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Dor de Vingança

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/02/16
  • Leituras: 3497
  • Autoria: Cateuck
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Você já deve ter lido ou ouvido alguém falar sobre a competência das mulheres para algumas coisas. Provavelmente também já se surpreendeu com aquela menina com carinha de santa, a qual nunca imaginou que pudesse ser capaz de fazer coisas incoerentes à postura que sustentava. Foi uma dessas anjinhas que me convenceu a fazer uma das minhas maiores e mais ousadas loucuras.


Rata de academia, Soninha sempre correu de minhas investidas, aliás, não só das minhas. Todos os marmanjos ignoravam sua enorme e chamativa aliança e praticamente revezavam na hora de puxar conversa com aquela doçura privilegiada pela genética. Seu corpo era tentador e muito mais atraente que os marombados corpinhos de algumas periguetes. Além disso, a postura da moça era fantástica: aceitava um bom papo, mas desviava com maestria de cantadas ou indiretas. Tudo indicava que era bem comida, tinha o que precisava em casa. Assim, desencanei de ficar enchendo a paciência da cheirosa com papos despretensiosos.


No entanto, naquela noite a gata chegou diferente. Tensa, estressada, estranha. Também não esperou alguém abordá-la e, para minha sorte, me chamou. Fui acreditando que seria algum tipo de ajuda com os aparelhos, mesmo ela nem tendo começado a treinar. Mas o papo dela foi bem objetivo.


- Lembra de uma xavecadinha que me deu outro dia?


Fiquei sem graça, surpreso. Confirmei ainda que ressabiado. Ela ratificou sua investida.


- Ainda está de pé? Vamos sair pra tomar alguma coisa?


Meu espanto foi total. Aceitei e apenas fui ao banheiro me trocar. Milhões de ideias vieram a minha cabeça. A aliança continuava ali em seu dedo e a minha curiosidade superou qualquer receio. Partimos!


Entrei no carro e duas lágrimas correram pelo rosto seco de Soninha. Perguntei o que tinha acontecido e ela disse que seu marido estava saindo com outra pessoa. Ela pegou os dois em casa no final de semana e decidiu ir morar com os pais, em Londres. Sentia-se uma tola por tê-lo respeitado todo aquele tempo. Com o tempo, desabou em a chorar.


Não sabia bem o que fazer, pois, apesar de tudo, aquilo me comovia. Vi em Soninha um desespero com a necessidade em desabafar e reconheci rapidamente a sua versão de fidelidade. Foi aí­ meu equí­voco. Resolvi me abrir para seu alí­vio, mas ela deixou claro o porquê de ter me chamado.


- Saí­ decidida a beijar o primeiro que encontrasse, foi aí­ que você apareceu!


Sim, era meu dia de sorte, e quando fui beijá-la, ela me parou.


- Mas quero mais. Quero que meu marido, ops, ex-marido, veja a gente se beijando. Quero filmar.


Poutz! Nem sabia quem era o cara, vai que me conhecia? E outra, não levo jeito pra ator. Por outro lado, aquela delicinha de mulher estava em muitas de minhas punhetas batidas. Sempre quis possuí­-la. Desconversei e continuamos nosso drink. Acabei topando e disse que no carro poderí­amos tentar filmar, pois menos pessoas presenciariam aquilo.


Bebemos além da conta, fomos cambaleantes para o carro. Não dei tempo para que falasse nada, apenas a agarrei. A cada beijo nossa pegada ficava mais forte, cheia de mãos. Soninha, comportada, segurava meus braços sem conseguir evitar alguns toques. Meus dedos, mesmo por cima das calças, começaram a instigá-la cada vez mais. Então a fiz segurar meu cacete, o que foi crucial para a mudança de planos.


Os olhos arregalados de Soninha denunciavam suas vontades e revelavam muita maldade apimentando sua vingança. Aproveitei-me das dicas e saquei meu caralho pra fora. O espanto foi ainda maior e seguido por um sorriso safado, perguntou:


- Posso pegar a filmadora?


- Pra quê? - Perguntei assustado.


- Vamos fazer um filme muito melhor que o do beijo!


- Não, você é doida?


- Relaxa, não precisa mostrar seu rosto. Também não vou mostrar o meu.


- Ok, então vamos pra outro lugar!


Era o tempo que eu teria para pensar o que fazer, seria uma loucura e não poderia cair na dela. Eis que sugeriu usarmos máscaras. Topei. Seria melhor. Indaguei sobre o marido (ou ex) não reconhecê-la, mas Soninha era absoluta ao afirmar que daria certo.


Compramos as máscaras num armarinho e partimos para um agradável motel que fica próximo a academia.


Chegamos e logo fui agarrando Soninha. Percebi que a vingança já era quase secundária para ela, mas, ainda assim, coloquei minha máscara.


Soninha foi direto em meu zí­per e fez o máximo para me provocar, excitar rapidamente meu pau. Sacou-o para fora e já o colocou na boca. Ele foi inchando, crescendo e os olhos da gata foram arregalando. Soninha, de repente, parou. Correu, preparou a filmadora e voltou a chupá-lo. Aos poucos ia arrancando sua roupa sem deixar de sugar meu cacete. Sua boca macia era deliciosa, parecia excitar-me ainda mais só por saber de sua intenção.


Quando Soninha tirou a calça, junto com a calcinha, ficou claro o motivo de tanta raiva e também sua certeza de que seria reconhecida. Uma declaração tatuada no cóccix em homenagem ao ex, com seu nome, escrita assim: "Pra você, Marco, o que sempre será só seu!". Discreta e num lugar que ninguém veria, pois ficava justamente onde o seu fio-dental cobria. Tirou a boca do meu pau ao me observar tentando ler a homenagem e perguntou:


- Entendeu a origem de minha certeza? Quero que coma meu cuzinho com essa pica grossa para foder com tudo que senti por aquele desgraçado!


Por um segundo fiquei pensando no ódio que poderia sentir recebendo um "presente de grego" como aquele. Mas meu tesão era maior. Voltei a realidade e pedi que virasse, para filmarmos logo aquilo.


Cuspi em seu rabo e tentei enfiar. Tudo filmado, inclusive o sacrifí­cio aos gritos de Soninha sendo fodida e me pedindo para não parar, sem imaginar que nem a cabeça tinha entrado ainda. Enquanto isso, forçava lentamente a entrada de meu mastro que parecia rasgar aquele rabinho branco que ganhava um tom avermelhado. Ainda aos gritos, resolvi caprichar no filme e empurrei sem dó. O som da gravação foi surreal. Parecia uma fera revoltada sendo provocada, quando na verdade era esticada por meu cacete.


Aquele cu apertado me fez sentir tanto desejo que me empolguei e comecei a dar tapas naquela bunda gostosa. Fodia com força e tara, ela delirava ao ser enrabada por meu cacete. Mesmo com dor, Soninha pedia mais e mais. Arranquei, então, minha rola de seu rabo e meti em sua bocetinha. A gata virou-se de frente pra mim e enquanto me mandava comê-la, olhava para filmadora fazendo caras e bocas. Fazia questão de mostrar meu pau com detalhes, entrando e saindo todo molhado de sua xoxotinha bem cuidada. Viu que minha hora de gozar estava chegando e arrancou meu pau pra fora, fazendo-o o jorrar em seu rosto safado.


Caí­ exausto na cama e, confesso, não tinha sido minha melhor metida. Era ní­tido que Soninha estava muito mais preocupada em preparar sua vingança do que em ter um momento gostoso comigo. Uma bosta!


Então, sem segundas intenções, pedi para ver o ví­deo. Ela se deitou ao meu lado, de bruços, e me acompanhou na análise. Daquilo ressurgiu um tesão incrí­vel em mim, e também em Soninha. Voltamos aos beijos e reiniciamos mais uma vez, agora sem câmera, sem máscaras, sem encenação. Soninha soltou-se e veio com o que tinha de melhor.


Naturalmente maravilhosa deu um show que faria sucesso em qualquer filme, tudo muito melhor do que aquela gravaçãozinha barata. Trepou de um jeito selvagem e safado, tendo orgasmos e me propiciando prazeres intensos.


Assim tive a sorte, mais uma vez, de sentir uma prova bem pequena de tudo aquilo que aquele corno jogou fora.


Definitivamente, ela era um show.


Dificilmente o chifrudo vai encontrar uma mulher que consiga unir um belo corpo, um talento incrí­vel na hora de amar e ainda melhor na hora de se vingar.


Ainda aquela semana Soninha enviou o ví­deo para seu ex e todos os amigos dele. Em seguida partiu para Londres. Nunca mais nos falamos.

*Publicado por Cateuck no site climaxcontoseroticos.com em 01/02/16.


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