Uma visita inesperada. (Parte

  • Publicado em: 15/02/16
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  • Autoria: JoséHenrique
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Sou casado com uma mulher maravilhosa, sempre fez de tudo para que nosso casamento fosse harmonioso e que tivéssemos uma vida tranquila e feliz.


Ela é morena, 1,70 m, 68 kg, seios grandes e gostosos, uma bunda que me deixa cheio de tesão e que adoro comer, sempre tivemos uma relação gostosa na cama.


Quando iniciamos nossa relação ela era um pouco tí­mida, aos poucos fomos conversando e suas atitudes começaram a mudar enquanto transávamos, falávamos coisas um para o outro que nos deixava bastante excitados. Entrávamos na internet, olhávamos fotos de sexo entre casais e também com a participação de dois homens e uma mulher, pegamos gosto, começamos a separar imagens e nos mandar via e-mail, entravamos em site de sex shop e resolvemos comprar um vibrador para fazer parte de nossas brincadeiras, nossa relação, que já era gostosa ficou ainda melhor.


Nossas fantasias foram aumentando, comecei a falar coisas a ela, que a princí­pio não gostava muito, dizia que aquele vibrador era o amante dela, que ele ia comê-la bem gostoso para eu ver, até que com o passar do tempo ela entendeu a brincadeira e entrou neste jogo de sedução bem gostoso.


O tempo foi passando, minha cabeça foi alimentando a ideia de que aquele vibrador era realmente um macho delicioso que a estava comendo, dizia pra ela que ele comia muito bem sua gostosa bucetinha, que eu adorava vê-la dando para ele, ela entendia e dizia que realmente seu amante era muito bom, eu comentava que era delicioso ver aquilo, que sentia muito tesão, e até arrisquei a dizer que era o corninho dela, aquilo me fez sentir um tesão incontrolável e gostava cada vez mais da ideia.


Depois de transarmos ficava pensando em tudo que haví­amos feito e sentia um misto de prazer com revolta, pois na hora tinha sido muito bom, excitante, mas depois, enquanto ela ia tomar banho, me arrependia e sentia uma revolta, pois não queria que ela tivesse outro, mas, ao mesmo tempo, nunca havia sentido tanto prazer na cama como quando imaginava e dizia a ela tudo que estava pensando.


Muitas vezes ela ficava irritada, dizia que realmente o que eu queria era entregá-la a outro mesmo, que minha vontade era e ser corno de verdade, que não a amava e ficávamos sem nos falar e transar por algum tempo. Depois voltávamos a transar e as fantasias todas vinham à tona em nossas relações, eu sentia que apesar de falar tudo aquilo, ela também ficava excitada em me ouvir dizer aquilo tudo, com o passar do tempo foi se soltando, me chamando de corninho, dizendo pra eu olhar com era gostoso seu macho lhe comendo, pra eu olhar bem de pertinho como ele metia tudo dentro da sua xaninha, aquilo era muito bom, tí­nhamos orgasmos espetaculares.


A ideia de vê-la com outro era cada vez maior, ao mesmo tempo, o medo de me arrepender também crescia na mesma proporção do nosso tesão, principalmente do meu. Nossas brigas por minha insistência em falar que queria vê-la com outro também aumentaram. Ela começou a me falar de minha vontade de dividi-la, que não conseguia se imaginar com outro, que era eu que queria ser corno de verdade e aquelas palavras só me deixavam mais confuso e com mais tesão, uma coisa incontrolável, ao mesmo tempo que queria, também não queria.


O tempo foi passando, nossas brincadeiras continuavam, ela também foi se soltando e participando mais ativamente da história mas não admitia pensar em outro que não o nosso vibrador como companhia.


Minha mente estava confusa, ao mesmo tempo em que desejava vê-la sendo possuí­da por outro macho, sentia revolta, medo de perdê-la se continuasse com essa ideia.


Certo dia estava no escritório em que trabalho e recebi uma ligação de Albert, um amigo de infância que há muito não via. Conversamos muito, lembrando de nossas farras do tempo de solteiro, ele era o mais garanhão da nossa turma. Sempre se dava bem com a mulherada. O motivo de sua ligação era para dizer que estava vindo a cidade e como iria ficar um tempo razoável, gostaria de me encontrar e conversarmos mais pois fazia muitos anos que não nos encontrávamos. Falei que seria bom reencontrá-lo e que estaria aguardando ansioso a sua chegada para colocarmos a conversa em dia.


Quando cheguei em casa comentei com minha esposa sobre meu amigo, disse a ela da minha vontade de convidá-lo a ficar em nossa casa durante sua permanência em nossa cidade, ela falou que não via problema e tí­nhamos um cômodo somente para hospedar amigos e familiares que há muito não estava sendo usado.


No dia marcado para a chegada de meu amigo Albert, fui ao aeroporto buscá-lo, continuava o mesmo brincalhão, namorador, e boa pinta também, havia se separado de sua esposa há pouco tempo e estava tentando recomeçar a vida, pois como me disse, precisava voltar "ao mercado" dos homens livres.


Fomos a um barzinho, tomamos alguns chopes e demos muita risada lembrando nossas festas e antigas aventuras. Depois de alguns goles, falei a ele de minha esposa, ele só a conhece por fotos, disse que estava feliz com meu casamento, que tinha sossegado e me tornado um marido profissional em tempo integral, não estava mais em busca de aventuras. Disse a ele que seria um prazer recebê-lo em nossa casa e que iria apresentá-lo a mulher que me ajudou em todas as dificuldades que passei, que não foram poucas, mas que ele ainda não conhecia pessoalmente, somente por fotos de nosso casamento que lhe havia mostrado.


Liguei para minha esposa, disse que estávamos indo para casa e que meu amigo iria ficar um tempo conosco, ela disse que estava nos esperando com um jantarzinho, pois imaginava que Albert, após uma longa viajem, devia estar morrendo de fome, pois hoje em dia, comida de avião não alimenta ninguém.


Chegando em casa o aroma de comida fresquinha dominava o ambiente, estava tudo pronto, mesa posta, e minha esposa no banho, eu e Albert bebemos mais algumas cervejas até a chegada de minha esposa que veio bem linda e cheirosa, com um vestido branco e curto que mostrava tudo que tinha por baixo dele. Apresentei-a ele. Não deixei de perceber o olhar de Albert para ela, Seus olhos a comeram, literalmente. Fomos jantar, conversamos sobre muitas coisas de nossa época de solteiro, falamos de nosso casamento, do casamento dele e rimos muito. (continua...)


*Publicado por JoséHenrique no site climaxcontoseroticos.com em 15/02/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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