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Sexo ao vivo e a cores

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 25/01/16
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  • Autoria: Cam_girl
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Eu queria ser paquita e usar aquelas saias curtinhas e as botas de cano alto na TV. Queria ser gostosa e rebolar minha bunda e ser o sonho de consumo de milhares de homens e mulheres que assistiriam ao programa. Eu queria ser paquita e ter o mundo aos meus pés, porém, o que tive foi uma das melhores transas da minha vida. Se posso reclamar? Acho que não, afinal, foi um sexo ao vivo e a cores que poucos poderiam imaginar.

Antes de te contar a melhor experiência de sexo que tive a chance de fazer, gostaria de me apresentar, porém, entre pensar no que falar sobre mim e me mostrar, preferia mandar uma foto, mas como não dá, te mostro meu cadastro de atriz na principal emissora de televisão brasileira:

Manuela Cardoso, 20 anos

Cabelos: Louro

Altura: 1,70 m

Peso: 64 kg

Busto: 93 cm

Cintura: 70 cm

Quadril: 102 cm

Coxas: 63 cm

Corpo tipo: CAVALA

Confesso que dou risada até hoje quando vejo nesse cadastro que sou do tipo "cavala", mas não dá para negar, afinal, sou aquele tipo de mulher cheia de bunda, peitos, uma cintura fina e pernões. Um loirão de parar o trânsito, diga-se de passagem.

O dia que recebi a carta para participar de um reality show de grande sucesso foi um dos mais felizes da minha vida, afinal, para mim eram completos desconhecidos que se inscreviam para participar, não imaginava que eu, como figurante de algumas novelas, poderia ser uma das escolhidas.

Mas fui, afinal, essas grandes emissoras de televisão são sempre donas dos maiores chunchos para conseguir audiência.

No dia que chegamos ao programa, eu vestia talvez a roupa que melhor mostrasse meu corpo; mini saia plissada, corpete e salto alto. Não tinha como não ter diversos olhares voltados à mim e às minhas curvas e isso me fazia sorrir de orelha a orelha.

O grupo era animado e já no primeiro dia participamos de uma daquelas festas cheias de bebidas, comidas e, é claro, música e muita pegação de um jeito que nenhuma outra das edições poderia imaginar.

Marcos era um dos participantes e um moreno muito gostoso. Alto e de ombros largos, uma bundinha redondinha e um sorriso de derreter qualquer um, era o tipo de homem que tinha cara de saber foder gostoso. Foi pensando nisso que eu cheguei à conclusão de que queria trepar com ele e não demorou muito para o conquistar com meu charme e minha disposição em deixa-lo louquinho de tesão.

Ainda na festa olhava-o do outro lado da pista e rebolava, empinava a bunda em sua direção e com um sorrisinho de canto de lábio passava a mão sobre minha cintura, alisando onde gostaria que ele me alisasse e sentindo um fogo começar a subir entre minhas pernas.

Ele não demorou até perceber o quanto o olhava e veio em minha direção. Com o hálito quente em meu ouvido, o peitoral encostrando no meu braço, perguntou se poderia dançar comigo e já grudou nossas cinturas segurando-me fortemente.

"Que pegada!", sorri por dentro e no ritmo da música começamos a dançar coladinhos.

Eu me insinuava e fazia com que sem querer ele tocasse meus seios, deixava que deslizasse suas mãos fortes por meu pescoço e que percorresse todas as curvas de meu corpo enquanto eu rebolava e sorria.

Marcos tentou me beijar, mas antes eu gostaria de provoca-lo mais ainda: virei de costas para ele e deixei com que minha bunda encostasse sobre sua ereção ainda não formada. Minha intenção? Deixá-lo de pau duro antes de beijá-lo na boca. Ali ele me segurou pela cintura e eu passei a rebolar no ritmo da música, subia e descia e já começava a sentir que entre as suas pernas, o tesão estava ficando cada vez maior.

Voltei a me virar e com um sorrisinho pude ver a elevação em sua calça. Confesso que era essa a hora que sempre morria de tesão: ver um cara de pau duro e louco de vontade de me comer me fazia subir ainda mais as paredes.

Agora sim pude deixa-lo me beijar e entre um amasso pra lá de quente, Marcos começou a me empurrar até que encostasse em um muro qualquer e ele pudesse suspender uma de minhas pernas entre a sua, fazendo que eu sentisse ainda mais o tamanho do tesão entre as suas pernas.

Ele tinha uma pegada forte, alisava todo meu corpo enquanto me beijava e pressionava seu pau de encontro à minha calcinha. Passou a descer seus lábios pelo meu pescoço, chupava, mordia, beijava cada centí­metro de minha pele até encontrar o vão de meus seios sobre o decote, lugar que ele fez questão de explorar com a lí­ngua e me fazer arrepiar a cada nova lambida.

E embaixo, seu pau latejava de tesão. Passei a alisá-lo por cima da calça e o tamanho do seu membro até me incentivou a tocá-lo mais ainda. Sussurrei no seu ouvido o quanto queria engolir seu pau, senti-lo na minha garganta e chupar todinho e, antes mesmo que esperava, Marcos estava abrindo a calça e deixando seu falo duro para fora.

Dei um sorrisinho leve e de joelhos passei a lí­ngua por toda a extensão de seu membro. No mesmo instante ele já segurou-me os cabelos e antes que pedisse, lambi e abocanhei lentamente a cabeça de seu pau.

Estávamos em rede de televisão aberta e fazendo um sexo ao vivo, mas confesso que não me importei e pelo jeito Marcos também não, porque continuei fazendo um boquete nele e sua resposta foi a respiração ofegante e sua mão que segurava meus cabelos enquanto empurrava seu pau cada vez mais fundo dentro de minha boca.

Enquanto o chupava, dava breve olhadas para cima para que ele pudesse ver minha carinha de putinha, do quanto eu gostava de meter seu pau na minha garganta e engasgar com ele, sugar e esfregar minha lí­ngua em sua cabeça e fazer com que ele entrasse e saí­sse de minha boca com uma intensidade frenética.

Antes que ele pudesse gozar em minha boca (apesar da vontade ser grande, não queria parar por aí­), levantei e deixei que novamente me encostasse na parede. Marcos o fez me grudando novamente e erguendo minha saia, passou a esfregar minha buceta por cima da calcinha mesmo.

Eu estava molhada e louca para sentir seu dedo dentro de mim, sentir aquele cacete duro, pulsando, me foder rapidamente e, como se ele pudesse ouvir meus pensamentos, afastou minha calcinha e passou a esfregar minha buceta e sentir todo meu néctar.

Confesso que àquela hora já queria estar de quatro e metendo com ele sem parar, mas da mesma forma que eu o tinha provocado, ele também me provocaria. Tirou minha calcinha e passou a pressionar seu pau enorme na minha buceta, mas ainda não entrou em minha caverna úmida e escura. Se esfregava no meu tesão e sussurrou no meu ouvido que só me foderia se eu pedisse.

"Eu quero que você meta seu pau bem gostoso dentro de mim, vai. Por favor." e depois de falar, nem precisei esperar muito até senti-lo me penetrar e tomar conta de toda a minha buceta.

Ele abriu mais minhas pernas e me pegou no colo, ainda dentro de mim fazia com que seu pau duro entrasse e saí­sse de minha buceta rapidamente, me fazendo gemer alto e segurar suas costas com força, arranhando-o.

Enquanto ele me fodia, eu rebolava e fazia com que seu pau entrasse e saí­sse cada vez mais rápido. Apertava minha buceta e fazia ele sentir um tesão tremendo, gemendo bem gostosinho em seu ouvido e pedindo que me fodesse mais forte, que metesse mais fundo

Marcos continuou metendo loucamente até que soltou um grito e seu pau finalmente escorreu dentro de mim, exausto de uma fodição muito gostosa. Me soltou no chão e antes que pudesse fugir, coloquei sua mão em minha buceta cheia de sua porra e o fiz me masturbar.

Ele acariciava meu clitóris e alternava com a pontinha do dedo dentro de mim e eu, bom, gemia e me esfregava mais ainda em sua mão, afinal, ele já havia gozado, agora seria a minha vez. Em pouco tempo ele foi pegando intensidade e quando eu vi, estava prestes a gozar na mão dele.

Dito e feito, meteu um dedo inteiro dentro de mim enquanto me masturbava e gozei ali, na mão dele, bem gostoso.

Depois de tanto gozar, a festa já estava acabada para nós. Fomos para o banheiro e depois de um banho nus, afinal, todos os telespectadores já tinham nos visto fazer um sexo ao vivo e a cores, fomos para o quarto e deitamos na mesma cama.

Confesso que antes de dormir, sorri e me senti realizada. Fora um dos melhores sexos de minha vida e eu sabia que não seria o último, afinal, ninguém ia querer mandar embora os dois participantes gostosos que trepavam como coelhos pela casa do maior reality show do Brasil, não é?


Rubi Sexy é camgirl no CameraHot desde 2011. Camgirl e contista, a loira adora escrever contos eróticos e é uma curiosa para vivenciar as experiências mais loucas de sexo, ainda mais se estivermos falando de um

*Publicado por Cam_girl no site climaxcontoseroticos.com em 25/01/16.


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