A incrí­vel trepada com minha

  • Publicado em: 28/01/16
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  • Autoria: Escritordotado
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Namorava Simone havia seis meses, ela tinha vinte e quatro anos, estudava arquitetura e vivia com sua mãe, divorciada, num apartamento em São Paulo. Percebia que Lúcia, minha sogra, era bastante liberal, além de ser uma gostosí­ssima coroa, morena, olhos castanhos, cabelos negros e lisos, parecida com sua filha, magra mas bunduda e peituda. A despeito de sua natureza e da atração que sentia por ela jamais adivinhei o que ocorreria naquele dia fatí­dico de quinta-feira. Havia chegado no apartamento, a pedido de minha sogra, iria conferir seu computador que, segundo ela, estava muito lento, bati em sua porta, após entrar no apartamento que estava destrancado, minha namorada havia ido à faculdade. O som estava ligado, Lúcia não ouviu meu chamado, Decidi abrir a porta e irromper pelo quarto. A safada estava pedalando em sua bicicleta ergométrica e gozando, mais precisamente, prestes a gozar, pelo movimento de seus quadris, constatei que estava se masturbando com o banco da bicicleta, ela gemia cheia de lascí­via, fiquei de pau duro imediatamente. Aproximando-me dela, a chamei baixinho e e cheguei bem perto, estava de claça jeans, porém sem cueca, de modo que minha ereção ficava completamente evidente. Laura fitou-me com espanto, em seguida baixou a cabeça e fixou o olhar em meu mastro sob a barraca, balbuciando - O qqquê é isso, meu Deus?! É estado em que me deixou, sogra. - Aiii, tira ele pra fora, isso é muita tentação, sei que não é certo mas na hora do tesão lá se vão os tabus morais. Mal ela terminou a fala e saquei o pau que apontava para o firmamento, pulsante e duro como titânio. - Mossa, que pinto bonito, parece uma obra de arte, minha filha tá bem servida...vem aqui que hoje vou provar a rola da minha filha, pois rola de macho safado não tem dona, né? Mal podia crer em suas palavras, tremendo de tesão, inclinei-me sobre ela, pela frente da bicicleta e ofereci o pau, ela de pronto o abocanhou afoitamente, fui ao delí­rio deslizando a pica por sua garganta, sentindo sua lí­ngua de veludo trepidando pelas terminações nervosas do cacete. - Ahhhh chupaaaa....uuuuuuui que tesão, sogra safada, putona boqueteira. A ordinária não se fazia de rogada, chupava com maestria de rapariga graduada, fazendo aquele delicioso ruí­do de boca espumando, chupava suavemente e apertava os lábios da glande para baixo, tive espasmos e arrepios súbitos de prazer, sentia intensas ondas elétricas percorrerem meu corpo. Ela sacava o pau da boca, batia na cara, cuspia, lambia e mordiscava a cabeça, voltava a chupar com ainda mais vontade e afã. - Dá essa piroca gostosa, genro putão, cafetão safada, que vontade de chupar esse pintão...aaaahhhhh - enquanto falava me punhetava intensamente, acabei gozando copiosamente em sua boca, gozamos juntos, aliás, deliciosamente sincronizados, pois a vadia roçava o clitóris no banco da bicicleta, masturbando-se bizarramente. Logo em seguida, quis expressar minha gratidão e retribuí­ o prazer oral, primeiro chupei muito seus seios, cujos mamilos estavam durí­ssimos, logo arranquei lascivos gemidos e arrepios de Lúcia, em seguida, caí­ de boca naquela deliciosa xoxota rosada, pela lateral da calcinha, quase enlouqueci com o feromônio, delí­cia de cheiro de fêmea no cio, iniciei com a ponta da lí­ngua, siriricando minha sogra com a boca e tão logo a fiz gozar mergulhei de queixo e tudo na xoxota ávida, pulsante e elétrica da minha puta secreta: Ahhhhhh que tesão, aaaaahhhhh eu to, eu to, eu to seu cachorrooo, como vc chupa gostoso, vou gozaar...aaaaahhhhhhh assiiiim....aaaaahhhhhh. Após um orgasmo avassalador, segurando sua bunda com firmeza, sempre sentada na bicicleta, eu me ergui e comecei a comê-la imediatamente, tão logo a rola encostou na boceta, deslizou para dentro de ensopada que estava, bombava com vigor e sentia o mel abundante de minha sogra escorrendo, parecia uma cachoeira...senti um tesão indescrití­vel, não parava de meter, estava inebriado, fora de mim, a safada correspondia rebolando, pedia mais. _Aaaahhh meu genro putão, dá esse caralho gostoso na xoxota da sogra, dá, pintudo safado...aaaaaaaahhhhhhh pauzão gostosooo...continua me comendo assim...aaaahhhhh., estalei tapas em sua bunda, ela delirava e pedia mais e com mais força, dedei seu cuzão e o fodi deliciosamente, sentia aquele rabo úmido e quente se contraindo, piscando no meu pau, estrangulava o membro túrgido, quando o tirava estava roxo de pressão, a pura rebolava, singrava. - Aaaai meteee, mete assim seu cafajeste, come o rabo da tua sogra puta, come cachorro...aaahhhh. Sentia o cu alargando aos poucos, abria a bundona da safada e contemplava as ruhuinhas se alastrando, uma cratera rosada se abria e me sentia orgulhoso da obra. - Aaaaahhhh assim putona, biscate gostosa, dá esse cuzão pro teu genro cafetão, dá esse rabooo...aaaahhhhh. Ela gozou com o auxí­lio luxuoso de uma siririca. Logo comecei a alternar as investidas entre o cu e a xoxota...nosso tesão já não tinha qulquer limite. A vadia gozou pedalando e no meio de seu orgasmo inundei sua bunda, punhetando desesperadamente após aquela trepada insana. Tomamos banho juntos e minha sogra perguntou-me como era a relação com sua filha, respondi que tal qual sua mãe ela não negava fogo mas que faltava algo, ela ainda não me avia permitido comer seu cuzinho para valer, sentia receio, vergonha, apesar dos preparativos e cuidados. Minha sogra, para minha surpresa, se ainda era possí­vel me surpreender com aquela mulher, aconselhou-me a pegá-la à força e se fosse preciso usar um objeto auxiliar de persuasão, como um chinelo ou um bom cinto. Fiquei fascinado com a proposta, claro que acabei seguindo sua exortação, iniciei, meio sem querer, minha namorada em dominação e ainda tive alguns encontros fabulosos com sua mãe, enquanto durou nosso namoro, mas a iniciação de minha ex sub é assunto para outro conto. pacerodrigo2015@gmail.com

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