Sexo ao vivo para minha amiga

A meu ver todo mundo sabe fazer sexo, até porque não tem erro, não é mesmo?! O que difere é a maneira como cada um gosta de sentir prazer, mas não é preciso assistir a pornôs e sexo ao vivo para virar um expert em transar bem gostoso.

Apesar disso, minhas amigas costumam sempre dizer que tenho a buceta de mel, isso porque todo cara que eu transo não sai do meu pé, mesmo que tenha sido aqueles sem compromisso algum, do tipo aquele cara do fim de balada, sabe? Acredite ou não, essa é a mais louca verdade: elas falam que eu enfeitiço os homens, mas juro não ter a intenção.

Partindo disso, minha amiga casada, com a curiosidade a flor da pele e louca para surpreender seu marido na cama, não pode deixar de me propor algo que mesmo eu, a mais safada do grupo, fiquei em choque: ela queria que eu gravasse uma transa minha para que pudesse ver ao vivo e a cores o que eu faço na cama que deixo qualquer homem louco.

A princí­pio aquilo me assustou, porém, como uma boa aventureira e amiga, aceitei na hora sob algumas ressalvas. Não gravaria aquela transa, pois não queria criar provas contra mim mesma... mas, no lugar disso, ela teria a chance de ser a telespectadora do meu sexo ao vivo.

Escolhemos um dia que ficasse bom para ambos e lá fui eu na escolha do corpo que eu usaria nessa trama. Peguei o mais pauzudo e gostoso, um amigo colorido que jamais me negava uma transa, escolhemos um motel e junto levei meu notebook. Chegando lá, abrimos o Skype e nos conectamos com a amiga curiosa.

Mal chegamos e ele já foi me agarrando, me jogando contra a parede e me arrepiando dos pés a cabeça com aquela barba no meu pescoço. Me beijava com uma intensidade louca, metendo sua lí­ngua dentro de minha boca e mordendo meus lábios a ponto de me arrepiar novamente.

Tirou minha blusa e veio louco para dar aquela mamada gostosa nos meus seios, mas antes que ele pudesse encostar aquela boca deliciosa em mim, o joguei na cama e fiz sinal de silêncio, falei para ficar quietinho enquanto eu estivesse ali, sobre seu pau latejando de duro, e que era agora que eu ia usá-lo.

Fui tirando sua calça, beijando aquele tórax maravilhoso, passando a lí­ngua naquela barriga de tanquinho e peguei com firmeza em seu pauzão, que além de grosso e cabeçudo era rosadinho, o meu tipo preferido (uuuui, só de lembrar já me dá dez tipos de calor).

Com carinho fui passando a ponta da lí­ngua no seu pinto, da base a cabeça, e dando uns beijinhos de leve em toda a sua extensão... tudo para deixá-lo bem louquinho de tesão, implorando que eu socasse seu pau em minha garganta e engolisse tudo. Quando o fiz, modéstia à parte, quase o fiz gozar ali mesmo.

Depois disso, ele já estava louco para se encostar em mim, mas eu não seria assim tão fácil: sentei de frente para ele e mandei que apenas assistisse.

Já nua e há poucos centí­metros de distância, comecei a me tocar e me masturbar com a buceta arreganhada em sua direção. Mostrava para ele o quanto minha bucetinha estava molhadinha, toda gozada e pedindo para que ele me fodesse fortemente. Queria senti-lo dentro de mim o mais rápido possí­vel.

Então, só no auge do meu tesão que deixei ele me penetrar. Meus gemidos eram altos e junto com eles vários palavrões do tipo "vem, fode sua puta vai", "soca esse pauzão bem gostoso em mim".

Nessa hora minha amiga já não tinha mais se aguentado e, quando olhei para o notebook, lá estava ela se masturbando e gritando "agora pega ela de quatro que eu quero ver". Ela estava com as pernas arreganhadas, o dedo dentro da buceta e gemia alto, queria ver muito mais putaria.

E com isso, fizemos quase o Kama Sutra inteiro: sentado, de lado, em cima, por baixo... ao gritos, ela mandava meu amigo me dar uns tapas na bunda e eu pedia para ele socar mais e mais.

Seu pau entrava e saí­a de minha buceta toda molhadinha e eu gemia e gritava para que ele puxasse meu cabelo, metesse mais e mais forte.

E quando ele me avisou que ia gozar, falei baixinho em seu ouvido que queria seu leitinho na minha cara e nos meus peitos, que ele gozasse bem gostoso em todo meu corpo.

Que dúvida! Homens adoram isso e é claro que ele também adorou, parecia que tinha estourado um champanhe depois de ter ganho o primeiro lugar na F1.

Falei o quanto adorava ver aquele leitinho quentinho saindo todinho para mim e ainda dizia que ia engolir tudo, até a última gotinha.

Dito e feito. Ele gozou nos meus peitos, gozou perto da minha boquinha e caiu para o lado, morto e cheio de tesão.

Foi assim que conseguimos realizar a fantasia erótica e matar a curiosidade da minha amiga louca, que concluiu que meu segredo está em ser dominadora na cama, além de uma delí­cia de uma vagabunda na cama, não é?

Gabi Delicia é camgirl no CameraHot e tem só 21 aninhos. Com seu jeitinho de menina/mulher, ela adora realizar fetiches e dividir suas mais loucas e deliciosas histórias de

*Publicado por Cam_girl no site climaxcontoseroticos.com em 01/02/16.