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Pedro e Gustavo - Parte 2 - Tu

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 02/02/16
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  • Autoria: PedroFontes
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Quando escutei aquilo não acreditei! Estava acostumado com aquele tipo de brincadeira da parte dele, mas depois da tarde anterior não esperava por isso. Senti meu rosto corando e meus olhos enchendo água. Não podia mais ficar naquela sala! Quando percebi já estava passando correndo pelo portão da escola.

Segui a rua e entrei em um beco que tinha atrás de um posto de combustí­vel. Nunca havia passado por aquele lugar antes, mas era um lugar que eu acreditava que não teria ninguém e poderia chorar sossegado. Continuei correndo até que trombei em algo. À primeira vista, achei ser um poste ou árvore, mas então ouvi a voz gritando:


_Que isso, moleque? Tu tá maluco?


Limpei as lágrimas do rosto e olhei para o homem que tinha gritado comigo. Era um cara loiro, cabelo raspado bem baixinho das laterais, usava um boné vermelho, uma camisa marrom, uma corrente prata bem acentuada e tinha um piercing na sobrancelha.


_Desculpa! Não te vi!

_Olha para frente, playboy! Cê tá chorando? Vira homem e olha por onde anda!


Nessa hora achei que fosse apanhar, mas escutei alguém chegando por trás de mim e gritando com o cara.


_Fala direito com ele! Não sabe conversar com os outros não sai de casa, otário!

_E qual é, rapaz? Cês querem apanhar?

_Nós somos dois e você é um só! Te quebramos inteiro se continuar com essa falta de educação!


Nem acreditei quando ouvi a voz de Gustavo! Estava com ódio mortal dele, mas estava com mais medo de apanhar ou ser assaltado! O cara nos encarou de cima a baixo! Um por um! Depois fechou a cara, virou as costas e foi embora! Esperei imóvel até que ele sumisse de vista. Quando ele virou uma esquina e tive certeza que ele não iria voltar, virei para Gustavo, meti as duas mãos em seu peito e o empurrei com toda a força que eu tinha. Ele era bem mais forte do que eu e mal cambaleou.


_O que você está fazendo aqui?

_É assim que você me agradece?


Eu gritava com ele e ele me respondia calmamente


_Por me humilhar? Desfazer de mim?

_Eu estava só te ajudando!

_Me chamando de viado?

_Ah! Você está falando daquilo?

_Você é a pior pessoa que eu conheço

_Não precisa gritar nem xingar

_Não?

_Eu estava apenas mantendo as aparências!

_O quê?

_É! Se não todo mundo ia suspeitar

_Você é louco? Precisava me humilhar?

_Foi só uma brincadeira!

_Para você foi! Imagine se eu fizesse isso com você!

_Não fique tão pirado assim!

_Cala a boca, Gustavo!


Por mais que eu gritei com ele, ele manteve o tom o tempo inteiro. Nesse momento ele me agarrou pelos braços e me beijou. Eu empurrei ele, ele me segurou com mais força, me olhou nos olhos e disse:


_Você tem razão! Desculpa! Eu prometo que nunca mais faço isso! Agora tenta ficar calmo e para de gritar!


Eu fiquei olhando para ele um pouco surpreso e sem reação. Ele continuava me segurando me pelos braços e quando percebeu que eu não sabia o que fazer, ele me puxou novamente e me beijou.

Dessa vez eu correspondi o beijo. Senti sua lí­ngua quente invadindo minha boca. Ele mordia meu lábio inferior, puxava-o com os dentes e ia soltando-os devagar. Retribui o beijo com todo tesão do mundo! Sugava sua lí­ngua e a puxava com os dentes. Até que senti seu volume pressionando minha cintura.


_Para! A gente tem que voltar para o colégio! A aula já vai começar!

_Não! Vamos lá pra minha casa! Não tem ninguém lá ainda! E não vai ter o fim de semana de inteiro! Você pode ficar lá!

_Você está doido? Temos prova semana que vem! Não podemos perder aula!

_Nós estudamos juntos! E aproveitamos e terminamos o trabalho!

_Sua mochila está lá na sala!

_Eu busco correndo! Antes que o professor entre na sala!


Fui com ele até próximo ao colégio, pois não queria ficar sozinho naquele beco! Enquanto o esperava, liguei para minha mãe e pedi para dormir na casa dele. Ela confiava em mim, então deixou de prontidão, mas não sem antes solicitar a ficha completa da casa de quem estaria dormindo! Como a cidade era pequena, ela conhecia os pais dele, o que acho que facilitou muito! Desliguei o celular e fiquei aguardando. Quando avistei ele saindo do colégio, ele me olhou com um sorriso enorme. E dessa vez, realmente era o sorriso mais lindo mundo! Por segundo eu me perdi completamente naquele sorriso! Acho que ele estava tão animado com a ideia de eu dormir em sua casa que nem cogitou a possibilidade de alguém da sala suspeitar de alguma coisa.

Seguimos para sua casa, mas durante o caminho mal trocamos uma ou duas palavras. Não era porque o clima estava ruim entre a gente. Era porque estávamos tão excitados que mal podí­amos esperar! Do colégio até sua casa, não era tão longe! Notei que ele foi de pau duro o caminho inteiro. E não só ele!

Chegando lá, ele fechou o portão em suas costas e já foi me agarrando! Ainda estávamos no quintal e ele já estava tirando minha roupa! Tirou minha camisa e a jogou na grama e quando ele encostou em meu cinto, eu segurei sua mão, a coloquei na parede, peguei a outra e segurei as duas ao mesmo tempo atrás de sua cabeça enquanto o beijava! Comecei a beijar seu pescoço e então tirei sua camisa! Voltei a segurar suas mãos e o beijei com bastante fogo! Soltei uma das mãos e desabotoei sua bermuda que caiu no chão. Ajoelhei em sua frente e vi o volume enorme em sua cueca branca! Quando desci sua cueca, seu pau saltou e me atingiu o rosto. Só então pude reparar em como seu pau duro era grande! No dia anterior, eu só o vi depois que ele já tinha me comido e já estava mais flácido. Naquele momento eu assustei e imaginei como tudo aquilo coube dentro de mim. Não era à toa que tinha doido tanto! Era maior que uma lata de desodorante Rexona e era da mesma grossura!

A indignação de ter sido penetrado por tudo aquilo deu lugar rapidamente ao tesão e coloquei aquele pau todo na boca! Era a primeira vez que chupava um pau e engasguei logo de cara!

Recuei e fiz um pouco de vômito! Ele me olhou rindo!


_Para de rir! Eu nunca fiz isso antes!


Ele deu aquele sorriso maravilhoso, segurou minha cabeça e foi puxando em direção a seu pau! Quando coloquei a cabeça na boca, ele empurrou minha cabeça para trás e puxou novamente. Fez isso algumas vezes, então comecei a pegar o jeito! Levantei seu pau e enquanto o masturbava, coloquei suas bolas em minha boca e fiquei passando a lí­ngua nelas. Voltei a chupar seu pau e comecei a sugar levemente! Ele começou a gemer e percebi que estava agradando.

Comecei a masturbá-lo e chupá-lo ao mesmo tempo como lembrava de ter visto antes nos filmes pornôs! Ele começou a gemer muito! Coloquei a mão em sua bunda para dar firmeza e meu dedo ficou bem próximo ao seu cuzinho. Ele estremeceu todo e pediu para que eu parasse pois iria gozar, mas meu tesão era tanto que eu não conseguia largar aquele pau! Quando ele tentou empurrar minha cabeça, afastei sua mão e continuei chupando com vontade! Senti seu pau pulsando e ele começou a gemer mais alto. Foi quando senti ele liberando sua porra em minha garganta! Engoli tudo que consegui, mas havia esperma demais! Começou a escorrer um pouco pela minha boca, mas eu continuei chupando! Ele gemia muito como seu pau havia ficado sensí­vel. Colocou suas mãos debaixo de meus braços e me puxou. Então lambeu toda a porra que escorria pelo meu queixo e me beijou logo depois! Ele passava todo aquele esperma para minha boca e depois puxava parte dele com a lí­ngua! Nos beijamos por um tempo, até que cada um engoliu parte do esperma e seguimos para dentro de casa.



Gostaram do conto? Não percam a próxima parte "Pedro e Gustavo - Parte 3 - Trepando na sala"

A continuação encontra-se no meu blog! Segue o link abaixo:


*Publicado por PedroFontes no site climaxcontoseroticos.com em 02/02/16.


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