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Vestido cor de chuva

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/02/16
  • Leituras: 3286
  • Autoria: Cateuck
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Era só uma visita a casa dos avós de Marta, mas, ao buscá-la, meus pensamentos se transformaram em fome da mais gostosa das sacanagens. Ao observá-la, indagava-me se aquilo era intencional, ingênuo ou uma forma pura de se livrar do calor. Um vestido solto e azul, bem fresco e leve, com uma costura que realçava e oferecia os seios apetitosos preparados com dedicação total na malhação diária, um vestido que balançava conforme o gingado da morena que encantava e atraí­a todos os olhares. Ousadia? Sim, fazia parte do perfil dela. Sabia que era gostosa e que todos os homens a desejariam, no mí­nimo teriam flashes de possibilidades e criatividade naqueles trajes.


Chegamos a casa dos velhotes e o próprio avô de Marta comentou sobre o vestido, questionando-a se seu pai tinha visto e permitia que usasse. Marta não respondeu e fez entender que aquilo era uma brincadeira de seu avô. A avó elogiou a coragem da moça e lamentou o sofrimento que as roupas de seu tempo causavam no verão.


A conversa começou e logo vieram alguns quitutes saborosos. Meus olhos paqueravam as pernas da gata e divertiam-se com a diversidade culinária. O papo rolava e em minha cabeça apenas passavam ideias de onde poderí­amos ir depois dali. Alguns pensamento sobre como pegá-la de jeito apareciam e ao mesmo tempo tentava disfarçar minha ereção. Motel? Minha casa? Casa dela? Não, não. Muito comum para aquela vestimenta especialmente sedutora. Só saí­ de meus pensamentos aos ouvir um comentário de Marta dizendo que já estava tarde, até porque seus avós deitavam-se muito cedo.


Antes disso, a avó de Marta pediu que aguardássemos um presente que havia trazido de uma viagem. Permaneci ali, bem a vontade aguardando até que a senhora voltasse. Veio com um pacote pequeno e antes de entregá-lo comentou algumas coisas de valor emocional. Marta agradeceu e, ao dirigir-se para abraçar a idosa, permitiu-me observar sua bunda gostosa praticamente nua, sem vestí­gios de calcinha. Quase tive um orgasmo apenas observando enquanto torcia para que aquele abraço não terminasse. Cheguei a pensar que o avô teria notado minha indiscrição, mas tudo terminou bem. Beijos, mais abraços e partimos.


Ao entrar no carro, provoquei:


- Puta que o pariu! Você está deliciosa demais hoje!


Marta caiu no riso e conforme se mexia seu vestido escorregava pra cima, exibindo mais e mais de suas grossas pernas. Insisti:


- E ainda veio sem calcinha! Veio pra me provocar mesmo, não é?


- Não, não. Não estou sem calcinha, mas é bem pequena mesmo.


Levantou o vestido e me mostrou uma calcinha de algodão bem pequena e de tirinhas. Ela sabia que aquilo mexia comigo. Fomos interrompidos por um trovão assustador seguido por gotas pesadas de chuva. Como o condicionador de ar do carro estava ruim, abrimos os vidros o suficiente para que entrasse um pouco de ar fresco. Ainda assim, o calor ali estava infernal.


No caminho de casa, nos deparamos com uma rua interditada e o trânsito parado. Muitas buzinas e quase nada de visão pelos vidros que embaçavam. Comecei a provocá-la e Marta entrou na minha. Beijos e mãos seduziam e tentavam os corpos já aquecidos. Não demorei muito a pular naqueles seios e começar a chupá-los, quando o carro da frente andou. A reclamação veio do carro de trás, então resolvi mudar nosso destino.


Entrei na primeira rua à esquerda e começamos a descer. Marta continuou com a provocação enquanto dirigia e logo pôs minha rola pra fora. Não hesitou: caiu de boca do meu jeito preferido, tratando a cabeça com carinho e prazer. A rua escura e sob chuva me convidou a tomar um banho de chuva, e Marta ficou sem entender. Parei o carro e saí­ sob aquele mundo de água. Dei a volta e a puxei pra fora do carro.


- Seu louco, vamos nos molhar!


Eu já estava completamente ensopado e ela ficou em segundos. Voltei aos beijos e com o pau pra fora fazia questão de me esfregar nela. Mais uma vez Marta entrou na minha. Beijos fortes e todo o contato possí­vel, com bocas mordendo e provocando sem parar. Desci beijando até levantar seu vestido. Suas pernas fortes se abriram e me permitiram colocar aquela mini-calcinha de lado. Fiz o meu melhor. Metia a lí­ngua devagar e com o tempo ela estava dentro de Marta, que apenas gemia. Meti, mexi, chupei e me lambuzei. Lambuzei a xoxota da gata também e fiquei com tesão a ponto de poder comê-la ali, encostada no carro, no meio da rua e do escuro.


Levantei-me novamente e passei a beijá-la. Apenas levantei a perna direita da gata e encaixei meu pau. Não precisei de esforços para enfiá-lo totalmente naquele buraco quente e deliciosamente molhado. Marta agarrou-se em mim como pode. Envolveu as pernas entre meu corpo e amarrava os braços em meu pescoço para que pudesse cutucá-la cada vez mais forte. Foi irresistí­vel! Enfiei até o fundo e ela me fez gozar muito em sua xoxotinha. Deixei lá dentro até amolecer e começar a escorrer minha porra em suas pernas. Desmanchei-me em seus ombros conseguindo ouvir sua respiração arfante e seu coração acelerado.


Começamos a rir sem nada dizer, pois sabí­amos bem o que tí­nhamos feito. Peguei Marta pela mão e a levei para caminhar pela rua, como se nossa fosse. Logo notamos que não tinha saí­da, o que nos deixou mais tranquilos. Voltamos em direção ao carro e a chuva já era mais fraca. Quando fomos entrar, Marta me parou:


- Vamos entrar no carro assim, molhados?


Inocente fui e respondi que poderí­amos torcer as roupas. Antes de continuar a gata me agarrou, era o sinal do "segundo tempo". Um beijo breve e desceu beijando minha barriga. Mais uma vez meu cacete estava pra fora e rí­gido, agora sendo chupado junto com minhas bolas. A quí­mica perfeita entre nosso tesão e aquela chuva excitava com facilidade, assim, levantei Marta pelos braços e a coloquei debruçada sobre o capô do carro. Deixei sua calcinha presa entre as grossas coxas e encaixei minha rola em sua boceta, na altura perfeita. Meti mais uma vez sem dó, inteiro. Ajeitei a posição e passei a enfiar com mais força, fazendo o carro balançar. Metia e enfiava enquanto a puxava pelos cabelos. Marta agora gritava e só parava de urrar quando me olhava em transe com aquela posição. Era possí­vel ouvir minhas bolas batendo em suas pernas e, quase no êxtase, retirei o cacete para colocá-lo em seu cuzinho molhado pela água que escorria das costas. Entrou com dificuldade, mas gostoso.


Marta apenas teve tempo de me mandar encher seu rabo de porra, o que obedeci com facilidade. O primeiro jato lambuzou sua bunda, mas o restante espirrou em seu lindo e delicioso vestido azul!

*Publicado por Cateuck no site climaxcontoseroticos.com em 04/02/16.


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