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Segurando vela

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/01/16
  • Leituras: 4434
  • Autoria: slashingskin
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Este conto surge de um amizade com outro usuário dos sites que frequento deste género. Conversa vem, conversa vai e, decidi, de tudo o que falámos, fazer um breve "resumo" em conto erótico.


Já não a via.... sei lá... há pelo menos, seguramente uns dez anos.

Conheci a Cris quando dei aulas no politécnico de Lisboa. Nessa altura eu tinha quarenta anos e ela tinha dezanove. Já nesse tempo, Cris era um doce. Aquela menina fazia-me rir pela sua irreverência e força, e pelo seu desejo vivo e cheio de viver a vida.


Conseguiu encontrar-me através dos contos eróticos que publicava nos sites da especialidade. Por ter gostado, escarafunchou a net toda, e lá me conseguiu encontrar pelo meu facebook, nunca imaginando que era eu, o seu professor da faculdade, que escrevia aquelas loucuras sexuais reais.


Combinámos e encontrarmo-nos num café, na parte baixa da cidade.

Eu já estava na esplanada à sua espera, quando de repente chega a Cris... Nossa...

O tempo....? O filho da puta dos anos que passaram, fez daquela menina, uma puta duma gata que absolutamente nos põe a babar sem parar.

Cris com movimentos ondulantes, sedutores, até provocadores, aproxima-se de mim com um sorriso lindo estampado no rosto.

Aquela menina... desculpem..., aquela mulher..., era um jaguar... linda e selvagem. E o pior, é que ela sabia muito bem como vinha, como andava, como se insinuava.


Levantei-me da cadeira e cumprimentei-a dando-lhe um beijo na face, onde pude absorver o seu cheirinho gostoso que emanava do seu lindo corpo. Não... ainda não era pau duro. Era pior...

Era sedução pura, como ouro em estado liquido. E isso, às vezes, é bem pior que sentir um tesão danado.

Ela vestia um saia redonda de pregas, azul e curta, um género de corpete justo e colado ao corpo com um estampado de brancos e cinzas. As suas tetinhas de tamanho médio e bem firmes, evidenciavam-se por debaixo da pressão do corpete, mamas bem empinadas e uma barriguinha lisa. A saia, curta, de azul marinho, mostrava as suas pernas sedutoras. E conforme corro com os meus olhos as suas coxas, e vou descendo pelos seus joelhos, acabei por encontrar umas sandálias de salto alto, mostrando o seu pezinho, pequeno e muito sedutores.


Não podia ficar eternamente a olhar para o seu corpo. Depressa tive de disfarçar e olhar de novo para o seu rosto. "Menina" linda... e os seus cabelos bem pretos, cheios e muito longos, chegando até ao fundo das suas costas.


Caralho... ainda não sabia como ia fazer. Mas eu tinha de foder este monumento. (pensava eu)

Mas tal como um livro ou um filme, as histórias verdadeiras têm sempre associadas, verdades pouco meritórias e cenários decadentes e extraordinários. Para simplificar, basta dizer-vos o seguinte:


Ela casou um ano depois da faculdade, em Lisboa, com um cara chamado José, um pedreiro da construção civil. Cinquenta e sete anos, casado com esta pluma, agora com vinte e nove anos.

Raios me partam... como é possí­vel uma coisa destas. Nada contra, ele até podia ser um mendigo, mas... o problema não era a sua condição social, os problemas eram muito mais cabeludos e ordinários. Vejam bem...


Este José, de 55 anos, tal energúmeno troglodita da idade média, mantinha Cris, congelada numa redoma de vidro até agora impenetrável.

Ela fez bem em vir ter comigo... Eu comecei a sentir-me perplexo com o que ela me ia contando.

Esse José, essa besta, não a deixava trabalhar, tentava mantê-la em casa o mais possí­vel, como esposa trancada de cinto de castidade.

Este analfabeto, pois não sabia ler e mal o seu nome sabia escrever, o único dispositivo que lhe deixava manusear era um celular... e mesmo assim, para a controlar a toda hora, dizendo-lhe quando o podia utilizar ou não... mandando-o desligar só porque lhe apetecia.

Este "empata fodas", traia a mulher da forma mais vil e nojenta, com sua vizinha e a sua ex mulher, tendo em casa um tesouro, que por tão estúpido que era, não conseguia alcançar o doce de mulher com quem tinha casado.

Este idiota vivia na idade média, no tempo dos castelos, dos reis e das rainhas, onde ele, era apenas o carrasco.

Não lhe batia, mas empurrava-a, que era a mesma coisa... Ele via-a como um animal de jaula, como um objecto sexual, onde de vez em quando, para despejar os tomates, e sem preliminares, fodia aquela flor sem contemplações e sem qualquer amor ou carinho.


Cris, neste ambiente, foi protejendo-se com as suas fantasias, e deliciando o seu corpo sedento de carinho com um amigo que não era imaginário, mas que não passava de uma amizade colorida. Mantinha contacto com Pedro, um rapaz que foi casado e que a sua esposa faleceu de câncer há três anos.

Cris foi seduzida, apaixonou-se, e falava com ele através de telemóvel. Pedro, esse rapaz tão novo e já com uma carga de vida bem considerável, era uma jóia de pessoa. Um homem com um "H" bem grande. Com estudos, educado, terno e meigo para Cris, conseguindo apenas com a sua voz seduzi-la da forma mais bonita que conhecemos... respeitando-a. Simplesmente respeitando-a.


José se o soubesse, a mataria com toda a certeza. Com a inteligência abaixo de um insecto, próprio de carrasco, este homem sempre lhe dizia... que se ela se separasse, que a perseguiria toda a vida. Um verdadeiro animal.


E foi aqui que eu me fodi.

Eu tinha de ajudar esta miúda.... ainda não sabia como, mas os seus olhos imploravam que alguém a ouvisse, alguém que pudesse libertá-la. Neste caso, ela procurava um cavaleiro, um justiceiro...

O problema é que me encontrou a mim e, eu, já com 53 anos, já não tinha nada de prí­ncipe.

Mas como ela ia com a minha cara... fodeu... a coisa fodeu.


Eu disse que tentava ajudá-la e, foi isso que fiz.


Levei comigo um amigo meu, Miguel. Este era como eu, era outro D'Artagnan.

Naquela noite já estava tudo combinado com Miguel e Cris. Mas eu... não podia apenas resolver um problema, não... eu prometi à Cris um presente, e levei algum tempo até o conseguir.

Este problema havia de ser resolvido de forma eficaz e com um fim de história digno de um conto de fadas.


Eu e Miguel chegámos ao bairro onde Cris morava e estacionámos o carro mesmo em frente a sua casa. Ficámos um pouco dentro do carro e, de vez em quando, ví­amos josé pela janela, olhando para ele já com apetite...

Telefonei á Cris, dizendo-lhe que ela se aproxima-se da porta de entrada e abris-e e a deixasse encostada. A nossa entrada não podia ser notada.


Hoje os carrascos éramos nós.

Saí­mos do carro e fomos para perto da porta. Espreitamos pela fresta da porta e, José, estava sentado na sua poltronazinha deliciando-se a ver tv e com uma cerveja na mão. Tipico.


De forma bruta e rápida, como dois assaltantes, eu e Miguel entramos e fomos direitos a José, que sem o magoar, o agarrámos e. bem depressa o prendemos á sua cadeirinha preferida e o amordaçamos sem perdão.

Ele estava admirado e até com algum medo... ainda bem, ele merecia-o.

Completamente dominado e com José sossegadinho, Cris assustada, pois não sabia que seria assim, abraçou-me com algum carinho.

E foi aqui que me fodi. Eu que queria foder aquela "menina", com aquele abraço, desisti. Foda-se... que mania a minha de querer salvar o mundo. Os outros fodem e eu fico sempre a segurar na vela para não ficarem ás escuras. Puta que pariu.


Sentei Cris no sofá de três lugares, bem de frente ao palhaço do José, que olhava inseguro e desnorteado para tudo aquilo.


E agora? O que vais fazer? Perguntou Cris.

Tu não fazes nada. Ficas aqui sentadinha. O Miguel fica aqui contigo enquanto eu vou ao carro e já venho.

Mas vão fazer-lhe mal?

Confias em mim... ou não?


Cris sorriu, pois lembrou-se dos meus contos.


Quando cheguei ao carro. Abro aporta e sento-me no banco de trás. E digo...


Pedro. Está na hora de vc foder aquela querida. Estás a entender?


O meu presente para a Cris era o Pedro. Ele como boa pessoa que era estava um pouco assustado com o plano que lhe propus.

A ideia seria Pedro foder Cris pela primeira vez enquanto José, esse idiota, assistiria a esse banquete na primeira fila.


Não é hora de vacilar Pedro. Eu sei que deve ser dificil, mas tens de te concentrar. Pensa apenas e exclusivamente na Cris. Em mais ninguém. E fode-a como um cavalo.


Quando Pedro entrou em casa, Cris corre para ele como doida, como quem sente o chão a fugir debaixo dos pés, absolutamente apaixonada. Foi a primeira vez que Cris sorriu de forma diferente. Viu a vida á sua frente como merece ver.


Pedro um pouco nervoso... em pé, junto ao sofá, beija-a na boca de forma muito terna e calorosa. Senta Cris no sofá, olha para José e dá um pontapé forte na poltrona e chama José de filho da puta.


Quando eu e Miguel presenciámos aquilo. Fomos embora para o carro e esperámos, tranquilamente.


Pedro senta-se ao lado de Cris...

E começa lentamente a beijá-la de forma profunda na sua boca, misturando a sua lí­ngua com a dela, de forma demorada e apaixonada. Começa a colocar as suas mãos por dentro da sua blusa, massajando as suas tetinhas livres de qualquer impedimento... e prontissimas.

Larga a sua boca e morde os seus mamilos suavemente, juntando as suas tetinhas e sugando as suas aureolas, passando a sua lí­ngua pelos seus mamilos já muito espetadinhos.

Cris de saia, sentada no sofá, já se ia ajeitando devagar entregando-se completamente a Pedro. Completamente apaixonada mas, agora, já toda molhadinha de tesão, ajeitando as suas ancas e anunciando o seu ardor colocando de vez em quando a sua perna por cima de Pedro.

Este, enquanto mordiscava as suas tetinhas, passava uma das suas mãos ao longo da sua perna, levando-a de vez em quando até ás suas nádegas, aumentando o seu tesão, quando repara que Cris nada trazia vestido por baixo da sua saia. Cris estava preparada e completamente entregue ao seu amor.


Ela passava a mão pelo pau de Pedro por cima das suas calças enquanto sentia a sua lí­ngua a passar de forma tesuda pelos seus mamilos e pelas suas mamas, sentia a sua rola já bem tesa e dura, tal como ela sempre imaginou que gostaria de sentir.


Mas hoje... agora era verdade. Cris levanta-se e tira a sua saia e em pé, coloca a sua xaninha na bica de Pedro, que morde os lábios e apetite e entrega-se por completo à sua bucetinha.

Cris aproxima a sua xaminha à sua boca, colocando um pé em cima do sofá prara se abir para ele.

Ele agacha-se um pouco e começa a passar a sua lí­ngua pela sua grutinha, sentindo logo aquele cheirinho gostoso e deliciando-se com o seu meladinho.

Tilintava a sua lí­ngua pelo seu grelinho e passava como, quem lava, toda lí­ngua pela sua buceta.

Que maravilha. Cris arqueava já de tanto tesão, torcendo a sua cabeça para trás, estendendo os seus cabelos longos por todas as usas costas.

Cris, tendo a sua blusa envolta na sua cintura, despe-a enquanto Pedro continua a comer a sua gruitnha de forma já sôfrega e agitado de tanto tesão.

Cris estava agora totalmente nua, agarrando os cabelos de Pedro, e segurando a sua cabeça, conduzia a sua lí­ngua para onde mais desejava.

Ela tirou o pé do sofá, e em pé, em frente a Pedro, abre as suas pernas e dá um jeito forte às suas ancas, empinando a sua bucetinha de novo apontando-a para a boca de pedro, que continuou chupando. Sugando e mordendo toda a sua bucetinha.


Pedro levanta-se ,e começa a beijá-la de forma muito molhada enquanto coloca as suas mãos nas dias nádegas abrindo-as para os lados para sentir a sua gata bem aberta e exposta, massajando o seu cuzinho, fazendo pressão contra si, para sentir o ventre de Cris, bem colocado ao seu abdómen, e roçando o seu pau nela, ainda bem preso pelas usas calças.


Mas por pouco tempo... Quando Cris sente as suas mãos quentes massajando as suas nádegas, e sentindo o seu pau já bem duro a encostar na sua xaninha, ela rebolava com ela, dando pequenas insinuações laterais com as suas ancas, perdida por sentir o pau de Pedro bem em riste.


Ela larga-o, baixa-se e lentamente começa a desapertar o cinto das calças de Pedro, descendo o seu zipper, baixando-as e descobrindo aquele pau duro dentro da cueca.

Já bem teso e duro, Cris pode admirar aquele pau bem grande, estendendo-se de lado dentro das suas cuecas.

Cris começa passar a sua boca por cima da sua rola, sem le tirar as cuecas, molhando o tecido e sentindo aquele calor e cheiro de pau na sua boca. Bem devagar começa a expor a cabeça da sua rola, espreitando na cueca, e la apeteceu-lhe imediatamente começo a morder com os lábios, de forma tão sensual, que Pedro, ao sentir a sua lí­ngua na sua glande, de logo pequena estocadinha com as sua ancas.

Cris baixa as cuecas a Pedro, e o seu pau, estoira de alegria para sua frente, nem em riste como uma bandeira.

Cris começa lentamente a colocá-lo na sua boca, enterrando primeiro a sua cabeça, continuando a meter fundo até ao meio, e depois de um vai vem bem tesudo, tenta metê-lo todo dentro das sua boca. O pau de Pedro era grande, ela não conseguia, mas esforçou-se bem. Tanto... que de vez em quando se engasgava com aquela rola bem enfiada na sua boca, quase até ao talo.

Com ele bem molhado e babado, Cris deliciava-se.

Quando Cris chegava com a sua boca bem fundo naquele pau, Pedro estocava com a sua rola para dentro da sua boca já fora de controle.

Cris divertia-se, levando a sua lí­ngua ao seu saco lambendo e chupando, e fazendo bolinha com os seus lábios, passava-os ao longo do seu pau lentamente até à cabeça, saboreando-o, cheirando-o, tilitando depois um pouco, com a lí­ngua na sua glande. Um grande mamada, próprio de quem tem um desejo reprimido há muito tempo.


Pedro já não aguentava mais e, agarrando forte, coloca Cris de quatro vira com a cara para as costas do sofá, e com o seu cuzinho bem empinado, Pedro agacha-se e começa a espalhar o melado das sua xaninha por toda a sua área genital, passando de vez em quando a sua lí­ngua pelo buraquinho do seu cuzinho.

Levanta-se de novo e aponta o seu pau para a sua buceta e enterra-o bem fundo de uma só vez. Cris grita pelo prazer ao senti-lo bem quente explodindo dentro do seu ventre.

Ele começa num vai vem acelerado, estocando as suas ancas contra as suas nádegas levando os seios de Cris a bailarem de forma deliciosa e muito tesuda.

Cris geme e pede mais, rebolando com o seu cuzinho abanando-o lateralmente para o senbtir a bater em todo o lado da sua grutinha.

Pedro aumenta a velocidade daquele vai vem, esticando forte dentro dela, dando-lhe cada vez mais, enterrando cada vez mais fundo.

Cris já grita, geme que bem uma cabra, enquanto ºero de forma bruta enche a sua bucetinha com aquele pau bem grande, sentindo Cris, o talo do seu pau.


Pedro vira Cris sentando-a no sofá e colocando o seu cuzinho bem perto da beirinha.

Levanta as pernas de Cris e pede-lhe para ela as segurar bem abertas expondo toda a sua buetinha para ele.


Com muita calma, como quem brinca, Pedro vai enterrando a cabecinha do seu pau e tira-a... como um malandro...


Cris começa a falar de forma tão tesuda, sussurrando e falando de uma,forma quase infantil e provocante:


Vc vai meter?, Vc vai meter, amor... Todinho.... Tooodinhoooo... é amor?

Amor, esse espeto está muito grandinho...


Enquanto isso o Pedro vai metendo devagar, deliciando-se com a sua conversa


Amor ele está entrando,......... assim entra tudo amor... assism estra tudo...

Ai! Amorzinhoooo..... Ai! Que cacete gostosooooo. Mete mais, amor, mete mais...

Mete, mete, mete mais amorzinho, mete mais...


Pedro leva-o até ao meio e continua a estoca-la devagar.


Deixa ela engolir ele, amor? Deixa?


Pedro mete bem fundo na sua bucetinha mas devagar... e quando chega ao talo, fica ali, fazendo pressão contra o seu grelinho.


Amorzinho.... amor.... coladaaaaaaaaaa. Ela está coladinhaaaaaaaa.


Pedro começa num vai vem delicioso, temperado de movimento cadenciado e muito gostoso


Ela não tem pena de cacete, não amor? Hummmm! Ela engole tudo....

Vem cachorro gostoso, vem, vem, veeeem

Mete com força agora, mete amorxinho anda..anda...


Pedro começa a acelerar bem forte e Cris abana-se mostrando pare ele um tesão bem profundo, dando-lhe a indicar que a gozada está para vir.

Pedro geme de prazer ao mesmo tempo que Cris... e os dois, começam a torcer o corpo, arqueando as costas e a cabeça, com o seu pau bem cadenciado na sua bucetinha. Ela começa a dar golpes fortes com a suas ancas, e Pedro acompanha-a nesse movimento, ouvindo todos os barulhinhos de cola, cola, daquele melado de bucetinha cheia de tesão.

Eles não param agora, estão quase no auge, dando forte, estocando forte dentro dela. Cris está doida cavalgando como um cavalinho selvagem em cima daquela rola gostosa.

Pedro acelera ainda mais o seu vai vem alucinante, e Cris aproveita para colocar absolutamente louca, as suas mãos na sua cabeça, completamente descontrolada, onde os seus cabelos ondulam para todos os lados com as estocadas fortes que Pedro bate com força, na sua buceteinha, sentindo Cris os seus tomates a bater no buraquinho do seu cuzinho.

Está na hora, ambos saltam sem parar, e começam a gozar os dois ao mesmo tempo...

Cris sente de imediato aquele leitinho bem quente, jorrando dentro da sua buceta e começa a tremer com as pernas gozando também.

Pedro sem parar, sente o leitinho de Cris a passar pelo corpo do seu pau e jorrando para o seu cuzinho, chocalhando o meladinho e o leitinho de ambos, com os movimentos do pau de Pedro.

Cris enquanto dá com ancas as suas estocadas finais, Pedro tira o pau, e começa a passar a sua lí­ngua por todo o lado daquela xaninha gostosa e muito quentinha. Foi aqui que Cris ao sentir aquele lavar delicioso, dá ainda mais às ancas deitando para fora as ultimas gotinhas da sua esporrinha, bem quente, que escorre de imediato para a boca de Pedro.


Deitam-se exaustos, mas tão satisfeitos que nem deram conta do analfabeto do José, esse empata fodas. Ele olhava para eles furioso, enquanto eles sorriam um para o outro.

A primeira lição estava dada. Eu tinha preparado bem aquela matéria da faculdade. José estava quase licenciado. Faltava apenas mais um teste, mais uma prova...


Cris foi tomar um banho e Pedro disse que precisava falar comigo.

Vestiu um robe e foi até ao carro.


Então Pedro me conta. O que vc quer de mim?

A Cris pediu um favor a vc. Agora preciso que vc me faça um a mim.


Eu fiquei admirado com aquela conversa, ms tudo bem....


O que vc pretende de mim.

Quero que vc e o Miguel, façam um DP à Cris.


Bem. Por esta eu não esperava mas, o que é certo, é que eu revi-me muito naquela rapaz. Eu era assim quando era da sua idade. Mas não podia fazê-lo, não.

Quando encontrei a Cris pela primeira vez, no café em Lisboa... não posso mentir... O apetite era grande. Mas agora, sabendo que ela precisava mais de "liberdade" do que propriamente uma foda, creio que não...


Pedro vc está me pedindo isso... Mas e Cris. Ela tem seus direitos e sua liberdade a partir de agora. Se não respeitarmos os seus desejos, seremos ainda piores que o marido dela, entende? Você não pode pedir algo a alguém, quando estamos a falar do envolvimento de outra pessoa...

Sim, mas eu não disse isso. Eu não seria capas de lhe pedir isto sem falar com a Cris.


Bem, fiquei sem chão outra vez. Isso mudava tudo. E pensei para mim...

A Cris tem vontade de fazer um DP gostoso e eu estou "amando" ela... o seu corpo... estou fodido.


Bem Pedro... me deixa falar com a Cris a sós. Já falo contigo.


Fui ter com a Cris. Ela já tinha tomado seu banho refrescante e ela pediu para eu entrar até ao seu quarto. Falei logo o que tinha de falar, sem papas na lí­ngua. Tal como eu sempre fui...


Cris. Pedro me falou que vc quer fazer DP comigo e com o Miguel. Isso é verdade?

O quê? Não... de maneira nenhuma. Eu sei que Pedro tem um fetiche em me ver com outra mulher na cama com ele observando. Vai daí­, eu lhe perguntei um dia, se ele me deixava experimentar um DP. Ele disse que sim, mas sem ele estar presente, entende? O problema é esse... eu gostava de experimentar um DP mas com alguém de confiança e com ele, não com um estranho qualquer.

Ah! percebi. Ele pensa então que estando com outro homem na cama com uma mulher, tem receio que o julguem gay ou BI. Ok. Já entendi. E vc quer mesmo experimentar Cris? Tem a certeza?

Vc está me deixando sem graça... assim...

Cris deixe-se de merdas. Vc não está falando para um cara qualquer. Eu sou um homem diferente dos outros, tá? Vc quer ou não quer?

Quero sim... mas com o Pedro.

Eu já venho...


Tive uma conversa muito estranha mas muito convincente com Pedro. Pedro também precisava de um conselho. Estar com um homem na cama não significa que sejamos Gay's ou Bi's, NÃO.


Eu sou brito como o caralho e entrei a matar com ele. O importante era fazer ver a Pedro que nem tudo o que parece é. E fazer ver Pedro que temos de respeitar o gosto de cada um sem julgar ninguém. Cada um gosta do que gosta.


Eu mal cheguei ao pé de Pedro, meti a minha mão nas calças dele encostando-a á sua rola, e de forma séria e muito forte perguntei.


cara. Vc acha que eu por ter a minha mão em cima da sua rola, sou veado, maricas, gay. Um BI, uma bicha? Vc tem coragem de me chamar esses nomes só porque tenho a minha mão encostada no seu pau? É isso?


Pedro percebeu o que eu queria dizer e respondeu.


Não, não acho


Eu tirei a minha mão de cima do seu pau, pois se continuasse lá com ela, começaria a vomitar, sentindo o meu estômago quase a rebentar de revolta. Tirei a mão, concentrei-me e disse.


Eu e vc vamos dar um DP à sua namorada. Vamos dar a ela o que vc também deseja. Vc tem vontade de ver ela com outra mulher, não tem? Então tem de a apoiar nos seus desejos também. Vc quer perder Cris?

Não... não quero.

Então nunca ponha aquela mulher nas mãos de dois homens tendo vc a oportunidade de o fazer. Ela quer fazer um DP, por sua causa. Para sentir vc e outro homem. Isso é que lhe dá prazer. Cris quer sentir vc em todas as formas de sexo, ela não quer sentir vc fora do jogo? Entende? Não seja parvo, deixe-se de frescuras. Vc é macho... e macho comporta-se como um macho.


Ele não ficou muito convencido e, para ser franco, nem eu estava convencido. Mas eu tinha receio que logo no inicio, Cris e Pedro começassem o seu namoro já com alguma dúvida sexual e que um dia essa dúvida, por não ter sido esclarecida, possa intrometer-se no seu relacionamento. Porque quando nós desejamos algo no campo sexual, não podemos relevar. Temos de agir, porque mais tarde ou mais cedo, esse apetite voltará.


Outra coisa Pedro. Eu não posso mentir para vc. Sua namorada é uma gata muito sedutora e atraente e por isso peço a vc se posso fazer com ela o que mais gosto de fazer a uma mulher. Os preliminares.


Nós podemos dizer que somos liberais mas, nem sempre é assim. Todo o homem e mulher tem ciúmes. Faz parte da condição humana. E eu senti isso no Pedro. Mas de foi de propósito. Ele também tem de aprender a viver com o ciúme por mais liberl que seja. Ele disse que sim, mas precisa de muitos mais "sim's", até se habituar a entregar a sua mulher a outro homem. Isso faz parte de quem pensa liberal.


Fui ter com a Cris e falei com ela.


Oi Cris. Vc está pronta?

Para quê?

Para realizar o seu desejo, ora....

Com quem?

Com o Pedro e comigo...

Ele vai estar com vc e comigo?


Cris não pode disfarçar algum contentamento. E disse...


Ok, eu vou só dar aqui um acertadinha em mim, sim. Eu depois chamo vc's.

Não Cris. me ouça, por favor...

Sim....?

Queria pedir a vc uma coisa..

Diga?

Eu já pedi ao Pedro. Quero ser eu a fazer os preliminares desta foda, deste DP. Só eu. Vc topa isso?

E Pedro me que disse? Ficou ela admirada...

Disse que por ele tudo bem...


Cris ficou pensativa e notou-se que esta situação seria normalí­ssima, se ela estivesse habituada... mas não estava... e disse


Eu não posso negar para vc que estou muito excitada com esta situação toda, eu topo sim. Eu já chamo vc...

Não... o que vc vai fazer?

Vou-me lavar de novo...

Não vai não gata...vc está com impressões erradas, vc já tomou banho, vc está com receio porque vai ficar com um homem diferente para além do seu namorado e isso faz com que vc se comporte dessa forma. Relaxa, por favor....


Eu tinha pela frente um trabalho muito dificil. Eu não poderia dar a ela apenas os preliminares, ou seja, eu tinha também que lhe dar confiança. A confiança que ela precisava em relação à sua consciência e ao seu bem estar.


Mandei-a deitar na cama com as costas viradas para cima. Peguei numa pequena toalha e cobri as suas nádegas. E disse...


Relaxe... vc está apenas com um amigo, não com um estranho.Entende?


Ela ficou expectante e curiosa, porque eu tive a decência de a respeitar, tapando as suas nádegas. Eu queria que ela sentisse minha amizade e não simplesmente o meu pau.

Eu não nego, eu estava mesmo a fim de foder esta mulher... e muito... e forte... mas eu não podia ofende-la, não podia quebrar a minha amizade por ela. Não podia ser ordinário. Eu não gosto disso.


Começo lentamente a passar as minha mãos pelas suas costas, pelo seu pescoço, passei um creme nas mãos e fui fazendo pressão nas suas omoplatas, carregando no desenho delas, fazendo alguma pressão de forma a que os seus músculos relaxassem. Passei pelos seus ombros, muito bonitos, com uma pele muito macia e sedutora, e fui massajando-a com ternura e delicadeza.

Ela foi relaxando e compondo-se, tomando gosto das minhas mãos fortes a percorrer todas as suas costas.

Fazia movimentos repetidos e cadenciados, com uma pressão em cada lugar que eu sabia que ela iria gostar.

Passei para as suas pernas, fui correndo elas de alto a baixo e, cada vez que fazia esse caminho, quando chegava perto das suas nádegas, fazia encontrar as minhas mãos perto da sua bucetinha. Mas nunca me atrevendo a tocar-lhe directamente. Apenas insinuando...

Fui estando assim, por muito tempo, relaxando o seu corpo, mas também relaxando o seu pensamento, colocando as suas ideias no lugar.

Eu queria no fundo que ela tivesse a certeza do que estava para acontecer comigo e com Pedro. Ela ainda estava a tempo de desistir. E era essa oportunidade que eu lhe queria dar. A oportunidade de escolha totalmente livre. A liberdade que ela nunca teve, com oe seu marido. Ela era quem mandava, não éramos nós. Nem eu, nem Pedro.


A certa altura, e de forma delicada, Cris retira a toalha que tapava as suas nádegas. Foi assim que eu tomei conhecimento da sua decisão definitiva.


Eu fui passando as minhas mãos pelas suas pernas e costas e, de vez em quando, apertava o seu cuzinho de forma forte e activa, carregando nos ossos centrais das suas nádegas, e passando ligeiramente os meus dedos pela sua bucetinha.

Continuei nesta cadência, com calma, com amizade e com sabedoria.

A certa altura quando viu a repetir os mesmos movimentos, ao passar os meus dedos pela sua bucetinha, trouxe entre eles já, o seu meladinho. Ela estava toda molhadinha e começa já, quase sem se notar, a fazer alguns movimentos muito pequeninos com as suas ancas.


Com cuidado pedi-lhe para se virar.


Meu Deus... O que faço eu aqui? Como vou eu controlar-me mais? Pensava eu...

A minha vontade era começar logo a meter a minha lí­ngua nela, mas não podia. Eu não queria estragar esse barato a ela. E continuei.


Agora passava as minhas mãos oleadas pelas suas tetinhas, massajando em movimentos circulares por todas elas, carregando com o meu polegar nos seus mamilos, sempre de forma cadenciada e e moderada. De vez em quando, tesourava com os meus dedos os seus mamilos, que já estavam muito espetadinhos.

Eu já ia começando a sentir um ligeiro tesão por aquele corpo.


Passei as minha mãos pela sua barriga, voltando aos seus seios, e depois terminando na sua xaninha, que com as pernas juntas, deixava apenas ver aquele risquinho delicioso. Pequenino, bonito e muito tesuda.

Eu aproveitei ela estar de pernas fechadas, sentindo a força das minhas mãos, para passar dois dedos na sua bucetinha apertando-a entre eles, e movimentando para cima e para baixo, como se fosse uma punhetinha. Ela adorou isso, e eu repeti várias vezes...

Até que começou realmente a relaxar de forma intensa, e devagar foi-se expondo para mim, foi abrindo as suas pernas muito lentamente, abrindo-se já com a sua bucetinha muito molhada e quente.


E fi-la dobrar as suas pernas pelos joelhos apoiada pelos seus pés. E fui passando as minhas mãos por todas as suas pernas, e também pela sua bucetinha, e de vez em quando, enfiava um dos meus dedos dentro da sua grutinha, mas sem exagerar, apenas enfiando devagar e lentamente, passando também pelos seus lábios vaginais. Que doçura de xaninha aquela.


Tive de começar de outra forma. Eu sou homem, mas humano também, e não conseguia aguentar mais o meu desejo por ela. E fui até aos seus pés.

O seu corpo cheirava divinamente, cheirava a "desejo puro" como um diamante por lapidar.


Peguei num dos seus pés, e comecei a enrolar a minha lí­ngua entre os seus dedos, bem devagar... Como quem saboreia, Peguei no outro e juntei-o ao primeiro, e enrolei toda a minha lí­ngua entre os seus dedos, e os seus pés.

Ela ia dando-se, entregando-se aos poucos, e tem graça... ela queria aquilo..., mas não queria demonstrar o tamanho tesão que já sentia. Mas sem se dar conta, não precisava.


Tinha os seus pés nas minha mãos e, por isso, aproveitei essa vantagem, para lhe levantar as pernas o mais que pude, e abri-as o mais que pude. Ela com os seus cabelos longos, colocou a sua cabeça para o lado, como quem pressentiu que eu ia começar com os verdadeiros preliminares, que ela tanto gostava.


Ela estava como nunca vi ninguém, estava totalmente exposta, totalmente aberta para mim, ela até se ajeitava de tesão e de prazer em estar naquela situação, tão exposta e tão entregue e com o seu grelinho inchado e quase que saltava do seu corpo, latejando.

Eu fui lentamente á sua bucetinha e fui enrolando a minha lí­ngua por toda ela, coçando os seus lábios...

Ela gemeu, pareceu-me que nunca ninguém lhe tinha passado os dentes pelos seus lábios vaginais.

Eu repeti com gosto, e ao pressentir essa novidade, o meu pau endureceu de tal forma que pela primeira vez, tive de o ajeitar e passar a minha mão por ele.


Cocei os seus lábios. Mordiscava o seu grelinho e quando o sentia preso na minha boca, abanava a minha cabeça lateralmente para massajar o seu clitóris. Voltei a passar a lí­ngua por toda ela, mordiscando e sugando os seus lábios para dentro de mim.

Passei a minha lí­ngua pela sua grutinha e meti-a dentro do seu buraquinho o mais fundo que pude. Ela estocou logo com as suas ancas ao sentir o calor que a invadia.

Eu cuspi na sua xaninha e conforme passava a minha lí­ngua quente por toda ela, comecei a colocar dois dedos dentro dela, mas.... bem devagar, com sentido, com intenção. Ela já arqueva a sua ancas e as suas nádegas, continuando toda aberta e exposta ao máximo.


Ela não resistiu e quis agarrar-me na minha cabeça para me indicar onde estava mais excitada, e me levou ao seu tesouro mais escondido. Ela queria que eu mete-se a minha lí­ngua dentro dela várias vezes.

Estive assim, com ela algum tempo, metendo num vai vem delicioso, a minha lí­ngua dentro da sua grutinha.


Obriguei-a a colocar de quatro em cima da cama e comecei a beijar as suas nádegas com fervor, abrindo-as com as minhas mãos e, de vez em quando, passava a minha lí­ngua pelo seu cuzinho.

Metia ligeiramente para dentro do seu buraquinho, preparando-a excitando-a ao máximo.


Estava na hora de chamar Pedro...mas fiquei mais um bocadinho a excitar o seu cuzinho, enfiando também dois dedos dentro da sua bucetinha, enquanto girava a minha lí­ngua pelas suas preguinhas.


Ele de repente senta-se e faz sinal para desabotoar as minhas calças, ela queria dar-me prazer também e, eu, como de costume, recusei e falei para ela.


Cris, o prazer hoje é só seu. Eu vou gozar dentro de ti mais tarde e gozarei á minha maniera. Hoje, é tudo apenas para ti, mais ninguém. Vou chamar o Pedro.


Pedro estava na sala já nu e de pau feito, e eu pedi.lhe para ele começar a foder a sua namorada. Quando ele passou por mim na porta do quarto, eu disse.


Fode-a com fervor, e com sentimento, por favor...


Ele começou e fiquei a olhar um pouco, quando senti a Cris a rebolar-se que nem uma putinha, comecei calmamente a chegar-me a eles.

Olhei para Pedro efiz sinal para ele.

Cris estava cavalgando em cima daquela rola e deitada sobre o peito de Pedro, encostando os seus mamilos nele. Eu fui por trás dela e fui colocando a minha lí­ngua no seu buraquinho, enquanto Pedro se debatia em lhe enfiar bem forte na sua bucetinha. Eu não podia fazer aquilo muito tempo, pois a rola de Pedro estava muito perto de mim, e eu tenho a noção do perigo, né?


Cris mal me sentiu, levantou o peito e olhou para mim, e eu tirei a minha lí­ngua do seu cuzinho. Afinal não fui só eu que a salvei da tirania do seu marido. Ela também me salvou a mim... tirando-me de perto daquele pau grande.


Ela conforme cavalgava Pedro perdidamente, passou-me a sua mão pelo meu peito, desejando-me também, convidando-me para a penetrar, sem vergonhas, gemeu e sorriu para mim.

Eu não aguentei, obriguei-a a debruçar sobre o peito de Pedro e comecei a apontar o meu pau para o seu rabinho.

Cuspi na minha mão, passei esse melado pelo meu pau, aponto para o buraquinho do seu cuzinho e começo a carregar nele com alguma força. Ela ajeita-se e começa a gritar de prazer. Pedro ajuda á festa e começa a aumentar o seu ritmo e eu, começo a sentir o meu pau dentro daquele cuzinho quase até ao talo.


Ela não consegue evitar tamanho prazer. Ela sente tudo até ao fim, Pedro, que também sabe o que faz, além de aumentar seu ritmo, coloca a sua boca nas suas tetinhas, levando Cris ao desespero. Um arola na sua bucetinha, outro pau no seu cu, a bica de Pedro nas suas tetinhas e eu puxando os seus cabelos longos para ela sentir também as minhas estiocads nas suas nádegas.

Ela não aguentou mais, e sem sequer avusar, eu e Pedro notamos que eka começou a gozar, pois saltava que nem cavalinho selvagem, naquelas duas rolas, espasmando o seu cor4po arqueado sem controle e começou a gritar de forma intensa, enauqnro nós esforçamo-nos a não parar nem um milésimo de segundo. Sem pre abombar os dois.


E como se fosse Deus a permitir tudo aquilo, Ele também nos ofereceu algo de muito especial. E tudo isto para dar um grande lição a José.


Deus sempre escreveu certo, por linhas tortas e, nos ofereceu um orgasmo colectivo, como sinceramente e, com a minha experuiência, nunca tinha sentido.


Os nossos leitinhos foram se encontrando dentro daquela buceta e dentro do seu cuzinho. O calor e o tesão eram inexplicáveis. Nós sempre com os nosso corpos SEM PARAR.


Cris estava exausta mas começa a sorri perdidamente de contente, de felicidade, paracia um raio de sol a nascer por detrás das montanhas.

Eu e Pedro rimos com vontade, ficámos contentes por ela... Ela merecia isto, ela é muito legal, ela também nos faz rir e nos faz sentir bem.

Ela merece ser feliz....... junto do Pedro...... para sempre. Estou contente hoje, Me sinto um hime feliz também.


Miguel ficou fodido comigo. Quando entrou no carro, só disse...


Vai-e foder... Eu fico sempre "segurando vela".

*Publicado por slashingskin no site climaxcontoseroticos.com em 23/01/16.


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