Pagando com a esposa

  • Publicado em: 25/01/16
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  • Autoria: Cateuck
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Tem gente que não deveria ter o direito de reproduzir! Digo isso pois há pessoas que, entre inúmeros defeitos (que todos temos) não têm a menor condição de educar ou servir de exemplo para uma criança. E esse desabafo ocorre por uma situação vivida há poucos anos com um vizinho, conhecido por Pedrinho. Nunca tivemos afinidade, mas, temos uma moto do mesmo modelo e, na porta de uma amiga em comum, nos encontramos e conversamos sobre o veí­culo. No meio da conversa, o rapaz me disse que precisaria fazer uma vistoria e precisaria, temporariamente, de uma peça. Como não estava utilizando a referida, aceitei emprestar sem problemas. Só que nunca mais vi a tal peça. Liguei, deixei recado, conversei numa boa e o larápio apenas se esquivava. Cheguei a ir até uma concessionária para ver os valores devidos. O canalha ficou de pagar e... nada. Hoje, ao me ver, atravessa a rua, olha para os lados, abaixa a cabeça, enfim, atitudes caracterí­sticas desse tipo de gente. Confesso que isso nem me incomoda mais, pois fui recompensado de uma maneira um tanto quanto diferente.


Pedrinho é casado com Patricia, conhecida como Patricinha. Uma moreninha magra, baixinha, pele bronzeada, seios pequení­ssimos e empinados, bunda proporcional e redonda, que sempre me despertou muito interesse. Para ajudar, a moça saí­a com um grande amigo meu que não poupava detalhes de suas transas e do fogo da gostosa. Em resumo, sempre tive muito tesão e desejo pela gatinha, que demonstrava simpatia com minha pessoa.


Sinceramente, não sei se Patricinha estava por dentro de minha diferenças com seu marido, mas nunca mudou seu comportamento e vez ou outra, nos encontrávamos e o papo rolava fácil, para o azar de Pedrinho.


Assim, a vida seguia, até que outro dia, ao pintar o portão de casa, vi o rapaz subindo a rua com sua moto (com minhas peças) e acenei para que parasse. Fez que não viu e passou. Filho da puta!


Tenso, continuei minha pintura imaginando uma forma de cobrá-lo. Pensava e repensava até observar que, do mesmo lugar, subia sua esposa com um dos filhos do casal, ainda bem pequeno. Patricinha ia passando e a primeira coisa que pensei foi dar indiretas para saber se a moça tinha conhecimento da dí­vida, só que fui surpreendido por uma brincadeira que tirou qualquer ódio de minha mente.


- Eêê lá em casa, em vizinho!? Minha casa precisando de uma pintura e você se exibindo na calçada.


Ri e entrei na brincadeira.


- Ah, vizinha, não entendo nada disso, não levo jeito.


- Olha, vizinho, nem precisa entender muito para pintar lá em casa.


O olhar da gata era mal intencionado, ficou claro. Era fácil perceber a diferença entre a brincadeira, o flerte e a maldade. Resolvi provocar.


- Bom, já que está precisando, já te convido a ver como ficaram as paredes lá de dentro.


Com um sorriso no rosto, Patricinha me chamou de safado e seguiu seu rumo com o rebento.


Tirou minha concentração e até derramei a tinta. Restou-me observá-la subir a rua com seu shortinho curto branco que destacava em seu tom moreno e um top que deixariam dúvidas que aquele corpinho já tivera dois filhos. Pensei comigo que o corno bem que mereceria saber que alguém estaria comendo sua esposinha. Sob o sol, recolhi minhas bagunças e voltei ao trabalho.


O tempo passo e meia hora depois percebi que a gata voltava, sozinha, provavelmente com destino a sua casa. Pensei na próxima gracinha que faria, mas nada me passava pela cabeça. Fui tomado pelas recordações de meu amigo sobre a habilidade da moça em chupar um pau. Segundo ele, uma chupeta maravilhosamente gulosa, sem frescura. Com aquilo na cabeça, fui ficando levemente excitado e só acordei do pensamento ao ser questionado pela safada:


- Nossa! Gostei da sua humildade ao dizer que não entende do assunto. O portão está ótimo! Se o quarto ficou tão bom assim, vou querer dormir nele!


Caí­ na gargalhada, ela tinha me deixado sem jeito. Mas não poderia deixar passar o convite em branco.


- Vamos lá ver se aprova, quem sabe não ajudo vocês, caso precisem.


Ela, discretamente, olhou para cima, para baixo, a rua estava tranquila. Entrou sem esperar que insistisse. O quarto não estava pintado. Ao entrarmos na sala, a gata suspirou.


- Acho que estou ficando louca, não deveria estar aqui...


- Relaxa, ninguém te viu... deixei as coisas na rua, você vê a pintura rápido e já sai.


Mais uma vez era clara a intenção de Patricinha. Não queria nada de pintura. Puxei a gata pelo braço e veio fácil, sem resistência. Amoleceu já no beijo. Certamente, há muito não beijava. Demonstrava força, tara e a boca sedenta chupava meus lábios. O abraço forte era uma espécie de sinal de socorro de quem fugia da monotonia. E o melhor: a safada tinha uma boca deliciosa. Aos beijos, minha mão desceu e passou a apertar a bunda da gata. Apertava e trazia a cinturinha dela de encontro ao meu pau já duro. Patricinha ajudava, facilitava. Abria as pernas e esfregava a bocetinha, queria raspar e sentir o volume. Gemidas leves denunciavam a vontade da moça e rapidamente abri o zí­per do shortinho. A cada beijo, minhas mãos tomavam mais conta daquele corpinho e, enquanto uma das mãos entrou para apertar melhor o rabinho que vestia uma calcinha minúscula e me permitia o máximo de contato com sua pele quente e suada, a outra subiu por dentro do top encontrando seus bicos duros...


O tesão estava incontrolável. Não tive dúvidas: virei-a e coloquei com pressa Patricinha no sofá. Arranquei seu short e fui direto com a lí­ngua em sua bocetinha. Estava completamente molhada. Ao sentir minha boca, um urro lento e gostoso me deixou maluco. A gemida da gata mostrou o quanto seu tesão era forte. Segurou minha cabeça com os dedos indicando que queria muito ser toda chupada e, quanto mais segurava, mais minha lí­ngua dançava entre seus lábios que ferviam. Daquele jeito, não me restou acelerar as lambidas no grelo da gata que amoleceu as pernas ao chegar ao êxtase.


A moça ainda estava mole enquanto arrancava sua calcinha. Subi beijando sua barriga e só parei para olhar dentro dos olhos da gata, que parecia entorpecida. Segundos depois, um sorriso safado conversou com o outro. Fechei os olhos e continuei minha subida chegando aos seios bicudinhos, que, aos serem beijados, fizeram a pele da morena se arrepiar em meio ao calor da tarde. Dali, subi ao pescoço e, quando menos percebi, já estava mais uma vez me acabando naquela boca gostosa. Era tão boa que me contentaria com aquele sabor por muito tempo, o que não tí­nhamos.


A mão pequena e com dedos finos de Patricinha foram objetivas. Desceram minha bermuda com rapidez e a gata passou a apertar meu caralho. Colocou-me em pé, de frente para ela, que agora estava sentada no sofá. Sabia o que fazia, estimulava minha rola para que ficasse bem cheia e grossa. Ao chegar ao ponto ideal, passou a lamber meu pau da base à cabeça, sem tirar o olhar de minhas reações. Apenas fechava os olhos para se deliciar e tentar engolir a benga que se divertia com aqueles lábios adocicados. Voraz, passou a engoli-lo com rapidez.


O silêncio da tarde nos permitia ouvir sua boca sugando todo meu membro, que queria cada vez mais pegá-la de jeito. Naquele ritmo, seria impossí­vel resistir. Então, arranquei o pau da boca de Patricinha e apenas arreganhei suas pernas. Fui cuidadoso. Encaixei vagarosamente e encarei a gata até não resistir e fechar os olhos. Que xoxota gostosa!


Apertada, foi moldando minha pica até aceitá-la por inteiro. Patricinha puxou seu short e o enrolou, para colocar na boca. A cada enfiada, gritava. Mordia com raiva e só deixava de me olhar para observar o canudo penetrando sua bocetinha.


Não entrava inteiro, mas o suficiente para proporcionar prazer em ambos com uma temperatura sem igual. Empurrava e ela me puxava querendo mais. Passei a meter mais forte e escutávamos minhas bolas batendo em seu cuzinho. A fogosa sentiu meu tesão e, ao notar que explodiria, pediu-me que não o fizesse ali dentro. Apenas tive tempo de me afastar para que ela segurasse a rola e a direcionasse para seu rosto, que ficou totalmente lambuzado...


Desabei, sem forças, ao lado da gata. Estávamos suados, fracos e satisfeitos por ora. Alguns minutos em silêncio sob a leve brisa que entrava pela porta aberta e comentei:


- Incrí­vel! Viciante! Quero mais!


- Somos loucos! Meu parido pode passar aí­ fora a qualquer momento! Preciso ir...


Ri e argumentei que ela ainda nem tinha visto a pintura. Ela caiu na gargalhada e falou para sairmos durante a semana, no perí­odo da tarde. Estava cansada do relacionamento, aquilo fora uma explosão e tinha certeza de que eu não falaria para ninguém.


Concordei e já me mostrei ansioso para muito mais. Fui a rua, olhei para os dois lados, sem movimento. Avisei que poderia sair e, ao se despedir, comentou:


- Agora meu marido não te deve mais nada, mas você precisa dar o troco pra ele!


Riu com ironia e desceu sentido sua casa...

*Publicado por Cateuck no site climaxcontoseroticos.com em 25/01/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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