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Brincadeiras levadas a sério

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 31/01/16
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  • Autoria: jefframos
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Prazer, sou Jeferson, 23 anos, Carioca.


Tudo começou com brincadeiras de crianças, eu tinha por volta de 16 e ela quase isso, eu virgem, porém já consumia todo tipo de pornografia e ela, semi-inocente, porém totalmente virgem.


Eramos vizinhos, compartilhamos a infância, conforme nossos corpos iam se desenvolvendo, nossas intenções também. Aquela velha história que os garotos demoram a ficar maduros em relação as meninas, não aconteceu comigo. Pelo contrário, tudo que fiz foi planejado e eficaz.


Pensem em Stephanie, uma garota virgem, porém criando suas malicias. Mais ou menos 1,60 , em um tom mais branco que vocês possam imaginar, cabelos lisos e longos, olhos pretos que quase não causavam reflexo. Seios ainda em desenvolvimento porém lindos, quase que um convite para mim. Não era magra, mas não era acima do peso. Sua bunda condizia com seu corpo, porém tinha um leve destaque por ser empinada.


Já eu, um cara normal, 1,70, branco, nem gordo nem magro, com uma rola média, apenas 17 cm, o que para ocasião se tornou perfeito.


Voltando a história, não sei se na região de vocês existia essa brincadeira, aqui no RJ se chama Carniça. Consiste em pular sobre o corpo da outra pessoa, mas com várias modificações que tornam o jogo interessante. Por exemplo, existiam punições caso não conseguisse, como tapas na bunda, dedadas, encoxadas.... Há um detalhe importante, ela é minha prima, não tão próxima, mas sempre foi tratada como tal. O que me deixava ainda mais com desejo. Há semanas ela era objeto de minhas punhetas intermináveis durante a tarde e antes de dormir.


Então tive a ideia de chama-la para brincar, mas desta vez só nós dois. Ela rapidamente aceitou e fomos brincar em um lugar mais reservado. Comecei aos poucos criar novas regras, permitindo que eu fizesse o que queria. E pra minha surpresa ela não só aceitou, como também criou algumas.


As primeiras foram as já citadas, usei e abusei daquela bundinhas gostosa. E aos poucos vi que ela curtia. No segundo dia, fomos para os peitos, ainda pequenos, mas comecei a apalpá-los, até que algo novo aconteceu. Ela simplesmente fechou os olhos enquanto eu apalpava, não conseguindo segurar o prazer. Eu em um ato ousado, pus sua mão na minha pica extremamente ereta, o que a assustou. Ela ficou sem graça e pediu pra ir embora.


Achando que tinha estragado tudo, no mesmo dia a noite, recebi um SMS perguntando se eu queria brincar amanha de novo. Não contive o sorriso, e disse que sim, complementando se podia ser na minha garagem. Ela prontamente, confirmou.


Então chegado o dia, os dois um pouco sem graça, começamos, mas logo percebi um clima de tesão no ar, então pedi pra ela abaixar um pouco a calça, e pra minha surpresa ela nem contestou, abaixou até as coxas. Meu pau estourava na cueca,comecei a passar a mão com vontade naquela bunda branquinha, não me contive e dei beijos nela, totalmente fora de si. Abaixei a calcinha e cai de boca. Chupei com toda minha inexperiencia, seu rabo, buceta, nossa ainda com seus pelinhos, o que ainda me excitava mais.


Após alguns minutos e silêncio completo, levantei e perguntei o que ela queria. Ela disse que queria ver o meu pau. Eu logo joguei ele pra fora.


Com olhar meio curioso e em dúvidas do que fazer, peguei a mão dela e simulei uma punheta, pra ela conhecer a cabecinha, ver como é quente. Ela perguntou o que eu queria, e eu disse que queria um beijo nele.


Ela se ajoelhou e começou dando selinhos na cabecinha, ela disse que tinha um cheiro forte, mas que era bom e ruim ao mesmo tempo. Então pedi pra ela fechar os olhos e abrir a boca, ela sorriu e o fez. Eu segurei a cabeça dela, e levei até a minha pica espumando porra.Quando o sentiu na garganta ela abriu os olhos esbugalhados, o que não me impediu de começar um vai e vem. E mesmo ela não chupando bem, e roçando os dentes as vezes, dei aquela gozada grossa. Se você que está lendo é homem sabe, aquela porra bem viscoza, que fica um cheiro forte, aquela que voce sente esguichar.


Ela cuspiu e engoliu um pouco, disse que o gosto era estranho, eu disse que aos poucos ela ia gostar.Em seguida ficamos naquele clima sem graça e fomos pra casa.


É claro que teve mais, mas acredito que já esteja longo. Se chegou até aqui, e sentiu prazer, seja você homem ou mulher, gostaria do seu feedback. Obrigado

*Publicado por jefframos no site climaxcontoseroticos.com em 31/01/16.


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