Como um conto influenciou uma

  • Publicado em: 14/02/16
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  • Autoria: LBR
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Meu nome é Lucas, sou de Porto Alegre - RS. O relato que farei aqui, já aconteceu há algum anos atrás quando eu ainda era casado. Para os leitores entenderem melhor meu relato, vou descrever minha ex esposa que na época tinha 27 anos, baixinha, gostosinha sempre foi vaidosa, gostava de cuidar do corpo, e suas partes í­ntimas sempre bem cuidadas, toda depilada, um tesão de mulher, mas vamos aos fatos.


Sempre gostei de ler contos eróticos em sites da internet, ficava até tarde da noite em frente ao computador, muitas vezes minha esposas estava dormindo e eu ficava lendo e me excitando. Ao ir deitar, quase sempre de pau duro, acabava acordando ela para transar. No inicio ela não se importava, mas com o passar do tempo, o fato de eu ir deitar sempre tarde começou a incomodá-la.


Um dia eu estava lendo um relato de um casal, jovem que gostava de transar em todos os cômodos da casa, estava tão empolgado que não notei sua presença atrás de mim vendo o que eu estava lendo e falou: - Então é isso que você fica vendo nas madrugadas? Pensei comigo "fudeu". Não tive outra saí­da, convidei ela para continuar a leitura comigo. Para minha surpresa ao invés de brigar comigo ela sentou do meu lado no sofá e ficamos lendo aquele relato juntos. Ela usava usando um baby-doll branco com uma calcinha também branca, que deixava seu corpo bronzeado ainda mais sensual.


O fato de agora eu estar lendo o relato com minha esposa do meu lado, me deixou apreensivo e ao mesmo tempo mais excitado. Queria saber qual o rumo da historia, não do que estávamos lendo, mas o que iria acontecer ente nos. Não tí­nhamos chegado na metade de nossa leitura e sua mão já começou a alisar meu pau por cima do short e percebendo minha ereção me olhou com cara de safada e disse: - "Coitadinho do seu passarinho, esta preso" - e tratou logo de libertá-lo. Levei minha mão por entre suas pernas, e senti sua calcinha encharcada. A essas alturas não fazia mais sentido continuar lendo. Deixei o tablete de lado me ajoelhei na sua frente e fui tirando sua calcinha já toda molhada pelo seu mel, e cai de boca naquela bucetinha toda raspadinha. Ela ofegante, gemendo muito, puxava minha cabeça contra sua xana e dizia: - "Não para amor, não para, me chupa gostoso..." depois de um tempo puxou com mais força e gritando de prazer gozou na minha boca. Percebendo meu estado de excitação, pediu pra eu sentar e então foi a vez dela chupar meu pau como fazia quando namorados. Ora passava a lí­ngua na cabeça, ora colocava ele todo na boca, chupava as bolas. Não é necessário dizer que em poucos minutos eu estava jorrando meu leitinho na sua boca e para minha surpresa ela engoliu todo sem perder uma gota.


Temos na nossa cozinha um balcão de mármore da altura da minha cintura, e foi pra lá que ela, puxando-me pela mão, me levou. Sentou no balcão, abriu as pernas e disse: - Me chupa de novo seu cachorro, chupa a bucetinha da tua cadelinha. Não precisava pedir novamente e eu já estava com minha lí­ngua lambendo seu grelinho. Chupei, lambi, mordi aquele grelo e antes dela gozar me pediu pra eu a penetrar. Coloquei suas pernas nos meus ombros e sua bucetinha ficou bem na altura do meu pau, e fui metendo e ela absorvendo cada centí­metro do meu pau. Dava umas estocadas fortes e outras devagar, fui aumentando os movimentos e gozamos juntos alucinadamente. Ainda com o pau de dentro daquela bucetinha, olhei pra ela e perguntei: - Onde você quer agora? Ela respondeu: - "Na garagem em cima do capô do carro", e lá que fomos. Escorei-me no carro e ela agachando-se na minha frente abocanhou meu pau ainda duro como uma pedra. Ficou chupando e lambendo por um tempo e então escorando-se no capô do carro, empinou a bundinha e eu fui socando minha vara. A cada movimento que ela fazia, meu pau entrava mais e mais na sua buceta, já toda melada. Aumentamos os movimentos e ela gozou com meu pau enterrado na sua xana, não demorei muito e eu também enchi a bucetinha dela de porra.


Já estávamos cansados, mais ainda tí­nhamos tesão para mais uma trepada, então fomos terminar nossa noite de sexo na nossa cama. Fizemos um 69 de tirar o folego. Ela gozou na minha boca e imediatamente eu gozei na boca dela. Levantei-me para ir ao banheiro e ao passar pela sala vi o tablete em cima do sofá, ainda conectado no conto que estávamos lendo, levei-o para o quarto e apesar de exaustos, terminamos de ler o conto juntos e resolvemos dormir, não sem antes deixar um comentário e contar em poucas palavras o que tinha acontecido. Deixamos também nosso contato, caso eles resolvessem nos escrever. Para nossa surpresa após algumas semanas recebemos um email do casal e nos tornamos amigos virtuais, sempre com promessas de nos conhecer pessoalmente um dia, já que morávamos no RS e eles em SP... mas isso já é outra história...


Espero que os leitores tenham gostado do meu relato.

*Publicado por LBR no site climaxcontoseroticos.com em 14/02/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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