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Priscila: Ponte Aérea

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/02/16
  • Leituras: 2431
  • Autoria: JokerSecrects
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No banho, queria aliviar a tensão que sentia pela espera, ao desembarcar na cidade, que agora parecia mais familiar para mim, porque havia uma referência, aquela lembrança sutil que fazia todo meu corpo arrepiar. Lembrar dele, e imaginar aquele falo teso e febril, fazia todo meu corpo estremecer sob a ducha morna. Queria mesmo que puxasse meus cabelos, e me fizesse sentir ser a puta dele, aquela com quem quisesse viver os melhores momentos. Estava excitada, que ao passar o sabonete pelo corpo, conseguia imaginar as mãos dele acariciando meus seios, os mamilos intumescidos sendo massageados lentamente e aqueles lábios roçando em meu pescoço e orelhas. Não pude resistir, ao imaginar o músculo latejante roçando entre minhas nádegas, e comecei a masturbar, deslizando os dedos sobre o sexo pulsante, primeiro um dedo, em seguida dois, para não conseguir conter e introduzir três, iniciando movimentos lentos, sequiosa por sentir aquele falo mexendo e remexendo cadenciadamente, foi impossí­vel não sentir todo meu corpo ser acometido pelo orgasmo intenso, um prazer que não lamentei sentir ainda longe dele.

E sabia que quanto mais ficasse excitada, mais meu desejo iria aumentar. Após o banho, fui avisada pela recepção do hotel que havia chegado, e que estava sendo aguardada no restaurante. Escolhi um vestido na mala, ainda não desfeita, jogada sobre a cama, escolhi um perfume, e realcei meu olhar com maquiagem, indo ao encontro dele, que com certeza estava ansioso pela espera e saudade. Ao chegar ao restaurante, fui recepcionada por ele, com um abraço e um beijo carinhoso, e ficamos conversando durante algum tempo, apreciando uma garrafa de vinho, na segunda taça, sentia menos ansiosa, e mais sequiosa por sentir aquela boca deslizar em minha pele, aquelas mãos segurando em meus quadris, e todo vigor do corpo dele sobre meu corpo. Ao subir para o quarto, antes que pudesse imaginar, estava sentada sobre a mesa, sendo beijada e acariciada, sentindo as mãos dele sob o vestido, apertando e acariciando minhas pernas, coxas e nádegas. Sentia meu corpo arrepiar, e sussurrando em meu ouvido, disse:

- Quero te foder gostoso.

Sem que pudesse dizer nada, selou meus lábios com um beijo ávido, e afastou minha calcinha para o lado, abrindo passagem para dois dedos, que introduzia lentamente em movimentos continuos em meu sexo úmido e pulsante, estava sendo masturbada e beijada, e sentia os espasmos musculares contra os dedos dele, que intensificou os movimentos, fazendo com que deitasse de costas sobre a mesa, e que debruçasse sobre meu corpo, abaixando as alças do vestido. Começou beijando e roçando os lábios em meu pescoço, deslizou sobre o busto indo de encontro aos seios que alternadamente mereceu toda atenção e dedicação dele, sugando os mamilos intumescidos, lambendo e beijando minha pele, abocanhando os seios sucessivamente fazendo meu corpo ficar todo eriçado e cada vez mais sequiosa por sentir aquele falo febril enterrado entre minhas coxas. De repente, fez com que ficasse de bruços sobre a mesa, abaixou minha calcinha até os tornozelos, e repetindo a operação anterior, recomeçou a masturbar, introduzindo em movimentos contí­nuos e vigorosos os dois dedos, que remexia lentamente, acariciando meu sexo, que contraia em espasmos com aquelas carí­cias, aproximou os lábios de meu ouvido, e murmurando, disse:

- Vou te comer inteira, minha gostosa.

- Então come, me come toda.

Levantou o vestido, e senti a mão apertar minhas nádegas, comprimia, afastando os glúteos, e um arrepio percorreu meu corpo até a nuca, quando a lingua deslizou entre as nádegas e foi encontrar destino no clitoris intumescido, que começou a sugar e lamber, mordiscando levemente, fazendo a lingua deslizar febril e sinuosamente entre os grandes lábios. Apoiou minha perna esquerda na mesa, e levantando em seguida, provocou dizendo:

- Vou te foder agora, safada.

- Estava com saudade dessa bucetinha molhada.

Senti meu sexo contrair, em uma sequiosa vontade e saudade, de sentir aquele falo febril, de ter aquele calor vigoroso e caudaloso escorrendo em minhas coxas, empunhou aquele músculo, e roçou entre os grandes lábios, puxando meus cabelos, foi penetrando, fazendo aquele teso e febril músculo entrar lentamente, mas para minha surpresa, foi tirando e deu uma estocada firme, seguida de sucessivas estocadas, murmurando:

- Vou te comer toda, gostosa.

- Quero te comer essa noite inteira.

Comecei a gemer, remexia os quadris, sentindo os quadris dele açoitar minha bunda, e ouvindo os murmúrios ofegantes dele, que movia cadenciadamente, e empurrando meu corpo sobre a mesa, segurou meus pulsos, dando estocadas cada vez mais fortes e violentas. Gemi alto, sentindo os espasmos prolongando sob minha pele, em todo meu corpo, e acariciando meus seios e mordiscando minhas orelhas, senti um espasmo intenso, com os músculos vaginais comprimindo aquele músculo febril, como quisesse extrair até a última gota do prazer dele, daquele gozo viscoso e quente. Segurou em meus quadris em seguida, e fiquei apoiada sobre a mesa, as duas pernas afastadas, e recomeçou as investidas, em movimentos sucessivos e vigorosos, até que puxando meus quadris contra o corpo dele, senti aquela golfada quente, o gozo ruidoso, e segurando em meus ombros, mexia e remexia, fazendo meu corpo estremecer, beijou meu pescoço, e puxou meu rosto para trás, beijando meus lábios com sofreguidão e volúpia, mordiscando meus lábios. Senti todo meu corpo estremecer, acometido com um calor indecente, e gemi alto, comprimindo aquele falo com os músculos sendo acometida de um gozo ruidoso, nunca iria poder expressar o que senti, foi um gozo ruidoso, e murmurando pedi:

- Vai safado, mete com força.

- Me fode, safado.

- Me come toda, safado.

Segurou em meus quadris, e forçou seu corpo contra meu corpo em investidas sucessivas, em um movimento cada vez mais forte, até que senti todo meu corpo estremecer, e simultaneamente, gozamos juntos. Senti minhas pernas trêmulas, e desci da mesa, ficando ajoelhada diante do músculo semi ereto, e iniciei uma felação, enchia a boca com aquele falo, sugando e lambendo, acariciando os testí­culos, e olhava para o rosto dele, como estivesse fazendo uma reverência aquele momento, sentia aquele falo latejar em minha boca, e fui ficando cada vez mais excitada, queria mesmo provar do gosto dele, sentir aquela gala viscosa escorrer em meus lábios. Senti o músculo enrijecer entre meus lábios, sugando com avidez e volúpia, massageava toda envergadura com a lí­ngua, ouvindo os murmúrios dele, dizendo:

- Isso, chupa mais.

- Não para, quero gozar na sua boca, minha gostosa.

- Vou gozar na sua boca, safada.

Senti a mão dele em minha nuca, e o falo quase atingir minha garganta, senti sufocada, mas não hesitei em sugar aquele músculo, concentrando o movimento da lí­ngua na glande robusta, sentia o falo latejar, cada vez mais teso.

Concentrei o movimento dos lábios sobre toda envergadura, olhando para o rosto dele transfigurado, para os lábios trêmulos que parecia querer balbuciar alguma coisa, mas apenas ouvia murmúrios sussurrados ao longe, cravei as unhas nas coxas dele, que puxou minha cabeça contra os quadris dele, fazendo sentir todo membro em minha boca.

Não resisti, e comecei a masturbar, acariciando o clitoris teso com os dedos, e os testí­culos com a outra mão, pude ver os olhos dele brilhando, e não resistindo mais, senti aquela gala escorrer em minha boca e garganta, suguei sorvendo cada gota, e ainda fiz questão de sugar a glande levemente, arrancando a última gota acompanhada de um gemido acompanhado de um sorriso malicioso, daqueles de satisfação, por ser saciado. Segurou em meu queixo, e roçou aquele falo em meus lábios, em meu rosto, fazendo sentir aquele cheiro másculo, enquanto continuava a masturbar, movendo os dedos sobre o clitoris, sentindo aquela "pérola" ficar cada vez mais tesa, intumescida com a excitação e as carí­cias que continuava fazendo lentamente, friccionando a ponta dos dedos sobre o clí­toris teso, saboreando aquele gosto ainda quente em minha boca.

Sentou diante de mim na cama, e começou a masturbar, podia ver a mão dele deslizar sobre todo músculo, expondo aquela glande robusta, e como houvesse ouvido um pensamento dele, engatinhei pelo quarto, venerando aquele músculo, substitui a mão dele pelas minhas mãos, em seguida pelos lábios novamente, sugando e lambendo, massageando todo músculo com a boca, até sentir que ficara ereto e febril, e levantei ficando diante dele, que sorriu e beijando minha pele, fez com que sentasse no colo dele, sentindo aquele falo ir penetrando e encaixando em meu sexo, segurou firme em meus quadris, e olhando em meus olhos, murmurou:

- Agora rebola, safada.

- Rebola bem gostoso para mim.

Olhou dentro de meus olhos com um olhar safado, como quem soubesse que iria atender seu desejo, que iria cavalgar aquele falo até sentir o gozo dele escorrendo em meu corpo. Comecei a remexer, sinuosamente, para frente e para trás, roçando o clitoris na base do falo, sentindo os musculos vaginais contraindo sobre o pênis latejante, remexia cada vez mais, subindo e descendo, iniciando uma cavalgada ritmada, segurei no pescoço dele, roçando os seios na pele suada, sentindo aquele musculo latejar cada vez mais teso e febril em meu sexo. Começou a apertar minhas nádegas, minhas coxas, meus seios, beijando e mordiscando meu pescoço, puxando meus cabelos com força, e virando sobre mim na cama, suspendeu minhas pernas apoiando em seus ombros, iniciou uma sequencia de estocadas vigorosas, sentia as unhas dele cravadas em minha pele, e comecei a gemer, sentindo aquele movimento intensificar, os quadris dele arremetendo sobre meu corpo em movimento continuo e sucessivos. Foram longos minutos, até que pude enlaçar os quadris dele entre as pernas, e olhando nos olhos dele, implorei em um murmúrio:

- Vai safado, me come.

- Me come com força.

- Me fode, me fode sem parar.

Pude ver um sorriso malicioso formar nos lábios dele, que virando meu corpo de bruços sobre a cama, ficou roçando aquele falo entre minhas nádegas, segurando em meus quadris, e estremeci quando afastou as nádegas com as mãos, e murmurou baixinho em meu ouvido:

- Vou te comer toda, minha safada.

- Hoje você é minha.

Senti um arrepio, aquela sensação latejante acometer meu corpo, os musculos contraindo, ao imaginar o que iria fazer naquele momento. Aproveitando um creme esquecido no criado mudo, espalhou o creme entre minhas nádegas, fazendo movimentos lentos, introduzia um dedo, e fazia meu corpo estremecer fazendo os músculos anais relaxar com aquelas carí­cias, substituiu um dedo por dois, para em seguida, sentindo que poderia concluir seu intento, murmurou:

- Agora vou comer seu cuzinho, minha safada.

- Vou comer essa bunda gostosa.

Senti o falo roçar entre minhas nádegas, e abri mais as pernas, sentindo as mãos dele deslizar sobre minhas costas até a nuca, que entrelaçando meus cabelos, murmurou em meu ouvido, dizendo:

- Agora vou te enrabar, minha gostosa.

- Vou meter fundo nesse rabo gostoso.

Iniciou a penetração lenta, forçando os quadris dele contra meu corpo, senti que havia lubrificado o falo com o creme, forçava lentamente, avançando sinuosamente, remexendo os quadris, e entrelaçou meus cabelos com a mão, e murmurando em meu ouvido. Sentia aquele latejar febril, avançar e retroceder lentamente, preenchendo o espaço entre minhas nádegas com aquele músculo, quando o púbis dele começou a roçar em minha bunda, começou a mexer firmemente, indo e vindo, e fez com que ficasse de quatro apoiada na cabeceira da cama, e segurando em meus quadris, disse:

- Vou te foder toda, minha gostosa.

- Quero foder esse rabo com vontade.

Segurou em meus quadris, e começou a massagear o clí­toris lentamente, pressionando com a ponta dos dedos, fazendo todo meu corpo arrepiar ao beijar minha nuca e morder a ponta da minha orelha, senti a respiração quente dele, e estremeci. Foi quando começou a mexer, arremetendo os quadris contra minha bunda, dando estocadas intercaladas, algumas mais firmes, vigorosas e animalescas, outras cadenciadas, ritmadas, aquele movimento contí­nuo em que sentia o músculo preencher todo ânus, espalmava minhas nádegas, e pedia:

- Rebola agora, safada.

- Mexe essa bunda para mim.

- Vou gozar no seu rabinho.

Gemi alto, porque sentia nele um desejo legitimo, aquele desejo ao qual nenhuma mulher resisti, e segurei firme na cabeceira na cama, e pedi:

- Vai safado, fode meu rabinho.

- Atola esse cacete no meu cuzinho.

Fui atendida, com estocadas ritmadas, os quadris dele roçando em minhas nádegas, as mãos dele segurando e acariciando meus seios, meu pescoço, puxando meus cabelos, foram longos minutos até que senti a respiração ofegante dele em minha nuca, e pedi suplicante:

- Vai safado, enche meu cuzinho com essa porra quente.

- Fode meu cuzinho, safado.

Intensificou o ritmo, dando estocadas vigorosas, fazendo meu corpo estremecer em cada investida, arremetia o corpo sobre meus quadris, empurrando meu corpo contra o colchão, fazendo movimentos ritmados e sinuosos. Segurou firme em meus quadris, e ouvi o gemido alto dele, seguido de golfadas viscosas e quentes, que escorreu entre minhas nádegas, puxou meus cabelos, mordiscando meu ombro com força.

Ficamos encaixados durante longos minutos, sentindo o peso dele sobre meu corpo, que acariciava meus cabelos e murmurava baixinho em meu ouvido, ofegando profundamente. Após aquela recuperação necessária, ficamos conversando na cama, evidentemente, as mãos dele continuaram deslizando em meu corpo, sobre minha pele, estava satisfeito, mas com certeza não estava saciado, porque pude perceber que aquele músculo começava a sinalizar a aguardada recuperação. Para provocar, começou a lamber e mordiscar os mamilos intumescidos alternadamente, deslizando a lingua entre os seios até o pescoço, e fazia o sentido inverso até o púbis em uma carí­cia lasciva com os lábios e lí­ngua. Começou a mordiscar e lamber o clí­toris, e olhando para mim, parecia querer reconhecer em meu rosto a satisfação pelas carí­cias e carinhos que começara a fazer, e retribuindo o olhar, murmurei entre dentes:

- Vai safado, come meu grelinho.

- Me chupa, safado.

- Me chupa, me morde.

Introduziu dois dedos, iniciando uma masturbação cadenciada acompanhada de uma felação voluptuosa e ardorosa, em que sentia os lábios e boca encaixados em meu sexo, a lí­ngua remexendo sinuosamente em movimentos circulares. Encaixou meus quadris nos braços, e os lábios em meu sexo, iniciando uma felação ávida e ardente, esfregando os lábios no clitoris intumescido, e gemendo, pedi:

- Não para, safado.

- Me come toda, me fode com essa lí­ngua.

- Me faz gozar na sua boca, safado.

Começou a esfregar os lábios e lingua entre minhas coxas, massageando meus seios com as mãos grandes em movimentos firmes, apertando os mamilos intumescidos, e estremeci sendo acometida por um gozo ruidoso, aquele que é impossí­vel conter, gemi alto, e ofegante murmurava:

- Isso safado, me chupa.

- Assim, me lambe toda.

- Me come, me fode com essa boca, safado.

Estremeci ao sentir a lí­ngua deslizar em movimentos contí­nuos, entrando e saindo, e desejei que fosse aquela lí­ngua fosse algo mais teso, e parecendo sentir meu desejo, deslizou sobre mim, e beijou meus lábios, mordiscou minha lí­ngua, e empunhando aquele falo latejante, foi remexendo sinuosamente, iniciando uma penetração lenta, seguido de estocadas vigorosas, firmes e sucessivas. Foi intensificando os movimentos, afastando minhas pernas, e dando estocadas cada vez mais fortes, até que explodimos em um gozo simultâneo e prazeroso. Adormecemos, ou fomos acometidos de uma sonolência providencial, e ao acordar, fomos para o banho, onde recomeçamos com caricias e carinhos prolongados, sentia aquele falo avolumar entre minhas nádegas, e ficava cada vez mais excitada ao sentir os dedos dele massageando meu clitoris cada vez mais intumescido. Debrucei na pia de mármore, apoiando a perna na bancada, e segurando em meus cabelos diante do espelho, murmurou em meu ouvido, dizendo:

- Vou te foder, minha gostosa.

- Hoje você é toda minha.

Começou a penetração, substituindo os dedos pelo músculo rigido e latejante, fazendo movimentos sinuosos, prosseguiu com estocadas firmes, vigorosas e cadenciadas, segurava em meus quadris, apertava meus seios, e podia ver aquela expressão maliciosa no rosto dele refletida no espelho. Estremeci, tendo meu corpo acometido de um espasmo prolongado, quando começou a masturbar meu clí­toris lentamente, remexendo os quadris contra meu corpo, sentindo meu corpo ser acometido por um gozo ruidoso, um orgasmo intenso que senti escorrer em minhas pernas.

Como não havia gozado, em reverência, ajoelhei diante dele, abocanhando aquele falo com sofreguidão, sugando e lambendo, colocando todo músculo em minha boca, fazia movimento continuo com os lábios, pressionando a glande robusta, e segurando minha nuca, não conseguiu resistir, ao sugar avidamente aquele falo até sentir explodir em meu rosto, em golfadas quentes e viscosas. Fui para o banho, em seguida, sai para aprontar, porque iriamos jantar em um restaurante da cidade.

Estavamos aguardando para sermos servidos, no restaurante, quando percebi que uma jovem estava sentada sozinha na mesa ao lado, parecia deslocada naquele ambiente, como não estivesse esperando por nada ou alguém, foi quando levantei da mesa, ao perceber que aquela mulher estava indo em direção ao banheiro, e interceptei a jovem no caminho. Iniciamos uma conversa amistosa, minha abordagem havia sido receptiva, e intui que poderia propor algo especial para aquela noite, algo que pudesse ser satisfatório para todos os envolvidos. Ao retornar a mesa, sentei ao lado dele, que beijou meu rosto, e não entendeu quando a jovem, apanhou a bolsa na mesa dela, e aproximou de nossa mesa sorrindo. Levantei, e como uma boa anfitriã, aproveitando a expressão de surpresa no rosto dele, disse:

- Querido, essa é minha amiga.

- Convidei para aproveitar a noite conosco, algum problema?

- Não.

Educadamente, e ainda surpreso, levantou e aproximando da jovem, que sorriu maliciosamente, segurou a mão dele, e indagou:

- Qual seu nome, minha jovem?

- Isabel.

- Mas fique a vontade em me chamar por Bebel.

- É assim que meus amigos me conhecem.

- E tenho certeza que iremos ser bons amigos, não é?

- Claro, com certeza.

Pude ver um sorriso nos lábios dele, aquela jovem, fez com que ficasse a vontade com a presença dela, o que com certeza iria garantir que poderí­amos aproveitar muito bem a companhia dela.

Sorri, porque percebi que aquele fim de semana, iria ser mais prazeroso do que havia imaginado, ou melhor, seria aquele fim de semana, em que aproveitamos para colocar todos nossos desejos e vontades em dia.

Voltando em minha direção, pude ver um sorriso nos lábios dele, que segurou minha mão, e demonstrou, que havia ficado feliz com aquela surpresa, algo especial para quem conseguia mais do que provocar meu prazer, mas para alguém que conseguia arrancar sorrisos de meus lábios, e conhecia algumas maneiras e formas de me provocar e instigar a ser a mulher que queria ser.



"¢ Joker


*Publicado por JokerSecrects no site climaxcontoseroticos.com em 14/02/16.


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