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Trepada Carnavalesca.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 11/02/16
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  • Autoria: thesexwonder
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Salvador, Bahia.


Olá, meu nome é Larissa e tenho vinte e sete anos. Sou alta, com seios médios, um pouco de cintura. Cabelos na altura do ombro, cacheados. Trabalho na parte administrativa de uma empresa de Manaus, e este ano resolvi passar o Carnaval fora da minha cidade pela primeira vez.


Sempre fui uma pessoa que não fica com muitos rapazes, gosta de ficar em casa, quase não sai com os amigos, prefere netflix à um barzinho, bem reservada, sabe? Por isso, foi surpresa para toda minha famí­lia quando decidi passar o Carnaval fora. O destino fora escolhido por ser considerado um dos carnavais mais agitados e animados do paí­s. Salvador.


Cheguei ainda na quinta feira, fui dar uma volta pelo bairro. Achei tudo muito animado, por onde passava escutava-se a ansiedade dos foliões. Bombas de confete e serpentina estouravam quando se menos esperava, arrancando sorrisos de todos, inclusive de mim.


No domingo de manhã, acordei e tomei um banho, lavei o cabelo, conseguindo deixa-lo com um liso ondulado. Aproveitei e fiz algo que a muito tempo não fazia: depilação completa. Me senti até mais leve depois daquele banho.


Ainda não muito animada, fui me arrumar: maquiagem apenas para dar brilho ao meu rosto, um cabelo jogado de lado, um brinco de penas marrons, e a minha fantasia. Decidi naquele ano, me vestir de í­ndia americana, tipo de filme bang bang. Minha roupa não era nada mais nada menos que um corpete marrom claro, repleto de franjas no busto, uma saia na mesma cor que vinha até o meio de minhas coxas, também com franjas e trançados nas laterais. E sapatilhas de elástico, aquelas que ficam folgadas e não machucam.


Desci para a rua e me deparei com a multidão. Já estava naquele bloco deviam ter pelo menos duas horas, e cada vez mais estranhava como as pessoas podiam beijar tanto e se embebedar. De fato, eu havia tomado duas cervejas e já me sentia bem alegre, quando o vi.


Ele estava a uns três metros de distância de mim, fantasiado de pirata, apenas com o colete, um chapéu e bermuda. Era alto, forte, bronzeado, de cabelos escuros e barba cerrada, com uma bela tatuagem cobrindo seu braço esquerdo. Quando se virou em minha direção, abriu um sorriso cafajeste, e que dentes! Levantou sua lata de cerveja para mim, simulando um brinde, coisa que rapidamente copiei. Não demorou muito para ele estar do meu lado.


-Oi, meu nome é Beto. "“disse ele quase gritando no meu ouvido, devido a música alta.


-Prazer, Larissa. "“gritei em resposta, mais rindo do que falando.


Não teve muita conversa daí­ em diante, num momento estava cumprimentando ele e no outro já atacava meus lábios. Agarrei-me a ele de forma furiosa. Seu beijo era selvagem, cheio de malí­cia. Tentei retribuir na mesma forma, já que não era tão experiente assim. Pelo o que puder perceber, nosso beijo havia sido um dos mais longos dentre os casais ali presentes. Ele pirou quando sem querer mordi seu lábio, começando a passar suas mãos pelo meio das minhas coxas.


Nunca pensei que pudesse dizer isto, mas aquele homem estava me deixando louca, no ponto de aceitar qualquer coisa que ele pedisse. Dito e feito, em poucos segundos aquele pirata me levava para fora da multidão.


-Lari, que tal irmos para um lugar mais reservado?


-Só me leva, Beto.


Já estava muito alterada para dizer algo como isso. No final das contas, Beto me levou para uma ruazinha ali perto, sem saí­da. Um beco, na verdade, com alguns caixotes de madeira empilhados.


Agarrávamo-nos pelas paredes, beijos cada vez mais quentes, arranhões pelo peitoral de Beto, quando ele abaixa meu corpete. Tomada pelo tesão, nem senti vergonha quando senti meus seios serem sugados e apertados. Enquanto um era massageado, outro mamilo ela lambido e chupado sem dó nem piedade. Gemia cada vez mais alto, desesperada pelo seu toque, inconscientemente levando minha pélvis de encontro com sua bermuda. Quando percebi, estava completamente encharcada, não só pelo prazer, mas pela visão daquele homem maravilhoso na minha frente.


Decidi contribuir, trocando de posição e o prensando contra a parede, o beijando com fervor, escutando até uns suspiros pesados vindos do pirata. Arranhava sua barriga definida, sentindo seus braços fortes agarrarem minha cintura.


-Ah, Larissa... - Beto gemeu quando abaixei sua calça e comecei a fazer movimentos leves em seu

membro. Apertava seu pau, subia e descia, me esfregava em seu corpo.


Suas mãos em minha bunda foram um estí­mulo para chupá-lo. Abaixei-me e abocanhei aquele cacete. Não era muito grande, mas também não era muito pequeno. Penso que era do tamanho ideal. O chupava com maestria (ou pelo menos achava), fazendo movimentos de vai e vem, lambendo, massageando suas bolas, aproveitando para arranhar e beliscar sua virilha, enquanto Beto grunia sons indecifráveis.


-Minha vez, Lari. - Beto disse me sentando em um dos caixotes ali presentes, levantando minha saia.

Fiquei horrorizada quando ele rasgou minha calcinha. Como iria voltar para o hotel sem roupa í­ntima? Minhas dúvidas acabaram no momento em que Beto caiu de boca na minha xaninha. Fiquei agradecida por ter-me depilado aquela manhã. Ah, como eu gemia. Parecia que vinte ambulâncias desgovernadas estavam passando por aquele beco. Sua lí­ngua me lambia inteira, sugava meu grelinho, me deixando extasiada. Beto abocanhava cada vez mais minha buceta morena completamente lisa, enquanto eu não resistia e apertava meus seios.


Não satisfeito, deu-me outro beijo de tirar o fôlego, acariciando meus seios;


-Deixa só eu pegar a camisinha. - Além de gostoso, bonito, era um cara inteligente e prevenido.


Prontamente vestido, Beto me penetrou pela frente. Tive de morder os lábios numa tentativa de conter os sons que saiam de minha boca. Namoral, ele era bom demais, me sentia completamente preenchida. Conforme ele ia se movimentando, meus seios iam balançando, até que eu me virei.


-Me come por trás, Beto. - Céus, eu estava muito bêbada para pedir isso. Nem parecia com a moça recatada de antes.


-Seu pedido é uma ordem, Lari.


De boa vontade, o pirata começou a estocar por trás, massageando minha bunda. O simples fato de seu saco bater no meu grelo já era maravilhoso, e ouvir aquele homem gemendo era ainda mais gratificante. Suas mãos fortes abriam e fechavam minha bunda, um dedo até se aventurou pelo meu cu. Tomada pelo prazer, não me surpreendi quando comecei e me masturbar enquanto ele socava seu cacete na minha buceta. Foram mais alguns minutos até que gozamos. O pirata me virou e me beijou. Algo mais calmo dessa vez.


-Você foi uma das minhas melhores transas. Me passa seu telefone, gatinha?


E eu pensando que seria algo casual. Resolvi passar, já que provavelmente não nos verí­amos novamente.


Antes de nos despedirmos, trocamos mais um beijo quente, com ele dando um tapa na minha bunda. Voltei para o hotel rindo a toa naquele dia. Parece que o Carnaval não é tão ruim assim. Dizem que quando o tesão bate, não dá para controlar. Hoje posso afirmar isso.

*Publicado por thesexwonder no site climaxcontoseroticos.com em 11/02/16.


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