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A Sogrinha: verdadeira face 3

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 21/01/16
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Bem amigos, já tinha relatado os meus intensos e maravilhosos encontros com minha sogrinha Célia. Tinham sido quase seis meses de uma putaria imensa, e mesmo entre idas e vindas com minha namorada Ritinha, eu continuava trepando com a sogrinha. Chegou um determinado momento que eu transava mais com Célia do que com minha namorada (rsrsrsrs), mas ela ainda não tinha se convencido a me dar aquela bundona gostosa.

Mas, Célia arranjou um namorado, um coroa de uns 55 anos de idade, e na última vez que tí­nhamos transado, ela relatou que achava melhor parar por causa do namorado e isso já eram mais ou menos 06 meses. Seis longos meses sem comer aquela boceta quente e intensa.

Segundo o que apurei com Diego, sobrinho de Célia e amigo meu e que também comia ela, ele já não trepava com ela há quase 01 ano. Assim como eu, o sonho dele sempre foi meter naquela bunda, mas ela nunca permitiu.

Sempre que possí­vel, fazí­amos programas em famí­lia: eu e Ritinha, Célia e Evandro (o coroa), era como se nada tivesse acontecido, eu me dava bem com ele, mas isso não evitava que eu continuasse desejando Célia.

Como disse, já faziam uns 6 à 8 meses, quando meu celular toca, quando olhei era Célia:

-Alô, Fernando... Tudo bem?

- Oi, tudo bem? - respondi meio assustado...

- Tá no trabalho, tá sozinho?

- Tô no trabalho, mas tô saindo pro almoço... E você?

- Tô em casa... Só de calcinha fio dental branca, lembrando das nossas fôdas... sentindo saudades desse cacete gostoso.

- hummm... Meu cacete também morre de saudades dessa boceta... Kde o Evandro, dá conta não?

- Até que ele dá, mas sou insaciável, você sabe, e outra, não lembro de ter sido fudida por alguém assim tão gostoso. Só de lembrar, fico logo molhadinha...

- Pois eu vou já aí­ matar essa saudade.

- Vem... Tô esperando.

Que delí­cia, eu nem acreditava... Voei pra casa de Célia, ela abriu a porta do jeito que tinha descrito. Seus seios enormes e firmes, já com biquinhos eriçados, calcinha fio dental branca, já dava pra perceber que ela tava toda molhadinha..

Assim que cheguei, já fui logo beijando-a, levando ela pro sofá. Sentei e ela sentou no meu colo. Nos beijávamos loucamente, eu sentia aquela lí­ngua quente invadindo minha boca, os biquinhos dos seus seios roçando no meu tórax cabeludo. Eu segurava sua nuca e conduzia o beijo, puxando levemente seus cabelos, mordendo sua orelha, seu pescoço. Apertava, massageava seu bumbum, acariciava sua boceta e seu cuzinho por cima da calcinha, enquanto chupava aqueles seios imensos, tentando abocanhá-los, lambendo os biquinhos enquanto ela gemia gostoso no meu ouvido.

Ela se levantou, tirou minha calça e começou e me chupar fogosamente... Eu apenas gemia, dava leves tapinhas em sua bunda e continuava acariciando sua boceta e seu cuzinho. Ela ficou nesse movimento, me chupou por vários minutos, estava sedenta, querendo meu cacete a todo o custo.

Fomos ao seu quarto, onde na noite anterior o Sr Evandro tinha fodido ela, mas sem tanta graça, como ela mesmo relatou. Então pensei em fazer uma coisa diferente.

- Hoje, vou te amarrar na cama e vedar teus olhos...

- Hummm... Pois vá em frente, vou fazer tudo o que você quiser hoje...

- Você não vai se arrepender...

Laçei suas mãos postas e as amarrei na cabeceira da cama, vendei seus olhos com camiseta minha, peguei gelo, vinho e meu cinto e comecei a festa...

Era delirante ver aquele mulherão ao meu dispor, nunca tinha feito isso e ia aproveitar o que eu pudesse...

Continuei beijando sua boca, enquanto alternava brincadeiras com seus seios e sua bocetinha, que por cima da calcinha, eu percebia que estava encharcada.

Peguei o vinho gelado e derramei um pouco em sua boca, pra ela não se engasgar. Depois derramei em seus seios e comecei a chupá-los ao gosto do vinho, descendo dos seios para sua barriga. Lambendo, mordicando, chupando onde tinha que chupar e lambendo onde tinha que lamber, mordicando sua barriga... ela gemia bem gostoso, se contorcia toda. Fui descendo, até que fui finalmente tirando sua calcinha com meus dentes.

Agora ela estava lá, com aquela bocetinha toda melada, depiladinha ao meu dispor.

Peguei meu cinto, e fui dado pequenas chicotadas em sua barriga, em suas coxas, até em seu rosto. Ela gemia de dor e prazer e pedia pra eu bater mais... Eu ia batendo com mais força, até deixar vermelha a barriga e as coxas daquela vadia gostosa.

Depois, coloquei gelo na boca e tornei a beijá-la, vagarosamente e fui descendo com cubo de gelo na barriga dela, ainda vermelha de apanhar. Ela delirava, se contorcia toda. Passei o cubo de gelo nos seios, depois dava uma chupada gostosa, depois, na barriga, até ficar apenas um fiasco de gelo que passei na sua boceta e cair de boca... Sentia a seu grelo, sentia sua vagina se contraindo enquanto eu a chupava gostoso. Ela não apenas gemia, gritava incessantemente

- Aiiiiiiii... Delí­... cii... PQP, que gostoso... Isso

Até que a vadia gozou na minha boca. Eu sentia seu gosto e chupava bem fundo, fazendo ela enlouquecer ainda mais. Ela sentia minha barba roçando em sua boceta. Eu brincava com minha lí­ngua dentro dela, colocava os dedos e comecei a acariciar o também seu cuzinho, que segundo ela era virgem... Aquela bunda ia ser minha hoje.

Virei ela de bruços e recomecei a brincadeira... Cintadas, vinho e gelo... Mordidas no pescoço, puxadas intensas de cabelo, lambidas nas costas. Mordidas naquela bunda maravilhosa... Coloquei ela de 04, vendada e apoiada em alguns travesseiros, derramei vinho naquela bunda gigante e à medida que ele escorria pra boceta dela, bem à mostra, eu colocava a lí­ngua lá dentro. Dei várias cintadas... A cachorra gemia alto, pedia por mais cintadas, estava quase em êxtase. Minha lí­ngua entrava profunda em sua boceta, eu sentia todo aquele gosto, tornei a brincar com seu cuzinho, acariciava ele, brincava com minha lí­ngua em torno dele, enquanto encharcava meus dedos com lubrificante e tornava a acariciar com os dedos enquanto minha lí­ngua a chupava um pouco mais... Então foi a vez de brincar com meu pau... Calmamente eu roçava ele na entrada da bocetinha dela, era o suficiente pra ela gemer, gritar, espernear, se contorcer... roçava a cabecinha na boceta, no reguinho dela, passei uns minutinhos naquela brincadeirinha...

- PQP mete logo vai... aiiii delí­cia... ahhhh mete vai

Eu continuava na brincadeirinha e comecei a roçar meu cacete já cheio de gel lubrificante na entrada do cuzinho dela.... Roçava bem lentamente. Ela ainda gemia, gritava, gruninha como uma cadela no cio. Então sussurrei no ouvido dela...

- Você sabe o que vai acontecer hoje né?????

- Cachorro... tu quer fuder meu cu né? Mas eu não quero...

- Você não tem escolha... Hoje esse cuzinho virgem vai ser meu...

Dizendo isso, meti a cabecinha dele no cuzinho dela...

- Aiii!!!!!! Porra... filho da puta...

Metia e tirava só a cabecinha no cuzinho dela, enquanto eu brincava com meus dedos em sua bocetinha, tentando deixar ela relaxada...

-Aiiiii... arghhhh tá doendo... uiiii...

Dava pra notar e ver que ela tava toda arrepiada, com pelinhos de seus braços e costas eriçados...

-E aí­? Paro ou continuo...

-uiiii.... aiii ... delí­cia, tá doendo, mas tá gostoso... Já começou, fode logo de uma vez...

Delí­cia, continuei então entrando devagar até sentir que estava todo dentro daquela bunda gostosa... Depois foi só começar a fazer leves movimentos, até que chegou uma hora que a vadia pedia pra eu meter com força... Eu metia bem selvagem, puxava seus cabelos, dava intensos tapas em sua bunda...

-Ai delí­cia, vai gostoso, fode meu cú vai, fode

Eu bombava, alternava a intensidade dos movimentos, às vezes bem devagar e profundo, outras bem rápido, sem entrar tanto... Até eu ela gozarmos gostoso....

-Hummm gozou com meu cacete no cuzinho foi???

-Você é muito filho da puta mesmo viu.... rsrsrss gozei meu macho, gozei com esse pau no meu cuzinho...


....... Continua

*Publicado por Autor no site climaxcontoseroticos.com em 21/01/16.


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