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Capí­tulo V - Quatro casais -

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 14/01/16
  • Leituras: 3599
  • Autoria: slashingskin
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Carla é quem descreve este conto.


Passados apenas três meses daquela triste história, pareceu-nos que o grupo não tinha mais lugar para existir e, como durante esse longo perí­odo não nos juntámos, nem uma única vez, nem sequer para jantar, tudo fazia crer que esse era o destino das sete pessoas que restaram dele.


Ninguém se atrevia sequer a falar sobre o assunto.


Durante estes três meses as coisas mudaram muito entre nós todos. Mas...

Entre mim e o Renato, foi muito pior.


Tenho saudades dele já. Aquele homem tinha vida por nós todos, e aquele triste episódio transformou-o profundamente.


Para que tenham noção, nestes três meses fizemos amor apenas duas vezes. Sim, é verdade.

O Renato só fodeu duas vezes em três meses. Mas o pior não é isso. É muito mais grave.

Das duas vezes que fez amor comigo... já não tinha os braços fortes, não liderou uma única vez, não vislumbrei nenhuma surpresa ou novidade que lhe era tão peculiar na cama. Na segunda vez tive de o acariciar duas vezes para ele ficar bem duro. Ele estava lá comigo, mas a "cabeça" não.


O Renato está nas trevas e eu ainda não consegui arranjar maneira de o ir buscar.


Raquel telefona-me no iní­cio duma semana qualquer, convidando-me a estar presente numa reunião do grupo, pois queria falar urgentemente com todos.


Com todos Raquel, referes-te também ao Renato? Disse eu.

Sim refiro, mas desconfio que não vai aceitar...

Pois. Era isso que eu queria dizer.

Mas de qualquer maneira preciso de falar com vocês. Todos já me responderam que sim, só faltas tu. Disse Raquel.

Não... Podes contar comigo


Reunimos logo no dia a seguir à noite.

Estavam presentes a Raquel, A Teresa e o André, o Carlos e a Luí­sa, e eu, a Carla.

Reunimos na casa da Raquel.


Sempre vos dissemos que a Raquel era uma mulher de armas, uma lutadora. Foi nesta altura que eu percebi porque é que o Renato se sentia tão atraí­da sexualmente por ela. Ela é igualzinha ao Renato, só que em vez de ter um rola debaixo da calcinha, tem uma buceta, só isso.


Estive a pensar muito nestes meses e resolvi acabar com o grupo, tal como o conhecemos. Disse a Raquel.


Eu fiquei surpreendida. Pois para falar este tipo de coisas, não seria necessário reunir o grupo, pois para nós isto não era novidade nenhuma.


Não podemos delinear as nossas vidas e condicioná-la por causa de um canalha. Recuso-me a prosseguir a minha vida e ter de ajustá-la de acordo com aquilo que aconteceu. Não vou permitir que toda a nossa felicidade seja colocada em causa por uma única pessoa. Disse Raquel

Nós olhávamos para ela sem dizer nada mas com uma expressão ní­tida de orgulho e muita amizade.


Se continuarmos fechados, e se nos separarmos, estaremos a dar uma grande vitória a aquele filho da puta. Entendem?


Mas e o Renato. O que fazemos. Disse Luí­sa...

O Renato é algo que temos de resolver juntos e com a amizade que nos une. Depois falamos sobre isso. O que eu quero saber é se podemos marcar o mais depressa possí­vel um jantarzinho daqueles... Disse Raquel. Vamos foder aquele canalha. Não vamos deixar que ele destrua as nossas vidas.


Engraçado... Depois apercebi-me de um pormenor e de um facto importante...

Então, independentemente do que aconteceu, não podí­amos jantar normalmente entre amigos. Isso seria o mais natural e por isso, porque razão estávamos a dar tanta importância a acabar ou não com o grupo? O que isso tem haver com um encontro entre amigos?


Durante estes anos, os nossos encontros não eram apenas para jantar nem para nos divertirmos. O nosso grupo, era um grupo terapêutico, de exercí­cio ao equilí­brio no casamento. Com este grupo e inconscientemente, praticávamos e moldávamos a nossa personalidade, tornando-nos uma pessoas melhores no que respeita a tabus tão encanastrados na nossa sociedade. Especialmente numa sociedade tão pequena como a nossa.


No fundo realizávamos uma prática em conjunto, de aprendizagem de vida, onde o sexo deveria ser totalmente livre e sem preconceitos pré estabelecidos. Além do sexo, aprendí­amos também como se constrói uma amizade sólida, construtiva e duradoura entre casais.


O jantar e o divertimento é que tomavam o lugar do "extra" nestas reuniões, porque o principal era o sexo e os seus tabus.


Acabámos a "reunião", todos de acordo, e reparei na expressão de contentamento e felicidade em todos os meus amigos.


Despedimo-nos e cada um foi para suas casas... felizes.


Nessa noite, eu queria dormir e não conseguia, O problema de Renato não me saí­a da cabeça. Eu estava feliz pelo grupo, mas vazia. Sem o Renato aquele grupo subsistiria, mas não seria o mesmo como sempre o conhecemos.


De tanto rebolar com o meu pensamento naquela cama ao lado de Renato, que já dormia, devo ter sido abençoada pela felicidade de saber que o grupo não tinha acabado. E foi a mistura desses sentimentos (a preocupação com o Renato e o retorno do grupo) que me surgiu a melhor ideia do mundo. Juntar o útil ao agradável.


Telefonei à Raquel ainda nessa mesma noite. Eu estava muito empolgada...


Raquel, tive uma ideia para trazer o Renato de volta, e podiam.... Fui interrompida.

Carla, sabes que horas são?

O quê?

Sabes que horas são? São quatro horas da madrugada.

Oh! Raquel, desculpa, acordei-te. Não tinha noção das horas, mas isto é muito importante. Podes vir agora a minha casa. Vem, por favor.

És doida. Vem tu à minha, porra.

Não pode ser, por causa do Renato, se ele acorda e não me vê...

Ok. espera dez minutos que eu já chego aí­, vou mesmo de robe e tudo.

Obrigada amiga.


Quando ela chegou, eu fui direitinha ao assunto.


Sabias que o Renato tinha um desejo enorme de te tocar?


Ela olhou para mim, mas não ficou surpreendida...


Eu não te queria magoar Carla. Percebes? Gosto muito de ti. És minha amiga... Quando eu tive a ideia de confessar aquele desejo de ser violada e fazer um filme pornográfico, não tinha desejo de fazer nem uma coisa nem outra. Na realidade a minha ideia era atingir outro objectivo. Os meus desejos eram outros. Aquele era um meio para atingir um fim. Entendes?.

Estou a perceber.... Disse eu. Pediste ao Sí­lvio para nos convidar a nós para teres a possibilidade de tocar em Renato...

Não minha querida... pedi a esse canalha para vos convidar a vocês, para poder ter a oportunidade de tocar... em ti, Carla. Em ti...


O buraco no chão podia ser do tamanho do mundo de tão em pequenino, pois eu cairia nele na mesma.

Fiquei totalmente paralisada com esta novidade.

Nunca pensei antes relacionar-me sexualmente com uma mulher. E isso estava a confundir-me e ao mesmo tempo a aliviar o incontrolável ciúme que sentia quando o Renato olhava para a Raquel, com desejo.

Devagarinho, e em silêncio, fui ficando tão relaxada com esse pensamento, e Raquel, por sua vez, sabendo que eu sabia a verdade, e vendo a minha expressão, não se conteve...


Encosta os seus lábios aos meus com suavidade e começa a meter a sua lí­ngua dento da minha boca, colocando as suas duas mãos delicadas, nas minhas faces. Eu deixei-me levar por aquele calor intenso e apaixonado, e começo a corresponder aos seus desejos e a sentir umas ligeiras cóceguinhas na minha bucetinha. Ficámos ali algum tempo naquele amasso, mas eu não estava bem. Ainda não tinha absorvido bem aquela informação... e fiz um gesto para nos separarmos.


Não Raquel. Por favor... Dá-me tempo para amadurecer a ideia.

Claro amor. Não tem pressa.

Desde quando é que estás apaixonada por mim?

Eu não estou apaixonada Carla. Eu tenho este desejo ardente por ti, já há algum tempo. Desejo tocar-te, acariciar-te, foder-te. Apenas isso amiga... Não te assustes. Eu não quero casar contigo.


Aquele beijo tão terno e a forma como a Raquel me dizia estas coisas, cresceu em mim um tesão por ela. Eu Já gostava da Raquel. Não daquela forma, mas.... começava dentro da minha cabeça o pensamento de aceitar a possibilidade de ter um relacionamento sexual com uma mulher. Ainda mais com a Raquel..., quando de repente...


E o Renato...


Eu não estava a falar para a Raquel. Disse aquilo a pensar alto, pois com toda esta informação recebida de rompante, o meu pensamento foi outro.


Temos de resolver isso de outra maneira, amor... Disse Raquel.


Agora os problemas inverteram-se na minha cabeça. Antes tinha o receio e ciúme porque o Renato se sentia atraí­do por Raquel. Agora continuo preocupado com o Renato, mas de outra forma. Como irá reagir quando se der conta desta atracção?


Despedimo-nos e a Raquel foi para casa e eu voltei para a cama.


Já na cama, e depois de alguns minutos com um turbilhão de milhões de pensamentos, a chocalhar dentro da minha cabeça, sinto a mão de Renato a encostar no meu rabinho.

Os pensamentos fugiram como se fossem duendes a obedecer ao meu forte comando.

Espera, pensei eu. O meu amor está com desejos? Não pode ser. De ladinho e de costas para ele e discretamente, passo-lhe a mão pelo seu pau e ele estava durí­ssimo. Uns segundos depois apercebi-me. De pau duro e completamente nu.

Que cenário. Haverá um melhor cenário que este para quem não fode há tanto tempo?

Viro-me de frente para ele, e Renato estava meio a dormir.... Será que estava a sonhar? Mas não parecia, a minha dúvida continuava pois ele não deu sinal nenhum, e assim com aquele pau tão duro...


Espera...

Surgiu-me uma ideia louca. Completamente louca.

Levantei discretamente o lençol do meu lado devagar, e fui mergulhando pela cama abaixo, sem ele dar conta, voltei a colocar o lençol por cima, como estava anteriormente, ficando eu totalmente debaixo dele.

Quando mergulhei, fiquei com o olhar olhar directo naquela rola dura e grossa. Estava escuro e eu não via absolutamente nada, mas aquele cheirinho conduzia-me e colocou-me logo com tesão muito quente e ardente.

Muito devagar, mas mesmo muito devagar, para não o acordar, fui lançando pequeninos beijinhos na cabeça da sua rola, saboreando aos poucos só com a pontinha da lí­ngua na sua glande.


A minha ideia era tentar colocá-lo ainda com mais tesão, enquanto ele continuava mergulhado naquele sono sonhador, percebem...


Não podia tocar no saco de maneira nenhuma, pois o saco do homem é mais sensí­vel ao toque e acordar-lo-ia.


Continuei como se estivesse nas nuvens e continuei muito devagarinho a enrolar a ponta da lí­ngua na cabeça do seu pau, como quem está a ver um filme romântico e a entreter-se com um chupa-chupa.

O mais curioso, e isso deu-me um grande tesão, de vez em quando sentia uns leves abanõezinhos do seu pau, e continuei.


Outra delicia, era ter a percepção de um pequeno babadinho que lhe sai da pontinha do pau, em que aproveitava para levar esse meladinho e espalhá-lo ao de leve pelo tronco da sua rola.


Nunca pus a mão nele, sempre em silêncio fui envolvendo muito devagar a sua cabecinha dentro da minha boca. Que delicia. Enquanto sentia aquele calor tão perto de mim, a minha bucetinha já devia brilhar de tão molhadinha que estava.


Fui sentindo aos poucos os movimentos das suas ancas, sem espasmos nenhuns, apenas pequenos movimentos laterais. O seu caralho ia debitando cada vez mais melado e, por cada vez que o fazia, eu aproveitava para o espalhar ao de leve pelo seu tronco.

E na próxima levada, fui com os meus dedos de forma suave, apanhei aquele meladinho e levei-o à minha buceta, dando-me um tesão enorme sentir a misturar-se com a baba da minha bucetinha. Foi como sentir o meu homem dentro de mim.


Na continuação daquele silêncio inspirador, começo aos poucos a deitar-me ao seu lado e de costas para ele, e sem lhe tocar, fui ajeitando a minha bundinha devagar. Pegando na sua rola com jeitinho, fui a introduzindo na minha bucetinha. Faço uma ligeira pressão e sinto-o. Senti-o a alargar aos poucos o meu buraquinho. Bem devagar. Tive que começar a gemer de forma surda, dando-me ainda mais tesão, não poder gemer ou gritar.

Não imaginam como estava a ser tão sensual aquela foda quase teatral e mí­stica.

Parece que foi no momento certo...

Senti as mãos de Renato a envolverem os meus seios. O meu Renato estava a voltar. O meu amor estava quase de volta.

Só podia ser ele, quando me apresenta uma pequena novidade. Com a palma da sua mão encosta-a ao lado do mamilo do primeiro seio, faz pressão para encontrar o outro e, com os dedos, junta-me os mamilos uns aos outros, massajando os dois ao mesmo tempo calmamente.


As suas ancas já estocavam, mas com uma cadência similar a um véu que cai livremente no ar. Com uma delicadeza enorme e surda, sentindo ainda mais, cada milésimo de segundo e cada centí­metro daquele enterrar de rola magistral.


Ele ajeita-se e começo a sentir o calor da sua boca junto à minha nuca, passando-me os seus lábios pelo meu pescoço, correndo depois, e já a passar também a lí­ngua, até às primeira vértebras das minhas costas.

Deixa de fazer isso, deixa os meus seios, e sempre a estocar naquele movimento já quase irritante de lentidão, sinto o seu peito a encostar nas minhas costas, aumentando aí­ o calor que já sentia.

Sintonizados naquele silêncio, sem dizermos nada, ouvindo apenas as nossas respirações naquele espaço totalmente às escuras.


Numa sensualidade tortuosa, voluntária e comum, sempre calados, Renato começa a imprimir uma velocidade mais rápida e mais tensa, levando a sua rola ao talo, sentindo o seu abdómen juntar-se ao fundo das minhas costas, ficando juntos assim, naquela toada durante longos minutos. Aproveitámos ao máximo toda aquela tortura com muita felicidade.

Foi nesta altura que eu sem poder mais, tiro a rola, viro-me, e fico de frente para ele. Coloco a minha perna por cima da sua anca e volto a colocar a rola dentro de mim novamente. As nossas bocas encontram-se e rodam as lí­nguas com cumplicidade e autónomas. Ele vai sacando de vez em quando umas leves estocadas na minha buceta com o seu pau, interrompendo aquela velocidade melosa, dando-nos a sensação de querer mais. Mas ele não deixa, e eu também não.

Aquilo não era foder, aquilo era fazer amor de uma forma intensa, quase que religiosa, nos movimentos delicados que fazí­amos. Cada movimento era a frase de uma canção de amor, de uma melodia de erotismo imenso e caloroso. Por momentos deu-me ideia que estávamos de novo a namorar, parece que nunca nos tí­nhamos visto e sentido antes, e tudo era novidade. O meu amor estava ali, teso, outra vez em forma, com novidades e com surpresas, A nossa quí­mica era quase revoltante de tanta harmonia.

Nem combinámos nada. Foi como uma bênção de algo superior a nós transmitindo-nos algo.

Viemo-nos os dois ao mesmo tempo, sem o termos reparado, e obrigámo-nos a fazê-lo sempre com a mesma cadência. Aquilo era adrenalina pura em dois corpos que a recusavam. No silêncio, soltaram-se gemidos mais volumosos, entre o cerrar dos dentes sobre os nossos lábios.

Foi como quem gozou sem que ninguém notasse, sem que ninguém o pudesse saber, longo, intenso, fascinante e psicadélico. Tudo ao mesmo tempo.


O calor estava delicioso, aquele encosto estava tão divino que nem sequer nos fomos lavar. Nenhum de nós se atreveu a desamarrar-se daquele sentimento de amor profundo e completo.

Dormimos até de manhã... assim. Simplesmente assim.


De manhã quando acordei, já Renato não estava na cama. Levantei-me e fui tomar um banho, ainda com aquela foda egí­pcia dentro da minha cabeça.

Com a água a escorrer-me pelo corpo abaixo, bem deliciosa, deixei aquele pensamento e fui possuí­da por outro também importante. Queria trazer o Renato de volta para nós, de volta para o nosso grupo.

E já sabia como...


Querida, acordei-te de novo?

Não Carla, já estou levantada há mais de duas horas. Então o que contas?

Preciso falar contigo, já sei como vou fazer o Renato voltar para o grupo.

Amiga, não digas... mas isso é fantástico.

Mas tu está envolvida nesse plano.

Eu?

Sim tu. Podemos falar ainda hoje?

Claro amor. Depois de almoço está bem para ti?

Está combinado. Hey! tem de ser em tua casa.

Então vem e ficas até ao lanchinho...


Depois de almoço...


Então querida, diz-me, estou ansiosa por saber, qual é a tua ideia e como é que posso ajudar?

Fodendo comigo e com o Renato...


Ela ficou espantadí­ssima...


Então mas tu nem me deixas sentar? Queres que me dê um treco rapariga?


Eu comecei a rir-me...


Então mas que ideia é essa, amor.


Eu contei-lhe o que eu e o Renato fizemos depois da Raquel sair de casa...


Não podia ficar mais radiante Carla. Estou tão contente por ti. Só por ti não, também por todos e por mim, pois finalmente vou poder tocar-te.


A Carla sorriu com contentamento e disse...


E ao Renato...

Sim e ao Renato...


A Raquel notou que eu fiquei à espera que ela dissesse mais alguma coisa...

Mas não. Era rija... era um amor de pessoa, mas um pouco fria em demonstrar os seus sentimentos.

Mas viu-me tão expectante que disse:


Ok está bem, já me tinha passado pela cabeça comer aquele pau, não vou mentir...

Ah! assim está bem Raquel. Estava a ver que não..

Não posso mentir-te amiga. Mas digo-te já que a culpa é da Teresa. Ela falou comigo sobre a foda que o Renato lhe deu com alguns pormenores e, por isso, fiquei curiosa. É natural, não achas?

Mais do que natural, vais gostar muito dele...

E de ti amor... Mas espera. Como vamos dizer-lhe.

Não vamos.

O quê?

Vamos entrar directas, não lhe podemos dar a chance de pensar naquele canalha...

Hummm! Tens razão... mas quando é que vamos deitar os foguetes?

Já amanhã, podes, ou estás ocupada.

Mesmo que estivesse minha querida. Há oportunidades que não se podem perder.

Outra coisa... em relação ao canalhinha, como estás tu?

Já estava bem Carla, Mas depois de me trazeres uma notí­cia destas...

Porreiro...

Olha esqueci-me de perguntar... Quem é o Sí­lvio, conheces? Perguntou a Raquel com um ar de puro gozo e com contentamento, por o colocar atrás das costas...


Eu ri que me fartei...

Eu sabia que ao mesmo tempo aquilo era uma máscara, pois parece-me que ela obriga-se a ser assim, e isso facilita-a controlar mais as situações e os problemas, encarando-os como se fosse mais um trabalho, de uma forma técnica.


Depois do lanche, saí­ da casa da Raquel radiante e toda a animada pensando...


Meu amor, se não voltares para nós depois desta foda, quem vai ficar deprimida sou eu.


No outro dia à noite...


Renato chegou a casa. Mal pressenti que ele foi tomar banho, telefonei à Raquel e disse que ele estava quase pronto. Ela saiu de casa a correr....

Fui até ao bar da sala, tirei um copo e uma garrafa de whisky e subi para o quarto. Antes que ele saí­sse do banho, coloquei ao pé da poltrona de leitura, em cima da pequena mesa de apoio, acendi a luz do candeeiro de pé, que fazia parte da mobí­lia desse conjunto.

Voltei a ir para baixo para a sala à espera de Raquel. Nem passaram mais de dois minutos. Entrou e esperámos pacientemente.


CARLA?


Gritou o Renato de lá de cima.


SIM, AMOR...

FOSTE TU QUE COLOCASTE UM COPO E UMA GARRAFA DE WHISKY AQUI NO QUARTO?

FUI, EU JÁ VOU TER CONTIGO.


Os meus filhos estavam em casa do meus pais, que eu não sou burra, né?

Enquanto o Renato estava a tomar banho, eu cá em baixo na sala ajudei a Raquel a vestir-se a preceito.

Eu estava ansiosa, e tinha fé que este presente que eu estava a oferecer ao meu amor (a Raquel, que tanto tesão lhe dava) o trouxesse definitivamente para junto dos meus braços e para junto do nosso grupo novamente. Mas principalmente que o trouxesse para mim e para os nossos filhos.


Ok Raquel. Está na hora. Veste-te rápido...

Boa sorte querida... Disse a Raquel.


Beijamo-nos na boca com ternura e subi as escadas...


Quando cheguei ao quarto, vi que o Renato estava completamente nu.

Estava a tratar do seu corpo, passando um cremezinho..., (até nem é habitual ele fazer isso, estava admirada...) mas... seria que inconscientemente estaria à espera de alguma coisa....? Tendo em atenção a noite anterior.? Não me surpreenderia mesmo nada que o Renato estivesse aos poucos a refazer a sua cabeça e compondo-se do que tinha acontecido.


No momento em que começo a entrar pela divisão. A vista era "celestial", os braços de Renato brilhavam com aquele creme, ele estava em frente ao espelho e conseguia ver as duas figuras. A frente pelo espelho e as suas costas. Eu percorri todo o seu corpo devagar, apreciando aquele gato, e parei nas suas nádegas, muito redondinhas e firmes. O tesão que já era algum, acelerou até ao céu, e ainda não era o limite.


Eu chego-me ao pé do meu amor e massajo-lhe de uma forma terna a sua bumdinha e as suas costas, muito saborosas, passando as mãos pelos seus braços fortes.


Carla. Amor... não posso. Ainda é cedo e tenho de terminar um trabalho lá no escritório.

Calma amor... disse eu.

Não... não faças isso. Devo demorar uma duas horas, depois quando eu vier falamos.

Mas o meu amorzinho faz um favorzinho à sua putinha, faz?

Hummm! Tu estás bem disposta... O que tu queres?

Cindo minutos....

Hummm! Sua traiçoeira... só isso?

Só isso... nada mais... prometo...

Ok. Disse o Renato virando-se para mim. Com um sorriso maroto e sacana. Diz então...

Senta-te na cadeirinha de leitura e esperas um bocadinho, que eu gostaria de te oferecer um presente.

Um presente?

São cinco minutos. Sabes quando os homens naqueles filmes românticos, pedem às mulheres para fecharem os olhos antes de mostrar a surpresa?

Hummm! Sei, mas............. não sei...

Só te peço cinco minutos aí­ sentado.


Consegui convencer o Renato e estava descansada, porque quando o Renato diz que sim ou que não, cumpre sempre o prometido.

Antes de sair, coloquei uma cadeira do outro lado do quarto, mesmo em frente ao Renato que já estava sentado no cadeirão de leitura.

A Raquel estava já no andar de cima no quarto ao lado, que era de um dos miúdos.

Eu de forma rápida troco de roupa e arranjo-me. Com a Raquel a ajudar, não demorei mais de três minutos.


Quando entrei no quarto, sentei-me de imediato na cadeira.

Vesti-me com uma saia curta, camisa de homem, com um lacinho de tiras no colarinho, bem feminino, um casaco muito formal, uma meias de vidro cremes normalí­ssimas, e uns sapatos de salto alto pretos a condizer com o conjunto. Tudo muito executivo. Uma autêntica mulher de negócios. Os meus cabelos soltos completavam a "vista", e só para o destaque, coloquei uns óculinhos grenás muito bonitinhos e deixei-os cair para a pontinha do nariz. Estão a ver a coisa, né?

Como acessórios, uma mala preta de empresário e um pequeno livrinho de bolso.

Ao sentar-me na cadeira, pego no livrinho e começo a olhar para ele aberto, fingindo que estava a ler. E esperei....


Amor... Disse Renato, não estou a perceber....


Eu não disse uma palavra...


O Renato adora as coisas bem feitas. É um perfeccionista. E por isso, eu e a Raquel, não podí­amos dar mole. Gravei uma voz com aqueles gravadores de jornalista, e a Raquel começou por reproduzir junto á porta do quarto, sem ser vista...

Boa noite senhoras e senhores passageiros.

Sejam bem-vindos a bordo deste Airbus A330 da DaveJet. Este é o voo DJ503 para Bruxelas, com uma duração de 2h30m.

Na preparação para a descolagem queiram sentar-se, apertar o cinto de segurança, colocar as costas do assento e a mesa na posição vertical.

Obrigado,

Boa viagem.


Parecia um teatro... E era.

Tinha combinado com a Raquel não dizermos absolutamente nada, tal como o Renato sempre nos ensinou a fazer. Ele dizia que muitas vezes o silêncio é mais forte que uma multidão a gritar.

Mas nem precisei olhar...

Continuei com os olhos postos no meu livrinho e ouvi apenas ele a colocar o whiskie no copo, o que já só por si era muito bom sinal. O nosso plano estava a dar resultado.

A Raquel estava escondida perto da porta do quarto e, quando ouviu o barulho do wiskie a encher o copo, entrou em acção.

Ela entra...

Bem... uma autêntica hospedeira de bordo...

Não olhamos para o Renato como combinado, mas como não ouvimos absolutamente nada, tomámos como certo ele continuar como estava...

Raquel era uma linda e perfeita hospedeira de bordo. Que atraente. Um vestidinho inteiro, curto azul marinho e colado ao corpo, com gola, algum decote, e com costuras grossas de um azul carregado, mais escuro. Tinha uns sapatos com um salto pequeno e um pequenino chapéu em cima da cabeça completando assim o bonito e provocante uniforme.

Quando Raquel chega ao pé de mim, diz...


Good evening, madam, my name is Alison Connor. I can bring you a drink if desired. or something else...


A Raquel tinha que me foder. Podia era ter avisado. Tem mais conhecimentos que eu em Inglês e agora estou fodida. Estragou tudo esta gaja...

Mas a Raquel não é parva, topou a coisa e disse.


German, french, english or portuguese?

Portuguese, please. Disse eu triunfal.


Ouvimos o Renato a deixar fugir uma pequena risada muito fraca e contida.

Nós não desmascarámos, e prosseguimos...


Boa noite minha senhora, o meu nome é Alison Connor. Posso trazer-lhe uma bebida? Ou outra coisa que deseje?

O que eu estou a precisar... bem...

Diga, por favor, como posso ajudá-la?

Posso dizer-lhe ao ouvido?


Alison (a Raquel, esta depravada do caralho) debruça-se um pouco chegando com o meu ouvido até à minha boca, encarnando muito bem a sua personagem.

(Um grupo de doidos, é o que nós somos).


Existe a possibilidade, nem que seja remota, de você arranjar um lugar sossegadinho e discreto, de forma a que você me possa passar a sua lí­ngua na minha bucetinha, que já está toda molhadinha?


É evidente que isto na vida real nunca seria possí­vel, pelo menos da forma como o fizemos tão directo. Mas as nossas intenções eram muito claras. Tí­nhamos de trocar o mais rapidamente possí­vel o cenário, à volta daquela cadeira, e passar de imediato para a cama. (que estava mesmo ali ao nosso lado, a chamar por nós).

Não vos sei explicar porque razão isto acontece, porque nem sequer lhe posso chamar "destino". Prefiro pensar que tivemos uma sorte incrí­vel com o sucedido.

Quando eu (a empresária) disse à hospedeira do que estava a precisar, o Renato, precisamente nesta altura estava com o copo na mão. Nós não sabí­amos disso, mas ouvimos ele a engasgar-se, com o whisky e depois tosssir algumas vezes...

Eu sei. Até a mim me custa a acreditar nestas coisas. Mas posso garantir-vos que é a mais pura das verdades isto ter acontecido desta forma.

Renato deveria estar à espera de tudo, menos de pensar que eu iria "cavalgar" com a Raquel. Será que o presente que lhe quis oferecer, foi demasiado? Vamos ver...

Raquel, pega na bandeja que trazia e que fazia parte dos acessórios da sua personagem, coloca-a no chão, tira-me de forma sedutora os óculos da cara, pega no livrinho e descarta-se dele e, delicadamente, pega-me numa mão, faz o gesto para eu me levantar, e puxa-me para a beira da cama.

Ficámos ali em pé, perto da mesinha de cabeceira.

Raquel desfaz os cabelos presos ficando ainda mais sedutora e começa por meter a sua lí­ngua dentro da minha boca e enrola-a durante algum tempo.

Enquanto isso, eu passava as minhas mãos pelo seu bum bum e ela atacava as minhas tetinhas de forma sensual.

Aos poucos fomo-nos despindo uma à outra, tirando o casaco e a minha camisa, enquanto Raquel se separa de mim para despir o vestido justo.

Nessa altura não suportei de tesão, aquela visão deslumbrante. Apanhei-a de costas voltada para mim, e o meu desejo foi encostar de imediato as minhas tetinhas já espetadinhas nas suas costas. O tesão começou a aumentar, e com ele, eu até me baixei e levantei em movimento lento mas cadenciado, encostando as minhas tetinhas e roçando-as de alto a baixo pelas suas costas, enquanto as minhas mãos lhe massajavam também os peitos dela. Paro para despir as minhas meias e a Raquel faz o mesmo.

A Raquel puxa-me para cima da cama e começa a liderar aquele amasso tesudo. Começa por me mordiscar os meus mamilos, colocando a sua perna alta e quente entre as minhas, levando-me logo a jogar com as minhas ancas à procura de algum ponto onde pudesse encostar e saciar o meu grelinho.

Eu coloquei os meus braços por cima da minha cabeça e esticando-os, obrigando os meus seios a esticarem e a se exporem ainda mais aos seus lábios. Abri as minhas pernas para obrigar Raquel a colocar-se no meio delas, para podermos roçar as nossas bucetinhas uma na outra.

Tanto eu como a Raquel, podemos sentir o melado que ambas já tí­nhamos atingido. A Raquel foi descendo com a sua lí­ngua para a minha barriga e colocou-a pouco tempo depois na minha bucetinha, eu estava com tanto tesão que larguei um gritinho meio alto, pois o contacto com a sua lí­ngua foi intenso e chegou de surpresa. Ela obrigou-me a erguer mais as pernas para cima para poder passar a lí­ngua por toda a minha zona genital, que a sentia demasiado quente e, por isso, já arqueava as costas e socava com as minhas ancas. Ela começou também, a passar-me a lí­ngua por entre os dedos dos meus pés, passando pelas pernas e parando de novo na buceta.

Ela levanta-se e trouxe a sua bucetinha até a minha boca e eu, aproveitei para a corresponder do mesmo modo. Ela senta na minha boca e esfrega as suas tetinhas com a sua mão, enquanto eu meto a lí­ngua o mais que pude dentro da sua buceta. Depois de alguns minutos naquela posição de grande tesão, ela só com gestos vira-se, e propõe um sessenta e nove perfeito, onde pudemos satisfazermo-nos mutuamente. Eu que estava por baixo, aproveitei para passar a minha lí­ngua pelo seu cuzinho e, foi aqui, que a Raquel começou a socar a suas ancas contra a minha boca, fazendo com que a minha lí­ngua conseguisse chegar mais fundo na sua grutinha.

Depois de mais uns longos minutos naquele sessenta e nove, levantamo-nos e eu fui buscar os meus acessórios.


A Raquel sentou-se no fundo da cama virada para a cabeceira , e eu na cabeceira, virada para o fundo da cama, ficando eu e a Raquel frente a frente. Peguei no meu dildo e passei a minha lí­ngua e cuspindo nas duplas cabeças do brinquedo, coloquei-o dentro da minha buceta e a Raquel fez o mesmo do lado oposto.

Com movimentos cadenciados e simultâneos, ambas enterrávamos aquele duplo pau dentro das nossas bucetas com alguma força e velocidade... Ambas arqueavamos já com as costas e o corpo para trás e cadenciavamos em harmonia os movimentos para satisfação de ambas. Começámos a acelerar os movimentos. Ela já gritava junto comigo, eu olhei para Renato com uma cara de grande tesão, enquanto o vi com o pau durí­ssimo e com a mão em cima dele a punhetar-se sem parar.

Conhecendo como o conheço ele queria vir-se junto connosco. Renato começa a levantar-se cheio de tesão e aproxima-se da cama, mas mostrando-nos que não queria interromper-nos.

Nós continuámos naquela posição e naqueles movimentos, Renato foi buscar o massajador e de forma alternada, enquanto nós empurrávamos uma contra a outra o duplo pau, Renato ia colando a máquina nos nossos grelinhos. Ora a uma, ora a outra, alternadamente, aumentando-nos de forma rápida o nosso tesão e o nosso desejo.

Renato conforme colocava a máquina em mim, metia as suas mãos num das minhas tetinhas e apertava com os seus dedos os meus mamilos. Quando passava para a Raquel, fazia-lhe o mesmo. Eu pude apreciar o olhar de Renato que se deliciava a olhar para Raquel e, de vez em quando, olhava para mim de forma terna e eu correspondia intensamente.

Raquel, quando Renato lhe tocava, também não conseguia disfarçar o seu tesão por ele e, nessas alturas debatia-se ainda mais nos movimentos, e no arquear das ancas, costas e cabeça.

Tirámos o duplo pau mecânico das nossas bucetas, entreguei dois vibradores ao Renato e ambas nos colocámos de quatro, virando as nossas bundinhas para ele, bem juntinhas entre nós. Enquanto enrolávamos as nossas lí­nguas nas nossas bocas, Renato enterrou ao mesmo tempo um vibrador em cada uma das nossas bucetas e começou a movimentá-los num movimento de vai vem delicioso...

Renato arqueava as costas para trás sem largar aqueles movimentos. Como diversificado que sempre foi, Renato investiu noutros processos.

Tirou o vibrador da minha buceta, fez-me sinal para esperar, e bem devagar foi enfiando a pontinha no cuzinho da Raquel que imediatamente arqueou o seu ventre mais para baixo para expor ainda mais e abrir a sua bundinha que ficou melada com o melado que o vibrador levava da minha buceta. Enquanto Renato ia apenas com uma mão enterrando os dois vibradores na buceta e no cuzinho de Raquel, baixou-se um pouco e começou a lamber toda a minha buceta com o jeito dele de movimentos alternados de velocidade, de chupar, lamber e mordiscar. Ele estava de volta, aquele cabrão estava de volta.


Mete meu filho da puta. Ah cabrão, mete, mete a tua lí­ngua fundo. Anda senão bato-te, dizia eu completamete eufórica.

Estar naquele estado de tesão com o Renato e ao mesmo tempo olhar o corpo da Raquel a debater-se conta os dois vibradores no cu e na buceta, levou-me ao céu e voltei para baixo, sem sequer ter tempo de notar. Parecia uma tontura doida, como se estivesse num carrossel e numa montanha russa ao mesmo tempo, as minhas sensações voavam, viajavam dentro da minha cabeça.

Renato não me deixou gozar, aquele grande filho da puta, tirando a sua lí­ngua dentro da minha buceta. Mas não perdeu tempo o cabrão. Tirou o vibrador da buceta de Raquel e depressa enfiou na minha. Tirou também a máquina do cu da minha companheira desta grande aventura, e começou bem devagar a meter dentro do buraquinho do meu cu. Baixou e começou a meter a lí­ngua dentro da buceta da Raquel.

Ela deu imediatamente um pequeno grito de prazer e começou a ficar completamente rendida e surpreendida pela técnica de Renato, que mantinha a sua ideia, das constantes mudanças de movimentos e de reacções, chupando e mordendo os pequenos lábios da sua bucetinha, cuspindo e passando a sua lí­ngua de alto a baixo desde o grelinho até ao seu cuzinho.

Ela olhou para mim com os olhos revirados de tanto tesão, eu olhei para ela confirmando o mesmo prazer e, ambas, em apenas um simples olhar, concordámos com o que sempre falámos.

O Renato alternava a velocidade da sua lí­ngua dentro da buceta e com essa alternancia, ia jogando os seus joguinhos de lí­ngua, repetindo-os e alternando-os, esta cadência ao mesmo tempo com a velocidade, estava a colocar a Raquel noutro planeta. Ela começou a sentir o Renato a mordiscar os seus pequenos lábios para depois imediatamente sentir a sua lí­ngua completamente molhada de melado, para enterrar dentro da sua buceta, passou depois imediatamente a dar pequeninas estocadas rápidas com a sua lí­ngua no seu grelinho, já inchadinho e melado de tanto prazer carnal.

Nunca desistiu de me dar também, os movimentos nas minhas duas máquinas que entravam e saí­am do meu cuzinho e da minha buceta.

Renato foi um grande filho da puta. Puta que o pariu mais as ideias dele. Fez-nos vir, transformando-se em nosso escravo voluntariamente.

Parou com tudo, e com os seus braços fortes, colocou a Raquel de barriga virada para baixo e deitada na cama e, a mim, com alguma brutalidade, levantou-me em peso para me colocar deitada de costas em cima da Raquel. Obrigou-nos a abrir as pernas que estavam agora paralelas entre si e expondo as duas bucetas mesmo à frente da sua boca.

Não se fez rogado, confirmando-me aquilo que há muito que eu tinha a certeza. Renato é mestre a nos chupar, sugar, lamber e morder, porque notou-se na cara dele tal contentamento quando nos viu à duas assim, que nos provou o seu verdadeiro gosto que tem em passar a lí­ngua por uma buceta.

Colocou-se numa posição muito favorável aos seus intentos, e começo a passar a lí­ngua como se de um corredor se trata-se, passando por baixo da buceta de Raquel e arrastando a lí­ngua até chegar ao meu cuzinho. Enquanto passava por uma e por outra, ia mordendo uma, e chupando outra, mordia aquela e ia ao grelo da outra, isto durante tanto tempo, incansável, que nos coloco a ambas a gozar de uma forma intensa e poderosa.

Nós gritávamos de prazer, sentimos as nossas bucetas a se inundarem da nossa esporrinha, escorrendo pelas nossas pernas, e a Raquel que estava por baixo de mim, dava ao cu numa cavalgada alucinante e eu sem me dar conta também fazia o mesmo, mas descompassadas uma da outra, aumentando ainda mais a força da nossa ejaculação, o bater das nossas bundinhas uma na outra.

Renato mandou-nos estar quietas e não saiu dali enquanto não nos viu completamente limpas do melado e esporrinha que nos jorrou pelas bucetas e pelas pernas.

Renato não foi parvo nenhum. Quem com coração mata, com coração morre. Ele sabia que ia ser muito bem gratificado pelo que nos fez, pois as nossas caras não negaram isso. Isto para ele era quase como um negócio, entre troca de serviços. Se eu faço "AI", tu fazes "UI", se eu disse "ESFOLA", tu tens de dizer "MATA".

E foi isso que aconteceu.

Ele não disse nada. Colocou-se no meio do quarto, abriu as pernas ligeiramente e pegou no pau colocando-o em haste como se fosse o pau de uma bandeira, inclinando-o para frente do seu abdómen, como quem chama por nós.

Foi esse o sinal, a deixa para o nosso "trabalho", para o nosso "serviço". Ele olhava para nós com aquela cara de safafo irresistí­vel, e fez uma expressão não de dominar, mas sim de questionar a nossa performance, em relação à dele, na grande mamada que se aproximava.

Nós também não somos estúpidas né? Quando queremos agradar a um homem, também sabemos muito bem como começar. E começámos muito bem. A cara de Renato a olhar para nós não negou isso.

Raquel dum lado da cama e eu do outro, colocámo-nos de gatas no chão, e fomos fazendo os movimentos torneados de super gatas no cio. Aos poucos fomo-nos aproximando dele como se nós fossemos uns animais.

Renato brinca com a situação como quem agradece a ideia.


Bshbshsbhsbshsbsbh...MIAUUUUUU...........!


Pimeiro bichanou e depois miou bem alto. Nós não pudemos deixar de dar umas risadas de piada e de tesão ao mesmo tempo, pois nós já estavamos a voltar de novo, com aquelas cóceguinhas.

A Raquel foi a primeira a chegar àquele pau delicioso. Ela esperou por mim sem tocar na rola e, agarrou-se a uma das pernas dele, massjando-a de baixo para cima até chegar às virilhas como quem provoca. Eu ainda vinha a gatinhar e percebi a ideia dela, e fiz o mesmo na outra perna.

O Renato, quando as nossas mãos em paralelo, sincronizadas e em harmonia, e na mesma cadencia de velocidade, quando chegávamos às suas virilhas, ele arqueava imediatamente o pescoço para trás. Fomos cabras até dizer chega. Torturámo-lo como ele faz com as nossas bucetas. Aprendemos com ela, a sua técnica. Reter ao máximo o tesão até explodir, para depois deixá-lo rebentar de jubilo extremo.

Fiz sinal á Raquel e levantámo-nos ao mesmo tempo e, cada uma de nós, tomou conta do seu mamilo. Rodando a lí­ngua, mordendo muito ligeiramente e chupando. É o que este filho da puta nos tinha feito momentos antes e, agora , provava do seu veneno. Ele começou a gemar e já tentava puxarmos para baixo para nós irmos lamber o seu pau. Não o fizemos. Enrolamos as duas as nossas lí­nguas dentro da boca dele e misturámos com a sua, e estivemos ali um bom bocado, enquanto as nossas mãos massajavam-lhe as virilhas e, com requinte de malvadez, de vez em quando aliviávamos a tensão, tocando no seu pau ao de leve.


Meninas, por favor, eu ajudei-vos, não me deixem assim por muito tempo. Eu gozo caralho, assim gozo..

A Raquel começa a dar-lhe pancadas secas na rola para ele contrair e esquecer a tesão que tinha momentaneamente, para que ele não ousasse gozar involuntariamente.

Fomos descendo graciosamente, com calma e sempre a passar a lí­ngua por todo o seu corpo.

Quando chegámos à sua rola começámos a tilintar as lí­nguas na sua cabeça, passando também pela sua glande. Ele gritou... porreiro ele, gritou e nós continuamos...

E demos-lhe então o prazer absoluto de o mamar bem fundo alternadamente, uma vez a Raquel, outra vez eu.

Fizemos com ele mais um joguinho. Com sinais começámos a enfiar a rola o mais que podí­amos, mas em compasso. A raquel enfiava bem fundo, abanava a cabeça para os lados quando chegava ao talo, tirava depressa e a seguir ia eu, sempre assim, frenético e alternado.

Tivemos que parar com aquilo, senão aquele homem de braços fortes, caia que nem um passarinho, derretendo-se nas nossas bocas. Demos-lhe mais umas chapidinhas no pau e levantámo-nos a pedir aquela rola dentro de nós.

Era a hora de ele comandar como tanto gosta....... e nós também.

Em milésimos de segundo pensei: Como é que ele vai fazer agora, com duas?

Grande filho da puta. É impossí­vel que este cabrão não ande na net a ver uns filminhos. Ele diz que não, mas acho que mente, para se fazer de forte e machão...

pega na Raquel e pede-lhe para abrir os braço e segurar-se na cabeceira da cama que fica mais alta. Agarra em mim coloca-me de quatro com a cabeça virada para a cabeceira debaixo das pernas da Raquel. Levanta-lha as pernas e obriga-a a sentar-se em cima das minhas costas mais junto ao pescoço. Coloca-se atrás de mim, logo por trás do meu bumbum, carrega-me no fundo da espinha fazendo pressão para baixo para eu empinar o meu rabinho. Em pé, e ligeiramente abaixado, colocando as suas pernas ao lado das minhas ancas, enfia o seu pau com alguma força na minha buceta e fica ali, a estocar-me com um vai vem absolutamente delicioso. Ao mesmo tempo que me fode, coloca a sua lí­ngua na buceta da Raquel e para rematar apoia-se num dos joelhos dela e começa a massajar-me um dos meus seios. Está ali até se cansar, enquanto a Raquel e eu começamos a gemer sem parar, sentindo aquele movimento psicadélico na minha buceta. Estamos assim durante alguns minutos. Uma delí­cia. Eu já não aguentava o peso da Raquel devido aos espasmos de anca que queria dar sem parar.

Renato, deixa aquela aposição e coloca a Raquel no chão e leva-me para eu sentar em cima da boca de Raquel de joelhos, sentando a minha bucetinha na boca dela. Para eu me segurar bem, enquanto cavalgo naquela lí­ngua, puxa as pernas da Raquel, mas indica-lhe que não as quer dobradas mas sim esticadas, de forma a que eu possa chegar com as duas mãos aos seus pés, para me segurar.

De forma brutal, com Raquel absolutamente aberta (Renato adora isso), começa a espetar aquele pau sem piedade, ao mesmo tempo enrola a sua lí­ngua na minha. Um tesão. Estivemos assim, algum tempo e eu, depois, pedi para trocar de lugar com a Raquel e continuamos.

Renato deita-se na cama e pede à Raquel para sentar em cima da boca dele e eu começo a cavalgar em cima daquele pau frente a frente com a Raquel com as lí­nguas enroladas uma na outra.

O Renato começa a estocar-me com as ancas e a movimentar a lí­ngua na bucetinha da Raquel. Que foda gostosa. Estivemos vários minutos naquela posição.

De repente Renato faz sinal para nos levantarmos e queria que nós gozássemos em separado. Disse que queria sentir o nosso leitinho a jorrar-lhe pela boca e sentir todo o melado das nossa bucetinhas. Eu fui a primeira. Deitei-me na cama, abri as minas pernas e esperei pelo meu amor, que de imediato começou com os seus joguinhos de lí­ngua deliciosos e, ajeitando-se de ladinho, para colocar a sua rola em posição para a Raquel mamar nele desalmadamente.

Ele chupava como ninguém, dava recado em toda a minha zona genital, com mestria. Passava pelo meu cuzinho e alternava entre esse buraquinho e o da minha buceta. Colocou a sua lí­ngua hirta de propósito, enterrando-a o mais que podia na minha bucetinha e, abanando bem depressa com a cabeça. Como um cão que sacode água do seu pelo, roda a sua lí­ngua nesse movimento, sentindo eu o prazer quente e rápido. Foi assim com esse movimento que me vim, estocando as minhas ancas, abanando as minha nádegas, espasmando o meu corpo arqueado e segurando-me com as mãos na cabeceira da cama.

Renato delicia-se com toda a minha esporrinha. Quanto mais eu gozava, mais ele lambia, chupava e mordia.

Trocámos de lugar, eu e a Raquel, ele continuou com aquele jogo diabólico e psicológico. Com a lí­ngua hirta, pediu à Raquel para lhe empurrar a cabeça contra a sua buceta, pois ele já estava a começar a ficar cansado dos movimentos laterais da cabeça. Cansado mas com um pau duro, selvagem, como um cavalo.

A Raquel estava quase a vir-se, mas tentava fazer um compasso de espera para saborear um pouco mais, aquela forma de mamar uma buceta. O Renato não deixou e começou a chupar, movimentando toda a sua boca por toda a área da bucetinha, de seguida começa a morder os lábios da sua bucetinha e sugava-os para dentro da sua boca, enrolando depois a sua lí­ngua entre os dois. Cuspiu e começou num movimento de termorzinho de lí­ngua em cima do seu grelinho e enterrou dois dedos na sua bucetinha.

Raquel não aguentou, e como uma vaca num rodeo, começo a saltar, a arquear as costas e as ancas, colocando o pescoço para trás, e foi gozando de forma intensa, enquanto que Renato não lhe dava descanso, pois tinha prometido engolir todo o melado e toda a esporrinha de Raquel.

Pararam os dois exaustos, mas Renato não conseguiu ficar assim por muito tempo. Levantou-se repentinamente e colocou-se à beira da cama e pediu-nos para nos colocarmos de quatro em cima da cama viradas para ele.

Nós começámos a colocar aquela rolinha dentro da sua boca, mas ele afastou-nos, pedindo para nós as duas, com as lí­nguas juntas, a rodarmos na sua cabeça ao mesmo tempo, enquanto ele batia um a punhetinha e movimentava o seu pau naquelas lí­nguas da forma que mais prazer lhe dava.

Esteve assim alguns segundos até jorrar todo o seu leitinho para as nossas lí­nguas, que para lhe dar mais tesão na ejaculação, fizemos das nossas lí­nguas umas colherzinhas, para lhe mostrar que estávamos prontas para engolir todo o seu leitinho como ele nos fez a nós. Ele mete a mão na cabeça e começa literalmente a gritar de prazer, com o olhar pregado no tecto do quarto e estocando as suas ancas contas as nossas bocas de forma desenfreada.


Deitamo-nos os três, ele no meio e nós, uma de cada lado, e conversamos um pouco, assim, nus, em cima da cama, completamente satisfeitos.

Foda memorável.


Vocês foram rainhas meus amores. Muito bem montado o cenário e os vossos corpinhos dão-me um grande tesão.


Levantou-se ligeiramente para dar um beijo na boca da Raquel, e depois virou-se para mim e disse.


Amor como te posso recompensar por este presente maravilhoso?

Com uma exigência minha, meu amor. Voltar para o grupo.


Raquel levantou-se para ficar de olhar frontal para Renato e disse.


Não aceitamos um não como resposta. E se tiveres coragem de o fazer. Podes ter a certeza que nunca mais comes a minha bucetinha. E se disseres que sim, garanto-te que um dia destes, te deixo arrombar de novo o meu cuzinho todo.

Renato riu-se maravilhado só com aquela ideia.

Ei! Mas sempre com a Carla presente. Disse a Raquel. O que dizes?

Vou dizer o que sinto, sem vos enganar... Não sei se vocês são anjos ou diabinhos, mas... Quando é a próxima reunião?

Eu conheço Renato como ninguém. Sei exactamente como esse é e como age em quase todas as situações.

Ele ainda não está bem e, aquela resposta, foi mais por nós do que por ela.

Ele sempre disse que não suportava pensar ser um desmancha prazeres. Dizia que isso lhe fazia confusão.

Mas eu tinha esperança que o grupo fosse, aos poucos dando-lhe de novo a confiança que ele tanto necessitava neste momento.

E eu fiz o meu papel, o meu jogo, tudo por ele, tudo pelo meu amor.

Eu saltei para cima dele satisfeití­ssima com aquela resposta, sempre muito peculiar de Renato. Dei-lhe um beijo profundo na boca e disse-lhe.


Amo-te, meu amor. E ele disse-me o mesmo.


O que podemos querer mais?


Meus lindos, recebam bjs aqui da Carlinha.

*Publicado por slashingskin no site climaxcontoseroticos.com em 14/01/16.


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