem um restinho daquele lí­quido. Quando eu acabei ele disse: - pode vir Paulo, essa putinha ta no cio...

Ai eu desesperei, naquele êxtase todo nem tinha percebido que o Paulo havia voltado e já devia estar nos observando a um bom tempo. Gelei, o Paulio veio, em nossa direção...

Mas essa continuação fica pra um próximo conto. Vocês gostaram? Curti ai que depois tem muito mais.

*Publicado por dman no site climaxcontoseroticos.com em 14/01/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.