Cotidiano com a amiguinha de i

  • Publicado em: 27/01/16
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  • Autoria: Dedé23
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Quando estava preste há completa 12 anos, comecei a ter uma serie de vontades e desejos que não entendia, e a minha amiguinha de infância foi que mais pago pelo pato. Ela me salvou varias vezes. Este perí­odo foi o mais magico da minha vida até então, garotas na escola e no bairro. Assim foi este perí­odo magico, por hora vou relatar, a relação com a minha amiga de infância e em outros contos escrevo sobre as garotas do colégio e etc.

A minha amiguinha de infância, já pegava a pouco mais de um ano, tinha um bom relacionamento com a famí­lia dela. Depois da virada de ano, a mãe dela pediu a minha mãe que eu a acompanhasse, no centro do municí­pio para fazer compras e eu ajuda-la a trazer. Ela levou a filha, e fomos. Entramos em uma loja de roupas populares que tinha promoção, certa momento a amiguinha chegou perto de mim e pediu minha opinião sobre as roupinhas que iria escolher, falei bem baixinho, que tinha que ser saia e vestido curtinhos e moles que levantasse com vento. Ela riu e pegou umas peças e levou pra mãe, então ela deu uma olhada, reclamou do tamanho, escolheu umas peças maiores daqueles modelos, só duas, e escolheu outras para a filha. Na hora não gostei, a amiguinha olhou, e fazer o que!

Passaram umas semanas, ela foi lá a casa e mostrou um dos vestidinhos que a mãe dela tinha comprado, não era mole como eu queria, mas era bom, levantava fácil e o melhor e descia rápido ficava pra cima, pois era durinho. Chame-a para brincar na sala e logo levantei o vestidinho e abaixei a calcinha dela e comi a bucetinha depois a bundinha, lambi também, ficamos nessa safadeza até ela ir embora para casa.

Em outro dia ela estava brincando na rua quando eu chegava da escola, e estava com uma sainha mole não resisti com passei por ela, chamei-a e pedi para ir lá a casa, de pronto ela concordou, pedi para espera o meu sinal e fui. Quando retornei ao portão, a Deia (irmã dos sacanas que tinha comido no ano anterior) estava saindo lei um susto, pois ela poderia desconfiar, ela passou por mim, junto com a tua mãe, falou comigo de uma piscada de olho e foi embora. Quando elas viraram a esquina acenei para amiguinha e ela veio. Antes de ela chegar à porta de casa já tinha tirado a calcinha e a camisetinha dela, a lambi toda, certa altura tirei a sainha deixei-a peladinha, a vontade era tanta que não sabia se botava na bundinha ou na bucetinha, se lambia enfim. Só sei que ela ficava virando de um lado para outro levantava, deitava, sentava não deixai ela em paz até ela ir embora, colocando a calcinha só quando chegou ao portão e depois de dar uns beijinhos na bundinha e na bucetinha, e ela ria muito.

Outra vez ela estava na causada olhando o irmão dela, eu a chamei e ela disse que não podia entra. Tive a ideia de ela ficar por lado de dentro e encima da bicicleta ai dava altura para olhar o irmão pelo o muro. Ela topou, quando ela subiu levantei a sainha dela e abaixei a calcinha e comecei a lamber, a bucetinha e a bundinha e fiquei um bom tempo ela depois de um tempo ela começou a ri dizia que estava fazendo cocegas, mas ficamos lá. Teve um momento que uma criança chama pra brinca, ela respondeu que não poderia e que estava muito bem ali. Enquanto ela falava com outras crianças e olhava o irmãozinho pelo muro, eu atrás do muro sem que eles soubessem eu lambia, ela todinha e ela ria muito e eu ficava numa boa até ela ir embora.

No sábado, meus pais estavam em casa e eu estava chorando quando ela chegou, pois a bicicleta estava quebrada e meu pai não tinha dinheiro para concerta. E a bicicleta tinha virado minha aliada para comer a amiguinha. Ela ficou onde eu estava que era um quarto de guarda ferramenta, ela me deu apoio e sentou na escada que tinha, quando reparei que ela estava com uma sainha amarela e uma camiseta bem curta, então me aproximei dela, levantei a sainha e tirei a calcinha e comecei a comê-la, depois ela deu uma saí­da para ver como estava lá fora e voltou, comi de novo, depois percebi que tinha um buraco na parede, ela ficava vigiando enquanto eu a comia e lambia ela. Ficamos lá até a mãe de ela chamar, para ir embora, e quando ela saiu e já estava junto à mãe ela olhou pra traz e deu tchau e beijinho e fez um sinal de outro dia de continuarmos, não preciso nem dizer que fiquei feliz.

Teve uma vez que fizermos uma aposta de quem era melhor no boliche de lata, que fazí­amos, e quem perdia tinha que tira a roupa, e eu ganhava sempre e ela tirava a roupa e ficava nua no quintal. Numa dessas brincadeiras eu falei que ganhava sempre e propus ir logo para o quarto, eu estava com tanta vontade que tirei logo a roupa dela, e fiquei comendo até meu pau ficar mole. Ela quando percebeu, pediu para, pois eu não queria mais por que estava mole, eu não parei e fiquei lambendo a bucetinha e a bundinha até o avô dela chamar para ir embora.

Bem assim eram os meus dias com a minha amiguinha de infância, comia a bucetinha, a bundinha, lambia a bundinha e a bucetinha. E ficamos nisso por três anos e pouco. Era muito bom pra mim, quase sempre que chamava ela vinha, poucas vezes dizia não. Era bem inocente, mas gostava de ficar comigo este perí­odo eu tinha 12 ano e ela 08 anos, e ela falava que gostava de brincar sempre comigo, de tira a roupa e de colocar o pinto nela e falava pra mãe dela que eu era muito legal e que ela gostava mim e de brincar comigo. A amiguinha não sabia o significado de da, buceta, cu, etc. tenho muitas história com ela afinal foi quem eu comi mais vezes, mas será muito repetitivo, quando se lembra de outros encontros com ela eu conto aqui.

*Publicado por Dedé23 no site climaxcontoseroticos.com em 27/01/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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