Minha primeira transa lesbica

  • Publicado em: 19/01/16
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  • Autoria: codinome_morena
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Eram as férias de verão, por volta do meio dia quando cheguei à pousada. Depois de fazer o registro, fui explorar ao redor, o lugar era lindo. Era no topo de uma montanha, cercado por floresta, tinha duas piscinas grandes, uma pequena academia, duas salas de jogos e uma quadra de tênis. A vista de tudo lá em baixo era admirável.


Segui para o meu quarto, guardei as roupas no armário e abasteci a geladeira. Coloquei minha roupa de fazer trilha, peguei uma garrafa de água, meu caderno de anotações e segui para o meio da floresta. O caminho da ida era só descida, havia vários macaquinhos pulando entre as arvores, como a floresta era bem fechada, as arvores faziam sobram o suficiente para deixar o ar mais fresco, encontrei também besouros, aranhas, lagartas, borboletas, gafanhotos...


Encontrei um lago no limite da descida e aproveitei para descansar um pouco, beber água e lavar o rosto, mesmo com as sombras e a altitude, a temperatura ainda estava bem alta. Sentei em uma pedra na beirada do lago e comecei a catalogar os insetos e tipos de plantas que tinha encontrado. Ouvi vozes se aproximando, foi quando percebi que eu era uma garota de 17 anos sozinha no meio de uma floresta imensa sentada numa pedra na beira de um lago. Para minha sorte, era uma famí­lia, um homem musculoso e bonito que julguei ser o pai, a mulher baixinha e gostosa parecia ser a mãe e os dois filhos: um garoto que parecia ter uns 12 anos e a garota. Tinha a pele clara, o cabelo escuro com franja, os olhos claros, quase 1,70m, corpo musculoso, peitos pequeno e bunda grande, era linda.


- O que você tá fazendo aqui sozinha menina? - Perguntou a mãe

- Pesquisando. - Respondi.


Não pude deixar de notar que a filha estava me observando, sorri para ela e abaixei os olhos para o caderno. Alguns segundos depois, ela surgiu na minha frente.


- Tá pesquisando o que? - Ela pergunta

- Gosto de catalogar os insetos e plantas que vejo nos diferentes lugares, assim descubro onde há a maior concentração de cada um deles. - Respondi sem tirar os olhos do caderno.

- Posso ver? - Perguntou a garota.

Enquanto ela folheava o caderno, apreciei seu corpo mais de perto. Estava com um short de malha, uma camiseta dessas de academia e um tênis de corrida. Os pais dela e o irmão estavam sentados do outro lado do lago, conversando.


Quando eles se levantaram para ir embora, ela pediu para ficar comigo. Disse que tinha achado interessante o que eu estava fazendo e queria aprender. Eu concordei e falei que não tinha problema e que não ia demorar muito. Depois de um tempo eles desapareceram na mata, deixando-nos a sós.


Ela me disse que seu nome era Ana e me fez varias perguntas sobre tudo, a mata, a pousada, as férias, eu... Depois de catalogar tudo e responder todas as perguntas da menina, decidi que era hora de voltar. A subida era cansativa e parávamos sempre que podí­amos. Em uma parte mais complicada onde tí­nhamos que usar as mãos para subir, Ana pediu para eu ficar atrás dela, disse que não era acostumada a fazer isso e tinha medo de cair e se machucar. Concordando com a garota, me posicionei atrás dela ficando bem de cara com aquela bunda enorme. Continuamos subindo e subindo, de tanto que Ana escorregava, passei a segurar a coxa dela, definitivamente, ela não era acostumada a fazer isso.


De volta a pousada me despedi de Ana e disse que precisava de um banho, ela agradeceu por tomar conta dela e me deu um beijo no canto da boca. Chegando no quarto, tomei um suco, me despi rapidamente e liguei o chuveiro.


Depois do banho, me joguei na cama de tanta exaustão. Estava usando uma camiseta branca larga sem sutiã e calcinha. Alguns minutos depois alguém bateu na porta, era Ana. Ela usava uma camiseta azul apertada e um short preto. Me perguntou se eu gostaria de assistir um filme com ela e eu aceitei dando espaço para a menina passar. O nome do filme eu não me lembro, mas era pornô. Deitei na cama, Ana colocou o filme e depois deitou do meu lado.


- Se importa se eu tirar o sutiã? Me incomoda quando estou deitada - Disse a garota. Eu respondi que não havia problemas e ela sorriu.


A essa altura eu já estava toda molhada, o filme era pornografia pura, nem contava historia nenhuma. Fechei os olhos para tentar recuperar o controle e senti uma mão quente sobre meu seio. Ana passou o dedo pelos bicos me fazendo soltar um gemido abafado, levantou a minha blusa e começou a chupar. Que loucura era essa menina, me chupava forte, uma maravilha, ela fazia de tudo, lambia, mordia, apertava, e eu cada vez mais molhada. No filme, a mulher gemia alto enquanto o homem a chupava com fervor.


Puxei os cabelos de Ana e dei um baita beijo naquela boca gostosa. A menina subiu em cima de mim, arrancou minha blusa e depois a dela. Chupei muito aqueles peitos, apertei aquela bunda deliciosa e a garota gemia cada vez mais alto.


Joguei Ana de lado na cama, tirei seu short e comecei a morder de leve sua buceta por cima da calcinha. Tive que usar muita força para mantê-la nessa posição, a menina não parava de serpentear na cama. Lambi todo o melzinho que ela estava liberando, introduzi dois dedos dentro dela e os gemidos ficavam cada vez mais alto. Por sorte, meu quarto ficava numa área mais isolada e os quartos do lado estavam desocupados, se não com certeza teriam escutado o escândalo de Ana. Quando anunciou que ia gozar, prendeu minha cabeça entre as pernas dela, quase me sufocando, que garota histérica.


Levantei da cama e tirei o restante da minha roupa.


- Vem cá - Disse a Ana, que chegou e ajoelhou na minha frente e sem nenhum aviso, começou a me chupar. A garota era muito boa naquilo, chupava tudo, os grandes e os pequenos lábios e ainda introduzia dedos na minha buceta. Segurei com força aqueles cabelos, a sensação da lí­ngua de Ana era muito gostosa. Quando cheguei perto de gozar, comecei a rebolar na sua cara e depois do gozo, Ana lambeu tudinho.


Caí­mos na cama e conversamos um pouco. Descobri que tinha sido a primeira vez dela com outra mulher. Tomamos banhos juntos e transamos de novo no chuveiro. Ana passou a maior parte das férias comigo na pousada. A levei para varias caminhadas, ensinei a ela como identificar os sons dos insetos e parecia que gostava do assunto. Nunca fizemos nada na floresta, por mais que eu quisesse Ana achava que podia ser perigoso e algum bicho podia entrar dentro dela, então só transávamos no quarto. Por toda as férias, ela foi exclusivamente minha e eu dela.

*Publicado por codinome_morena no site climaxcontoseroticos.com em 19/01/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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