Capí­tulo VII - Sex & Drugs &

  • Publicado em: 17/01/16
  • Leituras: 2446
  • Autoria: slashingskin
  • ver comentários

Renato descreve este conto


Quando a Carla, a Raquel e a máquina infernal despacharam e muito bem o André e a Teresa, eu não posso deixar de vos dizer que fiquei realmente a roer-me de inveja por não ter lá estado também.

Na verdade, depois do que a Carla me falou de Sofia, eu andei os próximos dias a bater mal. Com a liberdade sexual que todos no grupo tí­nhamos, só de pensar que podia fazê-lo quando quisesse, deixava-me louco de tesão.

Cada vez que olhava para Sofia, durante muito dias, eu disfarçava bem, mas admito que aquela frase da Carla de lhe chamar "Máquina infernal", deixava-me realmente fora de mim e, sobretudo, com muito desejos de lhe tocar.

Não sabia ainda como o podia fazê-lo. Foda-se... e isso estava a deixar-me cada vez mais perdido.

Porque um movimento em falso e podia deitar tudo a perder.

E eu não queria isso.


Quando era novo, tive uma banda de rock a ní­vel nacional que teve algum sucesso durante cerca de cinco anos. O segundo trabalho já não foi tão apreciado pela editora e nós terminámos com a coisa. Mas o gosto por rock sempre me tinha ficado e ficará para sempre. E, por isso, tenho algum conhecimento para poder falar sobre o assunto sem contenções.

E foi por aí­ que eu me consegui aproximar de Sofia, a máquina infernal. Rsrsrsr.

Parece o tí­tulo de um filme pornográfico de segunda categoria.


Esperei pela altura certa, e pedi ajuda à Raquel. Mas primeiro tinha de pedir ajuda à minha mulher, a Carla. Pois não queria ter dissabores e, além disso, preferia deitar tudo a perder do que a Carla se chatear comigo a sério, tendo em consideração que sempre falámos de tudo sem excepção. Sobretudo no seio do grupo e pela sua natureza.


Falei com a Carla, com calma e meiguinho. À filho da puta que quer alguma coisa.


Amor. Disse eu.


Fui estúpido e comecei mal sem me dar conta, pois este "amor" soou mal pra caralho.


Ui! que queres tu, meu amor...?


Eu vi logo que tinha entrado mal...


Sem rodeios, amor. Disse eu.

Claro, que sim Renato, como sempre.


Carla já olhou para mim com mais atenção e algo apreensiva.


Amor... não te posso enganar. Deixa-me comer a máquinazinha...

O quê? Que disparate é esse? Não estou a perceber.

A infernal, amor, Aquela máquina.

Puta que te pariu. Para que é que fui falar contigo sobre essa gaja. Porra. Amor, ela não é nada de especial. Tens-me aqui.

Carla, foda-se, vais-me fazer sofrer é isso?

Porquê? Preferes a Sofia do que me comer a mim?

Oh! deixa-te disso. Tu sabes muito bem que não é isso, amor. Porra

Ela ficou a olhar para mim e não disse nada. Apenas sorriu e a hesitar disse:


Meu querido. Qui pro quo. Eu dou-te e tu dás-me. Tu dás-me e eu dou-te. Só nessas condições.

Não, isso é injusto. Tenho de saber primeiro o que pretendes.

Não, não, meu amor. É assim ou não é nada. Como queres fazer?

Foda-se. Chantagem agora a esta hora?

Meu querido, chama-lhe o que tu quiseres... Gostas de foder, não gostas... pois eu também. Eu também tenho as minhas loucuras e os meus desejos e fetiches.

Ok. Mas antes falas comigo como eu fiz, certo?

Certí­ssimo, já cá não está quem falou, amor.


Porra eu nem pensei em mais nada. Hoje que estou a escrever este conto, sei que fui fodido à força toda, mas naquela altura, meus amigos, eu até esfregava as mãos só de pensar, que podia aproximar-me daquela gatinha sem problemas a encher-me a cabeça. Agora só faltava dar a volta á Raquel. Como? ainda não sabia.


Comecei eu a falar...


Raquel, posso falar sem rodeios?

Claro. É para isso que aqui estamos. Até porque eu não posso perder muito tempo, amor.


Foda-se... aquele "amor" soou-me tão carinhoso. A Raquel era outra que me estava no goto. Mas tinha de me concentrar, e disse:


Raquel tenho um enorme desejo, ardente e até paranóico de foder a Sofia. Desculpa lá colocar-te isto desta forma. Disse eu...


Ela sorriu e deu risada.


Renato. Que posso eu dizer. Ela é livre... não sei porque sentiste necessidade de falar isso comigo. E não estou a perceber. Estás a pedir-me autorização, É isso? Porque se é a autorização que necesitas. de certa forma, tem que ser a Carla a dar-te.

Pois... tens razão e eu já falei com ela...

Ah! tu já falaste com ela... E o que ela disse?

Que sim... Bem... disse que queria algo em troca. Um desejo que quer concretizar.

Espera.... A carla tem uma ideia nova? Pergunta a Raquel já curiosa e ansiosa.

Tem mas... eu não sei o que é. Combinámos isso assim.

Então tenho de falar com ela. Em relação ao teu caso, só te posso dizer o seguinte: Se a Sofia quiser, meu caro, quem sou eu para estragar a festa....

Não Raquel, não é isso, eu não te vim pedir autorização. Eu vim pedir-te ajuda.

Oh! Oh! Oh! Estou admirada... Mas desde quando é que o grande João Renato precisa de ajuda para comer alguém?

Vai-te foder, vai pró caralho. Eu preciso é que tu saias de tua própria casa e a emprestes por umas horas, é só isso que eu quero, Putinha. Disse eu em estilo brincalhão.

Eu até podia ser a tua putinha, sem problema. Mas eu um dia destes prego-te uma surpresa. Qualquer dia, quem vai ser a minha putinha és tu. Sabias?

Não és capaz querida.... disse eu tipo machão.

Vamos ver... Para quando precisas da casa?

Logo telefono-te à noite.

Tudo bem...

Quanto tempo precisas?

Duas, duas horas e meia, mais ao menos.

O quê...? com a Sofia? Estás estúpido ou quê? Estás armado em bom e vais-te foder. Vais para lá tipo machão e ela vai dominar-te que nem um gay desesperado.

És parva? Tu e a Carla também estão a colocar as coisas altas de mais. É o mesmo que se passa, quando nos contam um filme. Falam tão bem dele, tão bem dele, que quando o vamos ver, não é nada de especial.

Renato. Ouve-me bem. Prepara o pau muito bem preparado. E só te digo uma coisa. O resto é contigo. E já estou a ser muito tua amiga em te dizer isto. Porque eu devia era deixar-te ficar envergonhado diante da Máquina infernal. Diz-te alguma coisa este nome?. Aquilo é um demónio sexual. Por isso, tens a minha casa ao teu dispor toda a noite. Eu vou falar com a Carla e vou pedir-lhe para dormir lá, e assim, fico a saber qual o novo desejo dela. Certo?

Ok Raquel. Obrigado. Logo telefono-te.


Bem... fiquei meio a pensar naquilo. Foda-se será que eu não chego para uma ninfeta de 22 anos. Foda-se, mal seria...

Claro que a maioria dos homens pensam assim. vocês mulheres sabem que é assim. Mas também já me conhecem, né? Vamos ver como corre.


Eu abro a porta da frente da casa da Raquel e entro fechando a porta atrás de mim. Parecia que não estava ninguém. Mas estava. Quando começo a entrar na sala principal, Sofia vem da cozinha só de calcinha vestida.

Eu adorei, mas não podia entrar a matar, e armei-me em educado. (mal vocês sabem o apetite que eu tinha em lhe saltar logo para cima. Mas não podia.) e virei cara devagar para ela não ser surpreendida por eu estar ali daquela forma à minha frente.


Ei. Renato. Vira a cara. Julguei que soubesses que comigo não há dessas frescuras. Disse Sofia.


Bem. Fiquei á vontade, mas tinha começado mal. Devo ter ficado a olhar frontalmente para ela. Comecei a sentir-me diminuido só com aquela lição de preconceito e vergonha disfarçada.

Um a zero para a Sofia. Foda-se. Ainda a noite era uma criança e eu já estava perder. Eu detesto perder. Mas tudo bem... bola em frente.


Sentei-me no sofá ao lado de Sofia e começámos a falar de musica e de bandas durante algum tempo. Até foi divertido, embora a minha musica fosse outra.

E entrei ao ataque. Fui directo e franco, sem meias palavras.

Sofia ouve... Posso cheirar-te? Perguntei eu?

Como?

Se te posso cheirar?


Ela só sorriu e disse:


Podes...


Eu aproximei-me do seu pescoço com uma sensualidade e com um respirar profundo e caloroso, naquele corpo nu, branco e com os peitinhos todo espetados de pequeninos que eram.

Ela ajeitou ligeiramente o pescoço, dobrando lateralmente para o lado oposto ao meu e, eu, comecei a passar os meus lábios muito perto da sua pele, cheirando todo o seu pescoço e ombros.

Mãe de Deus... só com aquele cheirinho, já estava completamente perdido de desejo. Mas ela, deu-lhe tesão também, porque colocou a sua mão na minha perna.

Não... não senhor. Eu não continuei. Não... Eu tinha todo o tempo do mundo e tinha que me concentrar.


Disse-lhe.


Sofia... Cheirinho divino querida, você é uma gata.


Ela sorriu e agradeceu.

Obrigada Renato.


Continuámos a falar de musica. Porra. Ela falava como se nada se tivesse passado. Era uma fortaleza difí­cil de conquistar. Mas eu tinha de insistir, senão não conseguiria fazer nada.


Sofia. Disse eu...

Ela deu uma risada, porque quando eu falei, disse-o no mesmo tom de quando lhe pedi para a cheirar. Ela riu-se e disse.


Ufa. O que você quer fazer comigo agora?


Putinha do caralho, ajeitei logo o meu pau, que já estava completamente a fazer sinal, como quem precisa de atenção. Tive de me conter. O meu cerebro só dizia...


Es-pe-ra. Não te e-ner-ves.


Posso ver os teus pés em pormenor?

Podes. Disse ela já a adivinhar o que aí­ vinha.


Porra ela estava confiante demais. Parece que a Raquel e a Carla tinham razão. Isto é "putinha" para toda noite. E eu já tenho cinquenta e dois anos e, pode ser que não seja homem para esta maquinazinha. Foda-se. Comecei afastar esse pensamento, concentrei-me e coloquei-me de joelhos em frente a Sofia.


Conforme me levantei, Sofia com um pé, arredou a mesa de apoio central, para me dar espaço.

Ajoelhei-me e conforme lhe peguei num dos pés, levantei a perna para o colocar na minha boca e pude ver a sua calcinha, metida por entre os lábios da sua bucetinha.

Foda-se. Agarrem-me, por favor. Pensava eu.. estava nervoso. Aquilo foi um teste para mim. Agora com cinquenta e dois anos, parecia um burro a olhar para um palácio.


Mas disfarcei e concentrei-me de novo. O pior ainda era aquele olhar. Expectante, matreiro e como quem desafia, confiante e demolidor. Muito sedutor.


Devagar começo por acariciar o seu pé, a cheirá-lo, com calma, sem pressas, vou passando o meu rosto por todo o pé e, quando volto aos seus dedos, começo ternamente a enrolar a minha lí­ngua por entre os dedos, chupando lentamente o seu mindinho, como quem faz uma gracinha com ele, tão pequenino que era. Fui ao calcanhar mordiscá-lo e voltei de novo aos seus dedos, colocando-os todos juntos, dentro da minha boca. Ela gostou, pois levantou um pouco a bundinha para se ajeitar mais para a ponta do sofá, expondo-se e entregando-se àquele lamber e ao chupado gostoso.

Eu queria ver mais... Agarrei no seu outro pé e puxei a sua perna para cima, de forma que os seus joelhos encostassem no seu peito e, alargando as suas pernas para o lado, e juntei os seus pés um ao outro em frente da minha boca.

Porra que visão, ela toda a aberta, mostrando ainda melhor aquela calcinha enfiada e misturada com os lábios da sua bucetinha. Porra, ajudem-me, que tesão enorme. Eu ainda não podia despir-me, tinha que lhe passar mais tesão, para poder tirar as calças tranquilamente.


Fui calmamente deixando os pés e fui percorrendo com a minha boca e lí­ngua as suas pernas agarrando apenas com uma mão os seus pés juntos, empurrando contra o seu peito os joelhos, e fui descendo lentamente para a sua bucetinha.

Quando me aproximei da sua área genital, recebi um cheirinho puro de juventude absolutamente delirante, dando-me ainda mais vontade de comer e colocar na minha boca toda na buceta dela.

Mas brinquei, gente. Preferi brincar com aquela mistura de tecido e carne na sua bucetinha, roí­ quase literalmente aquele pedaço de tecidinho, misturando os dois paladares na minha boca devagar e muito ternamente, como quem gosta de sofrer, envolvia a minha lí­ngua entre o pano e os seus lábios, e esfregava o meu rosto por toda a zona, fazendo pressão no seu grelinho.


Estava já a ficar incomodado, e de certa forma a sentir algo desagradável nas minhas calças, pois eu estava de joelhos com o pau completamente duro, a querer sair das calças, mas todo preso dentro delas. Preferi sofrer enquanto não a ouvisse gemer. Eu precisava urgentemente desse sinal. Senão estava fodido, tinha que me levantar.


Mas continuei...


Com os meus lábios continuei a agarrar toda aquela mistura de tecido com carne, fazendo pressão para mordiscar toda essa zona que já estava a ficar molhada do melado que tinha junto com a minha saliva, fazendo eu de propósito para facilitar a minha acção com a boca.

De repente, ouço qualquer coisa... Ela gemeu?

Sim, tenho a certeza, Ela começou a gemer e assim, já estávamos empatados: um a um.

Empolgado, levanto-me como que quem alivia, tiro o mais rápido possí­vel as calças e, como ela estava a tocar-se com os seus dedos, aproveitei para me despir todo e ficar nu à frente dela.

Rápido vou buscar uma almofada do sofá e coloco-a no chão, porque não era só o meu pau que me doia dentro das calças. Os joelhos também já tinham dado sinal. Cinquenta e dois anos era foda, nestas coisas. Era aí­ que eu sentia cada vez mais as minhas faculdades a diminuí­rem. Mas não era hora para isso.

Ajoelho-me de novo, agora em cima da almofada em frente a Sofia e tiro a sua calcinha. Magnifico, porra... que paisagem magnifica, sublime, difí­cil de descrever com o tesão que tinha. Ajeitei-me bem na almofada, porque sabia que tinha ali um trabalho árduo para levar a bom porto.


Bem devagar e de forma a que Sofia sentisse bem o bafo de homem perto daquela buceta, cheguei-me a ela com calma e concentrado. Fui apertando os seus lábios, com sabedoria, movendo-os com a lí­ngua, mordiscando e coçando-os com os meus dentes, roçando apenas, de forma gentil, respirando de vez em quando de forma forte, para que ela sentisse o calor da minha boca em toda aquela área.

Ela começou a gemer mais forte, e agora, dando pequenos movimentos muito subtis e discretos ás suas ancas. Coisa pouca, mas tesuda.


Eu continuei, apanhando com a minha boca os lábios da sua bucetinha e ao mesmo tempo o grelinho, misturando tudo dentro da boca e passando aleatoriamente por tudo, bebendo, lambendo e sentido tudo absolutamente molhado. Como estava com uma mão a segurar os seus pés juntinhos, aproveitei para com a outra, colocar-lhe dois dedos dentro da sua bucetinha. E aí­ sim, sentia-a... sentia-a mesmo a dar uma pequena esticada com o seu corpo contra os meus dedos. Eu já estava com um pau do tamanho não sei de quê, mas ela também já estava bem quente e pronta para mim. Mas eu não deixei. Sem que ela notasse, bati no meu pau com força para doer e contrair aquele desejo. Eu precisava de mais um momentos com aquela bucetinha dentro da minha boca. Mas depois lembrei-me... e de forma autónoma, enquanto estava com dois dedos num movimento cadenciado e num vai vem delicioso, fui com a minha lí­ngua e tilintei com ela muitas vezes mesmo em cima do seu grelinho.

Ela deu o seu primeiro "latido" que a Carla me tinha falado. Não querida... ainda não vou enfiar o pau. Pensei eu...

Ela era magra e, de surpresa, viro-a com os meus braços fortes e obrigo-a a ficar de quatro com a bundinha maravilhosa, pequenina e firme, virada para mim. Comecei sem hesitação colocando de novo os meus dedos num vai vem continuado e meti a minha lí­ngua no seu cuzinho.


Foi quando de repente ela se encolheu e se sentou.

Foda-se... o que se passa? Já estou fodido. O que é que eu fiz, caralho?


Sofia diz:


Renato. Aí­ não, ok?

Tudo bem amor, não precisas dizer mais nada. Queres que te acaricie de novo.

Não. Dá-me o teu pau... coloca essa rola dentro de mim. Anda. Depressa. Dá-me o teu pau.

Foda-se tem de ser, ela é quem manda... pensei eu...


Coloco-a de novo de quatro em cima do sofá e começo a enterrar o meu pau dentro dela. Porra a miuda era apertadinha como caralho, deu-me um tesão, começo pela primeira vez a ter um desejo descontrolado para me vir. Mas eu não posso fazer isso, tirei o pau e dou-lhe duas chapadas para ele ficar meio atordoado e não pensar em gozar. Sofia viu e riu-se, como quem está vencedora.

Eu voltei a meter a minha rola dentro dela e comecei a estocar de uma vez só, alargando toda a sua bucetinha, sentindo ela a abrir em cada estocada, de tão apertadinha que era. Que maravilha. Eu dava-lhe com força sem contemplações, estocava com velocidade média, mas sem parar, dando sempre, e sempre. Ela já gemia aqueles latidos de cachorrinho, eu nem liguei a isso. Tal estava concentrado em dar várias velocidades e várias formas de enterrar a minha rola naquela coninha boa. Pedi-lhe para ela gozar. Ela aceitou e começou a entregar-se mais, dando também às suas nádegas empurrando para trás enquanto eu dava-lhe para a frente sem parar. Quando senti que ela estava quase a gozar, comecei com uma cadencia muito acelerada no vai vem, quase com uma forma violenta e gostosa. Dei, dei, dei e dei e voltei a dar, dar, dar, sempre a dar com ela já a gozar, sentindo o seu leite a bater-me nas paredes do meu pau, e eu sempre concentrado, continuei a dar, dar, dar e dar, até que ela começou a fechar as pernas, apertando o pau e com um tesão enorme começou com pequenos saltos e a querer embrulhar-se e sentar-se no sofá enquanto gozava de forma violenta. Eu deixei ela se sentar com esses espasmos, mas não tirei o meu pau de dentro dela, estocando sempre e, desta vez, todo torcido no sofá, apoiando-me já cansado nas costas dela, fazendo pressão e enterrando a rola até ao final da sua ejaculação.


Enquanto ela estava de costas para mim, eu dei mais duas chapadas no meu pau, pois eu precisava de mais tempo. O meu propósito era muito maior,

Sentei-me ao lado dela e pedi para descansar, Sofia deu-me um beijo na boca caloroso e aceitou o meu pedido.


Foi nessa altura que eu aproveitei para falar com ela calmamente.


Ufa Sofia. Você é uma mulher e tanto para a sua idade, deu-me tesão você.


Ela riu. E eu curioso perguntei.


O que foi?

Achei graça você a dar chapadas no seu pau. Nunca tinha visto isso.

Tu podes achar graça, eu é que não acho muito. Aquilo dói caralho. Mas quando você tiver a minha idade, você vai perceber alguma coisa. Sabe se eu gozar, depois já fica mais difí­cil a coisa voltar. Ele volta, mas precisa de algum tempo e carinho. Mas você se importa com isso?

Não. Se você tivesse dito, eu esperava, e fazia a você um carinho para você voltar.


Olha.. O que aconteceu quando eu beijei seu cuzinho?

Eu não gosto Renato de mexer no meu cuzinho, tenho pavor a isso. Já tentei várias vezes mas dói-me muito, colocar aí­ alguma coisa.

Mas você gostaria de experimentar? Sei que lhe custa, mas tinha essa vontade?

Sim... quer dizer, quando eu falo com as minha amigas, elas sempre me dizem que eu ia gostar muito, mas não sei... custa-me passar por isso.

Claro que custa. Disse eu.


Ela olhou para mim e gostou de me ver calmo, pois julgou que eu ia forçar a coisa. E forcei. Mas do meu jeito.

Ouve. Ouve bem o que te vou dizer. Eu vou fazer algo para você com muita, muita calma.

Não Renato, não.

Calma, ainda não ouviste o que eu ia dizer. Posso falar ou não?

Diz... Disse Sofia.

Eu vou tocar em você no seu cuzinho... espera ouve primeiro.


Adiantei-me eu para que ela não me interrompesse.

Alguém já lhe contou, que quando eu prometo algo a alguém cumpro sempre essa promessa, mesmo que não atinja os meus objectivos?


Sim, falou-me a Raquel sobre isso, vagamente...

Eu vou-te prometer que não te aleijarei nunca. Eu tenho cinquenta e dois anos, e o meu pau pode não voltar tão depressa e, isso, é um ponto desfavorável. Mas com esta idade também tenho muitas coisas boas. E uma delas, é saber como não magoar as mulheres e ajudá-las a estimular o seu cuzinho de uma forma eficaz. Agora que te prometi isso, confias em mim?


Não sei Renato, creio que não dá.

Então deixa-me levar-te para cima para o quarto e eu digo-te qual é o meu plano. Não tenhas receio. Não farei nada que não queiras. Tudo bem?

Ok, disse-me ela.

Levei-a para o quarto ao colo. Que maravilha de corpo e sensualidade. Ela apesar daquelas tatuagens todas, era muito terna e encostou a sua cabeça nos meus braços fortes.


Então sofia, deixa-te levar, e confia em mim.


Eu coloquei-a em cima da cama de quatro e obriguei-a a encostar a sua face na cama, de forma a empinar o mais possí­vel a sua bundinha e deixar a descoberto o seu buraquinho. E disse-lhe.

Eu vou massajar-te com muito jeito e bem devagar. Eu quero que você se concentre, não no prazer que isso lhe possa oferecer, mas sim com a atenção nas massajem que eu lhe vou fazer. Se alguma vez sentir um pequenino ardor, ou alguma pequenina dor, diga imediatamente, para eu parar. Ok?


Ela disse que sim, mas senti-a com algum receio. E é natural...


Lubrifiquei muito bem um vibradorzinho de dedo e o seu cuzinho, e comecei com ele a trabalhar no modo lento, a passar esse aparelho no seu cuzinho, mas sem me atrever a fazer qualquer pressão. Apenas fui passando durante muito tempo, o aparelho no seu buraquinho.

Enquanto isso estava sempre a excitá-la passando o meu dedo no seu grelinho.


Está a doer Sofia?

Não, podes continuar. Até estou a gostar sentir esse tremorzinho...

Ok. Vou continuar.


Tirei o vibrador, e comecei a colocar a lí­ngua dentro dele, mas primeiro avisei-a de que iria sentir um pequeno calor. Ela concordou.

Bem devagar começo a enrolar a lí­ngua no seu buraquinho e de vez em quando, colocava a minha lí­ngua hirta, e empurrava bem para dentro de forma a que o seu buraquinho tomasse a habituação nesses movimentos abrindo devagar. Eu continuei a massajá-la no seu grelinho.

Ela já estava a ficar quentinha outra vez. E eu que já me tinha ido abaixo, sem gozar, começava a sentir novamente algum tesão.

Fui fazendo aquele movimento com a lí­ngua várias vezes, já me estava a doer o maxilar de estar a fazer força para tentar abrir o seu cuzinho com a lí­ngua. Fiquei bastante tempo nisso. Ela já começava a empurrar devagarinho, sentindo-e mais à vontade, pois eu não a magoei uma única vez.

Voltei a pegar no vibradorzinho e continuei a passar, sempre perguntando se lhe doí­a.

Estava na hora de ver se ela estava descontraí­da o suficiente, para ir colocando o vibrador no seu cuzinho enquanto continuava a massajar-lhe o grelinho da bucetinha. Já tinha passado um bom tempo.

Olhei para ela, e ela quase que "dormia" de sentir aquela massajem gostosa. O meu pau ia ficando cada vez mais forte e teso.

Comecei então a penetrar aquele buraquinho com o vibrador. Com calma e sem pressa, pressionando e tirando, pressionando e tirando. Depois pressionava um pouco mais e tirava, perguntava de vez em quando se estava tudo bem, e estava. Continuei.... Coloquei de novo a minha lí­ngua e preparei um vibrador mais grosso. Ela não estava á espera disso, estava a deliciar-se com os movimentos que eu ia fazendo. Bem devagar e continuando a massajar o seu grelinho, fui enfiando bem devagar, sem pressas o outro vibrador mais grosso. Com calma, paciente, sem demoras.

Ela foi aceitando isso, o seu cuzinho estava absolutamente lubrificado, tudo parecia manteiga e, eu, continuei naquela paciência chinesa, coçando o seu grelinho com o dedo e enterrando a cabeça do vibrador mais grosso dentro dela.

Ela não tinha reparado. Pois estivemos assim muito, muito tempo e, por isso, e com ela já totalmente descontraí­da, sem ela dar conta, o vibrador já ia a meio.

Com calma ainda, fui lubrificando ainda mais essa zona e comecei com um vai vem mais acelerado, continuando, com o meu dedo no seu grelinho.

Foi quando senti ela a empurrar o seu cuzinho para o vibrador. Eu deixei, mas não o podia fazer por muito tempo, senão tinha receio que ela gozasse. Parei....


E perguntei....


Alguma vez a magoei?

Não Renato, você foi um querido.

Amor, agora sou eu, você tem de me mamar a rola, pode ser?

Claro Renato.


Ela foi ao toucador e começou a espalhar o tal liquido pelas mãos, besuntando-as.

Chegou ao meu pau e começou a massajá-lo batendo uma punheta deliciosa nele, enquanto eu enterrava dois dedos na sua bucetinha.

Ela era realmente uma mestrina. A técnica dela, baseava-se em movimentos constantes e compassados. Enquanto movia a sua mão para baixo e para cima no pau, ia fazendo pressão com um dos seus dedos na minha próstata. Ia para cima no pau, vinha para baixo, e carregava de forma sensí­vel na próstata. Muito bom.... O meu pau cresceu logo, imediatamente. Ela sentiu isso e começou a mamar nele enrolando a lí­ngua. Eu comecei a segurar naquela cabeça completamente rapada, obrigando-a a meter fundo. Eu tive de me concentar muito, pois ela movimentou bem a sua boca. Mas eu queria gozar de outra forma... deixei-me levar durante algum tempo naquela toada, ela conseguia levar o meu pau todo até à sua garganta. Também não era difí­cil pois o meu pau não era muito grande, mas a sua grossura, fazia com ela tivesse que abrir bem a boca para o levar até ao talo. Deixei-me estar mais um bocado a sentir aquele movimento maravilhoso, enquanto continuava a segurar e a empurrar a sua cabeça.


Fiz sinal para ela parar, e coloquei-a de novo de quatro, e comecei de novo a massajar o seu cuzinho. Quando ela sentiu isso levou de novo, levou a sua cara à cama levantando bem as suas nádegas e, desta vez, foi com as mãos abri-las para facilitar o meu trabalho. Quando vi isso, cheguei imediatamente o vibrador maior, e comecei a colocá-lo com calma até ele chegar ao meio, comecei com dois dedos a massajar no seu grelinho, para lhe aumentar o tesão enquanto continuava a enterrar o vibrador.

Ela não dava conta, porque eu antes dela me mamar o pau, estive realmente muito paciente e demorado. O seu cuzinho bem lubrificado foi habituando-se e se abrindo confortavelmente para o vibrador. Sem se aperceber já estava a levar com ele todo lá dentro, e num vai vem maravilhoso. Foi quando eu a ouvi a gemer, que não aguentei mais, levantei e comecei a colocar o meu pau dentro da sua bucetinha e fui imprimindo um movimento rápido e gostoso, ao mesmo tempo que o fazia também com vibrador dentro do seu cuzinho. Ela já não sabia o que estava a enterrar. Só gemia e já dava aqueles latidinhos de cachorrinho outra vez. Mas eu não queria aquilo, queria-a mais quente e por isso continuei. Quando a vi a dar estocadas com as ancas, tirei o vibrador e coloquei-o na sua bucetinha sempre com o mesmo movimento com uma das mãos. Com a outra fiz pressão nas suas costas para ela vergar ainda mais, e aproveitei para experimentar colocar o meu pau no seu cuzinho.

Ela estava com um tesão enorme, mas atenta, pois disse-me.


Renato tenta mas devagar, por favor.

Ok amor. Vou com calma, está descansada.

No mesmo movimento na sua bucetinha, deixei passar algum tempo e tirei o vibrador da buceta.

Ajeitei o seu cuzinho e comecei a meter só a cabeça do meu pau, mas só a pontinha. Nada de exageros ou ansiedade. Fui colocando o pau, e ela já ajudava, pressionando para trás devagar.

Fui tentando mais fundo e ela aceitou, fugindo um pouco com o seu cuzinho para a frente, com algum receio. Eu disse-lhe...


Sofia, tem calma.

Segura agora...vais sentir um ardorzinho, ok?

Ela abanou com a cabeça que sim.


Comecei já com a cabeça do pau lá dentro e estoquei com mais força para ver se ela estava bem, ela gemeu mais alto e eu, quando senti o meu pau já no meio do seu cuzinho, deitei-me nas suas costas e coloquei dois dedos na sua buceta, dando um movimento de vai vem com os dedos. Ela arqueava e eu com cuidado para não meter muito o pau no cuzinho, fui me ajeitando sem a magoar.

Quando eu vi que ela estava com muito tesão mesmo, dando já ás suas ancas e a sentir os meus dedos dentro dela, e confiante por eu não dar ao pau que estava enterrado no seu cuzinho, começo a enfiar a rola dentro do seu buraquinho, ao mesmo tempo que mexia freneticamente os dedos, dentro da sua buceta. Fui dando cada vez mais, eu já me atrapanhava com a cadência dos dedos na buceta, em relação ao pau no seu cuzinho. Mas agora não era mais hora de estar com atenção a isso.


Gritei para lhe dar um empurrão no seu tesão.


Sofia. Estou quase a gozar........ Você vem?

Ela abanou a com a cabeça, fazendo sinal que sim.


Porra...

Comecei a dar forte naquele cu, cheio de tesão, ela nem gritou, pois toda aquela zona parecia manteiga pura. O meu pau já estava com um melado branco á sua volta, de tanto vai vem que eu dei naquele cuzinho, comecei mais forte, cada vez mais forte, e ao mesmo tempo com os meus dedos na bucetinha a fazer força e a movimenta-los por dentro do seu ventre.


Agora, sofia, agora porra, estou a gozar, goza. Goza, goza, goza, vai, vai,. Agora, agora


Sempre sempre a dar com mais força e velocidade. Eu comecei a ejacular, eu sentia o seu cuzinho a levar com aquela esporrinha toda, eu estava ainda a gozar descontroladamente, até que senti um calor adicional nos meus dedos, ela estava a começar a gozar, e eu ao sentir isso, ainda me deu mais vontade de enfiar a rola toda até ao talo naquele cuzinho. Foi demais, foi demais, porra.

Eu já dava às ancas involuntariamente e ela também. Ouvia-se o meu abdómen bater nas suas nádegas com um som maravilhoso.


Eu cai que nem passarinho em cima da cama, eu já não aguentava mais de tanto cansaço, virei-me de barriga para cima e descansei ofegante. Olhei para Sofia, e ela enrolada como um ovo em cima da cama, ainda se contorcia nas últimas gotinhas do seu leite.

Ficámos assim algum tempo até a respiração voltar ao normal.


Foi uma foda de se lhe tirar o chapéu.

E eu disse à Sofia...


Você foi magnifica. Porra, Você foi uma gata maravilhosa e o seu cuzinho é um primor. Querida.


Eu tenho de ser franco com você. Não foi a melhor foda que eu dei na minha vida. Disse Sofia.


Eu fiquei admirado com aquela afirmação, pois eu senti que tinha dado o máximo e por isso, se não foi a melhor, então nunca mais poderei chegar a esse ní­vel, tendo em conta a minha idade. Mas ela continuou...


Mas posso dizer com toda a certeza, que foi o melhor homem que tive na cama, na minha vida. Foder é uma coisa, ter um homem que nos percebe é outra.


Eu sorri... apenas...


Com ela deitada, levantei-me e perguntei. Que musiquinha você quer ouvir? E ela disse:


Rock & Roll querido.


Um abraço a todos... João Renato

*Publicado por slashingskin no site climaxcontoseroticos.com em 17/01/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: