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Currada pelos negões no carnaval

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 01/02/16
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  • Autoria: crisalli
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Queridos leitores, não é novidade para ninguém, de quem lê os meus contos, que sempre fui fã de sexo selvagem e de gangbang (sexo com vários homens).

Mas o que nunca contei a vocês é como essa minha tara começou, como me iniciei nesse tipo de fantasia que até hoje me propicia muito momentos de prazer.

Bem, tudo começou no iní­cio do meu casamento. Depois de alguns anos, minha vida sexual caiu no marasmo. Apesar de amar muito meu marido, ele não me satisfazia completamente, sempre faltava algo mais e eu não sabia o que.

Acontece que em uma madrugada qualquer, zapeava pela tv a cabo, quando me deparei com aquele filme da Lucélia Santos, Bonitinha mais Ordinária, do escritor Nelson Rodrigues.

A cena em que ela era estuprada por vários homens negros, apesar de um pouco violento, me encheu de tesão que há muito tempo não sentia. Cheguei a me masturbar, vendo aquela cena, sendo inclusive pega no flagra pelo meu marido, que acordou com barulho da tv na sala.

Ele sorriu e perguntou se eu gostava daquela tipo de fantasia que acabara de ver, mas eu, muito envergonhada não sabia o que dizer. Meu marido me acalmou, dizendo que entendia o que sentia, e ele inclusive me confessou, que tinha a fantasia de me ver sendo possuí­da por outro homem.

Sempre fomos muito confidentes um com o outro, sempre tivemos confiança um no outro deste o namoro, mas a partir dali, ficamos mais cúmplices, sempre buscando o melhor prazer tanto para um quanto para o outro.

Algum tempo depois, um casal de amigos nossos, nos convidou para visitar uma quadra de escola de samba, em uma cidade vizinha, para que pudéssemos acompanhar os ensaios, pois era época de carnaval.

Nunca fui fã de samba, nem mesmo acompanhar pela tv, mas como era um coisa que nunca tinha feito por curiosidade aceitamos o convite.

Chegamos a tal quadra que estava lotada, ao som de bateria, mulatas, rainhas de bateria, intérpretes e tudo mais.

Mas quando observava alguns rapazes na bateria, aquela cena do filme de Nelson Rodrigues, voltou com tudo na minha mente. Comecei a fantasiar sendo possuí­da por aqueles homens. Me imaginava nua, meu corpo sendo explorado por todos os lados, com aqueles corpos suados, todos roçando em mim.

Comecei a suar litros que minha camiseta ficou toda ensopada. Meu marido percebeu a situação, e perguntou se eu queria ver a bateria mais de perto. Disse imediatamente que não, mas depois de alguns minutos, ele cochichou alguma coisa no ouvido do nosso amigo.

Quando era o intervalo do ensaio, esse nosso amigo, me leva juntamente com meu marido até um grupo de rapazes que ele conhecia, que faziam parte de uma ala da bateria da escola.

Eram 6 deles, rapazes negros e fortes,e eram simpáticos, muito solicitos e muito educados. Até tentaram me ensinar a tocar alguns instrumentos, mas em vão. Admito que estava excitada na presença deles, minhas fantasias estavam a mil.

Meu marido sacana que só ele, e percebendo me tesão, pediu para eles tocarem alguma coisa, para que sambasse para eles. Admito que sei sambar um pouquinho, apesar de não gostar de carnaval. Mas como estava excitada com a situação, sambei sensualmente para eles. Dado momento eles fizeram uma `rodinha`, e eu no meio da roda, toda suada, sambando entre aqueles deuses do ébano.

Mais tarde, depois do ensaio, um deles Tom, brincou, dizendo que eu deveria desfilar, sendo a Rainha de Bateria deles e inclusive arrumaria uma fantasia para mim. Dei uma risada, mas dispensei a convite.

Meu marido então me interrompeu e disse que voltarí­amos no dia seguinte, que eu iria pensar no assunto. Ele pediu que esperasse no carro e ficou conversando com Tom, durante cerca de meia hora, e voltou com um olhar safado do rosto, mas não me disse nada.

Nos despedimos dos nossos amigos e retornamos a minha cidade, mas na estrada meu pensamento estava longe, eu só fantasiava com aqueles rapazes.

No dia seguinte, voltamos a quadra, mas ela encontrava-se fechada. Meu marido falou que naquele dia, não teria ensaio, mas, tinha uma surpresa preparada para mim lá dentro.

Entramos por um portão lateral, e Tom veio nos receber. Depois dos cumprimentos, Tom, me entrega uma sacola e me pede para experimentar em um banheiro feminino próximo.

Perguntei o que era, e ele me disse que era uma fantasia de carnaval, e que meu marido, falou que eu queria provar como ficaria em mim.

Como estava excitada com a situação, resolvi entrar no clima.

Gente, aquela fantasia, era um micro bikini coberto de strass e lantejoulas. Juro, queridos leitores, aquela fantasia não cobria nadinha.

Tom e meu marido, me levaram para os fundos da quadra, onde também havia um galpão, onde eram montados os carros alegóricos.

Ao chegar, me deparei com os outros cinco rapazes da outra noite. Envergonhada, mas excitada, cumprimentei todos eles.

Um deles começou a tocar um pandeiro e os outros acompanharam o ritmo. Meu marido, então, me leva até o meio deles e pede para eu sambar para eles.

Já estava toda suada novamente, agora meu suor escorria pelo meu corpo, que eles chegaram a ver as gotas descendo pelo meu corpo. Foi então comecei então a sambar sensualmente para eles.

Fiquei cerca de cinco minutos ali, quando percebi as mão de um deles tocando minhas coxas, me virei rapidamente assustada, mas outro me segurou pela cintura e me deu uma encoxada por trás.

Naquele momento os instrumentos musicais pararam. Eles se levantaram e fizeram uma rodinha a minha volta. O que estava encoxado em mim, começou a beijar meu pescoço, enquanto outro veio pela frente tentando beijar minha boca.

Entrei em desespero naquele momento, e tentei fugir, mas eles me seguravam pelos braços e me arrastaram para os fundos do galpão. Olhava para meu marido e ele ria da situação.

Senti uma mão desamarrar o cordão da parte de cima do biquí­ni que caiu. Cobri os seios com as mãos, as eles seguraram meus braços e tiraram eles para que meus seios ficassem a mostra. Senti então as mãos deles apalparem meus seios, no começo de leve e depois dando apertões fortes que doí­am um pouco. Um deles enfiou a boca neles e começou a mamá-los forte.

Apesar do meu desespero com aquela situação nunca vivida, não conseguia gritar, apenas olhar o ar de satisfação do meu marido que em um canto, estava sentado com o pênis para fora da calça, se masturbando enquanto me observava.

Me deitaram sobre uma enorme peça de espuma (que certamente seria usada para a confecção de carros alegóricos) e ainda segurando meu braços para que não tivesse reação. Um deles, então arrancou minha calcinha e abriu minhas pernas. Dois deles seguraram minhas pernas abertas e Tom veio e começou a chupar minha bucetinha.

Eu tentava escapar me contorcendo, mas eles eram muito fortes e ao sentir a lí­ngua de Tom, comecei a sentir o prazer do sexo oral. Nunca na minha vida, alguém tinha feito um sexo oral tão gostoso em mim. Ele passava a lí­ngua de cima a baixo e enfiava os dedos dentro da minha vagina.

Naquele momento eu tremia de medo e de prazer. Era uma miscelânea de emoções que é difí­cil de explicar.

Senti o orgasmo chegar e cheguei até a urinar um pouco. Os rapazes riram, dizendo para meu marido que eu estava gozando igual uma vadia.

Neste momento meu marido disse a eles, que minha fantasia era ser "estuprada" por vários negões e não era para me fazer gozar e sim sofrer.

Tom então abaixou o calção e exibiu seu pênis para mim. Era a primeira vez que tinha visto um pênis de um negro na minha frente; Era gigantesco, grosso que cheguei a tremer só de pensar aquilo dentro de mim;

Entrei novamente em desespero, e me debati para escapar. Os rapazes riram e me seguraram ainda mais forte meus braços e minhas pernas e Tom se preparou para introduzir sua pica dentro de mim.

Tom deu um cuspida na minha vagina, colocou a cabeça do seu pau na entrada da minha bucetinha e foi enfiando tudo generosamente ser pênis dentro de mim. Soltei um grito de dor. Seu pênis parecia que estava me rasgando. Nesse momento, olhei para meu marido que já estava totalmente nu, ainda se masturbando.

Tom estocava com vigor, como nunca tinha sentido um pau tão grande dentro de mim, sentia uma dor dilacerante ao mesmo tempo um tesão inimaginável.

Nesse momento me entreguei a eles. Não tinha mais forças para escapar e os rapazes me soltaram. Enquando Tom socava seu pau dentro de mim, os outros rapazes tiraram suas roupas e exibiram suas "armas" para mim. Um deles subiu na cama de espuma e enfiou seu pênis dentro da minha boca. Uma outra novidade para mim, uma vez que nunca tinha chupado um pau tão grande. Ele preenchia toda minha boca e o rapaz ainda estacava para ele entrar mais ainda o que me fazia engasgar em alguns momentos.

Tom saiu de dentro de mim o e outro garoto assumiu sua posição; Desta vez, ele não introduziu devagar como Tom, mas enfiou todo seu pênis de uma vez na minha vagina. Soltei outro grito de dor, pois apesar de estar "molhadinha" de suor, entrou rasgando tudo. Ele começou a meter com violência desenfreada... comecei a gritar e gemer.... estava sofrendo, mas ao mesmo tempo gostando de ser possuí­da daquele jeito; Ele jorrou sua porra dentro de mim.

Os rapazes então me colocaram de "ladinho"na cama de espuma e se revezaram um a um, até que todos eles tivessem me possuí­do e gozado dentro de mim.

Mas Tom, então, me levanta e me coloca de quatro para ele. Neste momento sabia o que me esperava, então tentei me desvencilhar daquela posição. Os rapazes novamente juntam-se em cima de mim e me seguram.

Meu marido então, fala para Tom.

Arrebenta as pregas dessa cadela... ela queria a fantasia então vamos fazer serviço completo.

Nesse momento admito que comecei a chorar. Quando senti as mão de tom abrindo minhas ancas e seu cuspe escorrer lentamente pelo me cuzinho, me desesperei.

Implorei para ele não fazer aquilo, mas ele falou que meu marido tinha pago serviço completo e ele sempre cumpria suas obrigações.

Na hora que senti a cabeça do pênis de Tom encostar no meu cuzinho, cerrei os olhos e comecei a chorar. Seu pênis entrou com muita dificuldade. Urrei de dor, enquanto seu pau ia invadindo todo dentro do meu cuzinho. Seu pau parecia que não tinha fim... e foi introduzido totalmente.

Não bastasse toda a dor do pênis de Tom, agora ele começaria e estocar dentro de mim. Ele me pegou pelos cabelos e puxou para que eu olhasse diretamente para meu marido, e começou seu frenesi de estocadas do meu ânus.

Estranhamento comecei a gostar daquela situação, totalmente submissa a aqueles machos. Enrabada e sofrendo, cheguei a gozar dado momento.

Meu marido agora estava em total êxtase, me observando ser enrabada por aquele macho. Meus gritos de dor, misturados com prazer, o fizeram gozar de um modo que a muito tempo não via.

Mas Tom não gozou tão rápido, ele me enrabou durante um bom tempo, o que me fazia contorcer de prazer, até gozar litros dentro de mim.

Meu marido então, se levanta, olha para minha bundinha e e fala que Tom fez em "estrago" considerável do meu ânus, que neste momento sadia que estava todo arreganhado. Ele perguntou se eu ainda aguentava os outros rapazes.

Me deitei sobre a espuma e falei para virem todos, pois não deixaria nenhum deles "na mão". Meu marido riu e disse.

Galera, a vadia quer pica. Vem aqui e continua arregaçando essa vagaba.

Os rapazes riram e fizeram a fila para terminarmos a noite em que foi a minha primeira das muitas gangbangs que fiz na minha vida.

Espero que tenham gostado. Cometem amores, vou amar ler suas opiniões ou me mandem um e-mail para .

Bjs.

*Publicado por crisalli no site climaxcontoseroticos.com em 01/02/16.


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