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Fiquei Louca de Tesão e Engol

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/02/16
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  • Autoria: discreto
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Meu nome é Alice, trabalho como secretaria em uma imobiliária de Campinas, tenho 23 anos, magra, cabelos pretos da pele branquinha, quadris largos, cinturinha fina, corpo pera como dizem rsrs.


Sou de famí­lia tradicional e conservadora, católica, sempre tive aquela visão que sexo só pode acontecer se tiver amor, nunca fui de ter lances casuais, apesar de várias oportunidades com rapazes lindos da faculdade, sempre quando vejo que a pessoa está interessada apenas na pegação, dou logo um jeito de dispensar.


Não sou virgem, mas tive apenas um namoro longo, que começou aos 17 e durou 4 longos anos, acabou por insegurança e ciúmes da parte dele que queria controlar minha vida e não deixava eu ir em festas, nem sequer ter amigos.


Nunca fui de aprontar, nunca tive essas vontades, nunca dei motivos para ele ser assim também, mas não admito que controlem minha vida, ainda mais namorados.


Foi com ele que fiz sexo pela primeira vez, depois de muito tempo e muita paciência da parte dele, confesso. Sempre relutei, pois queria alguém que pudesse confiar, afinal pra mim é algo sério e muito í­ntimo, foi me mostrando aos poucos, começou com uns amassos, beijinhos pelo corpo, mão aqui, mão ali, até que um dia depois de muito tempo decidi e ficamos pela primeira vez.


Ele era ótimo comigo, atencioso, aquele tipo de cara preocupado, depois vieram algumas posições diferentes e tal, era paciente nas preliminares, até demais que às vezes me entediava, e me pegava pensando em outras coisas durante o sexo, tinha certa dificuldade para me deixar excitada.


Uma vez ele tentou usar palavras obscenas durante o sexo e eu o cortei na hora, fiquei muito irritada, pois pra mim aquilo quebrava todo sentimentalismo, a verdade é que eu tinha uma mentalidade infantil e nunca permitiria algo assim, pois via ele como um prí­ncipe cavalheiro, sempre tive a visão que não fazí­amos sexo e sim amor, e que no amor não tinha dessas coisas.


Tivemos uma briga feia que culminou no termino de nosso namoro e dois dias depois aconteceu algo inesperado.


Uso muito a sala de informática da faculdade para fazer as pesquisas de trabalho quando tem alguma aula vaga, e lá trabalha o Viní­cius, moço do sorriso lindo, sempre perfumado (meu ponto fraco), da fala mansa, enfim, sempre achei ele um gato e já até comentei com algumas amigas sobre ele, apesar de achá-lo atraente nunca sequer pensei em flertar ou dar alguma liberdade, sempre fui fiel de verdade, nunca me permiti direcionar meus olhos a outra pessoa.


Viní­cius sempre muito gentil comigo, às vezes percebia seus olhares meio desejosos, mas tudo muito comum, afinal convenhamos, não precisa de muita coisa pra despertar atenção de um homem né?


Então, dois dias depois como estava dizendo, tive uma aula vaga e aproveitei para adiantar um trabalho na sala de informática, não tinha nada pra fazer, era uma sexta-feira e quase ninguém estava na faculdade, como de costume, as sextas geralmente ficam apenas os NERDS como eu rsrs.


Entrei e cumprimentei Viní­cius com um sorriso amarelo, não estava muito animada e fui direto ao computador, tinha apenas mais uma menina, gordinha de óculos do outro lado acessando, coloquei o óculos também e estou lá fazendo as pesquisas no Google e de quebra dei uma acessada no facebook, logo de cara uma foto do meu namorado num barzinho rodeado de mulheres e uns amigos, fiquei tão puta que fechei a janela do face batendo com força no mouse.


Depois de uns 10 minutos, Viní­cius veio caminhando no corredor e passou por mim exalando aquele perfume, o cheiro tão gostoso que me despertou certa atenção, mesmo que pra ter uma conversa e saber mais sobre ele.


Então levantei a mão e o chamei:


- Viní­cius! Poderia me dar uma ajuda, por favor?


Realmente estava precisando de ajuda. Ele respondeu com aquele lindo sorriso:


- Claro, aguarde só um segundo.


Mexeu em outro computador por alguns instantes e voltou todo prestativo, ficou atrás da minha cadeira e disse com aquela voz mansa perto do meu ouvido:


- Sim, estou aqui pode perguntar?


Aquele perfume, a fala mansa e calma pertinho do meu ouvido, fez com que a raiva que estava sentindo pelo que havia ocorrido sumisse imediatamente e naturalmente um sorriso floresceu no meu rosto e meus olhos começaram a scanear cada gesto de Viní­cius, que respondia sempre olhando em meus olhos:


- Preciso formatar o texto dessa maneira, mas não entendo muito de Word.


E apontei com o dedo as anotações no caderno. Logo ele disse:


- Hum, eu consigo lhe ajudar, você está com tempo?.


- Sim. Respondi prontamente.


- Não irei a lugar nenhum hoje. Completei


Disse com o rosto pertinho. Continuamos conversando, fui mostrando como gostaria que ficasse o trabalho e a cada resposta que dava, fixava o olhar naquela boca.


Depois de uns minutos de conversa pertinho ele me convidou para sentar-se à mesa dele, pois ele não podia ficar longe do monitoramento. Levantei e notei que me olhou de cima em baixo, eu estava de calça jeans de cos baixo, bem apertada, que deixa minha bunda bem desenhada, uma blusinha branca de alcinha, meu cabelo estava preso (rabo de cavalo).


Gentilmente ele cedeu à cadeira confortável dele para que eu sentasse e buscou um banquinho pra ele. Depois de alguns minutos ficamos bem entrosados e a menina que estava na sala resolve sair, deixando-nos as sós.


Comecei a conversar comigo mesma, quem sabe, talvez poderia rolar um beijo? Um carinho hoje seria bom! Um cafuné talvez? Essas coisas que vinham a mente, mas minha ingenuidade não deixava ir muito além disso.


Depois que a mocinha saiu, ele se soltou mais, começou a chegar mais perto com o pretexto de me ensinar como fazia e eu deixando levar, não conseguia tirar os olhos de sua boca.


Sem querer me empinei toda pra enxergar o monitor, e a calcinha branca ficou um pedaço a mostra, quando olhei pra trás, estava ele secando minha bunda pela cadeira, com um sorriso sacana, achei melhor levantar e sair um pouco, fiquei meio incomodada, pensei logo que ele só queria se aproveitar de mim e que não valeria a pena.


Levantei para ir beber água com a intensão de voltar e acabar com a brincadeira e ir embora, foi quando ele veio sem que eu o visse, por traz, agarrou minha cinturinha firmemente, me puxou pro seu corpo e disse no meu ouvido.


- Eu quero um beijo gostoso dessa sua boca


Fiz força pra sair e antes que dissesse NÃO! ele completou num tom autoritário e ao mesmo tempo suave com um sorriso sem vergonha.

- Calma, me escuta! Vou lhe dar apenas um beijo, se não gostar, prometo que solto você e deixo você em paz ok? Eu percebi como estava olhando minha boca.

De fato estava mesmo, mas jamais aceitaria uma coisa dessas, ele foi ousado demais, mas a forma como ele falou comigo demonstrou segurança e confiança, confiei que me soltasse caso não gostasse do beijo, resolvi ceder na hora, já estava com vontade e afinal um beijinho não significaria nada.

Ele virou meu rosto pelo queixo e cravou sua boca na minha, um beijo diferente meio animal que me deixou toda curiosa, parecia que estava com fome, mas ao mesmo tempo uma seda de boca, molhadinha, sabia usar bem a lí­ngua, não descreveria aquilo como um beijo, mas sim como uma chupada de boca.

Eu não parei, percebeu que eu estava gostando, tirou a mão do meu rosto que já não fazia mais força pra virar e grudou na minha cintura novamente, me puxou forte, fez com que minha bunda ficasse encostada no seu colo, fui sentindo seu pênis ficando duro aos poucos, como estava de calças não vi problema e resolvi deixar a brincadeira continuar, o pênis dele ficou tão duro que deu pra notar mais ou menos o tamanho, bom até aí­ normal né, isso acontece em qualquer beijo.


Mas a mão boba dele começou a tentar passear pelo meu corpo e eu sempre tirava quando chegava às partes intimas, meus seios não são grandes mas ele insistia em toca-los, eu não deixava, eu só queria beijos e carinhos.


Como estava de rabo de cavalo, meus ombros e pescoços estavam a mostra, ele saiu da minha boca e começou dar beijinhos no pescoço, no ombro, apertadas na cintura, foi com a lí­ngua no meu ouvido, ai para tudo!!! Nossa!!! Na hora eu tentei sair, mas ele me prendeu e invadiu sem dó meu ouvido com a lí­ngua.


Retorci-me toda com aquilo, e ele percebendo que estava me deixando cada vez mais excitada colou a boca no meu ouvido e começou dizer coisas, disse que eu era linda, disse que pelo beijo conseguiu imaginar os milagres que minha boca poderia fazer, disse que com a calça as encoxadas já haviam o deixado latejando, pediu pra mim imaginar nós dois fazendo aquilo sem as calças.


Foi pedindo pra imaginar tanta coisa, que me esqueci das suas mãos, quando vi uma já estava na minha vagina por cima da calça e a outra dentro do soutien apertando o biquinho de um dos meus seios.


Aquele dedo na minha virilha me fez derreter toda, eu já nem pensava em mais nada, não via mais nada, nem estava ali mais, não me importava com o que tinha a minha volta.


Ele foi fazendo tudo de uma forma tão malandra, que quando vi tinha desabotoado minha calça, ainda de costas pra ele, foi chupando minha nuca, levantou um pouco da blusa, me deu beijos nas costas, no meu pescoço, alisou minha barriguinha, apertou meus seios por cima do soutien, tudo isso com o pênis bem duro colado na minha calça.


Comecei imaginar o que havia me dito, sobre senti-lo sem calça e comecei a dar leves reboladas, ele percebeu que era um convite e logo disse no meu ouvido:

- É melhor tirar a calça pra sentir mais gostoso, não acha?.


Estava já esperando que o fizesse, mas a conversa me deixou louquinha e a vontade de provoca-lo, fez com que eu segurasse entre as laterais da calça e olhando aquele sorriso safado fui tirando lentamente, deixando toda minha bunda a mostra, calcinha pequena branquinha. Deixei-o um tempo admirando, ele pediu pra apertar, eu disse que não.


Como estava de calcinha, pedi que trancasse a porta, pois não queria surpresas. Ele correu até a porta e trancou, e na volta eu pedi que tirasse também, tirou até a camiseta, veio até mim apenas de cueca.


Novamente me virou e me puxou encaixando minha bunda em seu colo, dessa vez sem as calças, senti todo seu pênis, não conseguia nem imaginar o que estava fazendo.


- Que bunda gostosa Alice, olha como você deixa minha rola dura.


E me puxava com força pra senti-lo, fazia minha vagina encostar nele e aquelas palavras violavam meus ouvidos. Nunca permiti meu próprio namorado com quem fiquei um longo tempo fazer isso, mas estava toda entregue naquela situação.


Não demorou muito, ele tirou o pênis pra fora do lado da cueca e levou entre minhas pernas, muito gostoso e quentinho, colocou uma mão sob minha vagina, sentiu minha calcinha toda molhada, massageou gostoso e continuou a dizer coisas vulgares no meu ouvido:


- Hum que vontade de meter minha rola nessa boceta molhadinha,


- Talvez uma chupada bem gostosa nesse grelinho (passava o dedinho),


- Quero te comer de tantas maneiras, Alice!


Foi dizendo tanta coisa, quando vi, estava com dois dedos dentro na minha vagina, senti uma queimação deliciosa, acho que gozei, nunca tinha sentido aquilo, tanto que fui aceitando tudo que dizia em seguida.


Ele tirou dois dedos da minha vagina e levou na minha boca, aquilo era novo pra mim, achei meio nojento e virei com o rosto, em seguida ele pegou um dos dedos molhados, chupou e disse:


- Alice, que delicia de mel da sua bocetinha, prova também?


E me deu seu dedo molhadinho do meio que faltava ser chupado, então eu segurei na sua mão e chupei todinho seu dedo. E ele disse:


- Delicia né? Gostei tanto que quero direto da fonte!


Viní­cius tirou minha calcinha, botou uma perna minha na cadeira, deixando minha vagina pequenina toda raspadinha a mostra, vagina o caralho, boceta mesmo, deixou minha boceta pulsando querendo uma boca.


Começou dando leves beijinhos na virilha, lambidinhas nos lábios, movimentos circulares no grelinho, tudo bem de leve e gostoso, eu não sabia onde apoiar as mãos, as vezes desequilibrava por via das sensações.


Depois pediu que abrisse um pouco mais as pernas, eu inocente abri sem saber que o safado queria chupar meu cuzinho também, a sensação foi ótima, deixei passar a lí­ngua um pouquinho, mas tive medo dos avanços e o alertei que ali não podia.


Depois ele começou botar a lí­ngua no buraquinho da minha boceta, nossa como isso me deixou feliz, tanto que fiz questão de abrir bem polpa da bunda pra sentar gostoso na sua cara, sentia formigamentos com aquela respiração nas minhas partes.


Como estava muito quieta e havia percebido sua tara pela minha bunda, resolvi provoca-lo também, aquela conversa toda despertou muita coisa em mim, procurei sua cadeira confortável, caminhei até ela e fiquei de quatro, empinei a bundinha e o convidei:


- Viní­cius, esta na hora de você me comer bem gostoso não acha?


O garoto ficou branco, ficou um tempo me olhando naquela posição, boquiaberto, começou bater uma punheta, deixou sua piroca dura e latejante.


Eu adorei e fiquei toda dengosa, veio até mim segurando aquela pica e antes de meter fiquei pedindo coisas pra deixa-lo mais louco ainda, sempre dizendo seu nome:


- Viní­cius, quero você pincelando minha boceta com sua rola, faz?


- Viní­cius, quero a cabeça da sua rola batendo devagar no meu grilinho, bate?


Tudo que ia dizendo ele ia fazendo, ele ficou maluco, e eu também, até que olhei pra sua cara, sorriso sacana e disse:


- Mete gostoso, mete?!


Fiquei admirada, como aquela piroca grossa entrou fácil fácil na minha boceta, eu olhava pra traz, e via a cara de felicidade do garoto, ele me comia com toda vontade do mundo e eu senti outras queimações pelo corpo. E só pedia mais:


- Ai que delicia Viní­cius, como você é gostoso, que rola deliciosa, mete vai!


Depois de se deliciar comigo de quatro, me botou deitada na mesa com as pernas bem abertas, com a bocetinha toda amostra, disse que queria me foder todinha, olhando na minha cara me chamou de puta, safada, eu tive até espasmos.


Cada coisa me deixava com mais excitada, fiquei com vontade de sentar em cima, o deitei no chão, segurei sua rola com a mão e fui sentando bem gostoso, levantava e abaixava naquela pica grossa, então ele segurou minha bunda me deixando suspensa e começou e meter mais rápido, aquilo me deixando sem forças:


- Isso me fode gostoso, me fode delí­cia!


Eu já estava sem forças, acho que gozei diversas vezes, na verdade não sei bem o que é gozar, pra mim foram muitas sensações novas. Depois de sentar bem gostoso ele se levantou e pediu que o chupasse.


Não tive dúvidas, cai de boca naquela piroca, chupando e punhetando com a bundinha empinada, até que ouço dizer:


- Que tipo de puta você é? Aquelas que engolem ou cospe fora?


Não esperava aquilo! Ele já estava prestes a gozar e eu estava com o pau dele todo na minha boca, o tesão respondeu sim por mim, e deixei aquela rola tremendo, jorrando porra.


Ele começou a gozar e eu fui engolindo tudinho, cada gotinha, mas deixei escorrer um pouco pela boca, era muita coisa, nunca tinha feito isso na vida, sempre tive nojo dessas coisas, Depois fui ao banheiro, me recompus e fui embora correndo sem dar satisfações rsrs. Fiquei com o gostinho da sua porra a noite toda, ainda me masturbei pensando em tudo.

*Publicado por discreto no site climaxcontoseroticos.com em 04/02/16.


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