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Delí­cia de madrugada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/02/16
  • Leituras: 4733
  • Autoria: carioca
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Antes de ontem fui dormir tarde e a Cida já estava dormindo na cama da nossa filha, que estava assistindo TV. Nem adiantou tentar acordá-la para vir ao nosso "antro". Paciência, vou ter que dormir sozinho...


No meio da noite ela aparece, tira a roupa e se deita ao meu lado, morrendo de frio. A gente costuma dormir abraçados em forma "de conchinha". É um suplí­cio quando aquela bunda gostosa começa a se esfregar em mim. Ela morrendo de frio e eu começando a ficar com calor.


Passo a mão nas suas curvas, gentilmente, com força, gentilmente de novo. Como é fácil me perder nestas curvas. Vou deixando um dedinho se esquivar no meio da sua bunda, indo e voltando. Passo pelo cofrinho e volto. Devagar, sem pressa. Tem coisas que merecem ser bem feitas, e o descobrimento do seu corpo é uma delas.


O dedinho vai se esquivando, passando pelo cofrinho e indo prá frente, em busca de novos tesouros. Volta, ainda não foi desta vez. Dou outros amassos na sua bunda maravilhosa e o dedinho segue novamente para outra aventura. Chego na sua perereca, passeio um pouco e volto, com escala no cofrinho, já piscando a estas alturas. Beleza, o sinal tá aberto! O dedinho volta com seus amigos para uma nova jornada, ficando mais tempo alisando, beliscando (como quem não quer nada), devagar, rápido e novamente devagar. Dobro a perna dela (que até agora estavam fechadas) para poder passear melhor, com mais vontade. Ela continua quieta, curtindo, respirando diferente, a espera do próximo movimento.


Tá na hora da calcinha cair fora, tá atrapalhando. Mais livre agora, volto ao playground. Ela segura minha mão e diz que não quer gozar (tá com muito sono). Fazer o que? Vai ser um vôo solitário. Tiro a minha roupa e já vou entrando na sua caverna quente. Que delí­cia! Para mim é sempre um momento mágico quando meu mastro se sente quentinho, agasalhado. De volta ao lar :)


Não tem camisinha em casa. Quando é assim gozo na sua barriga. Claro que não é a mesma coisa. Naquela noite tava muito frio para ela sair do quentinho e tomar banho. Digo que vou comer sua bundinha (faz tempo que ela não deixa, diz que dói). Assim ela não precisaria tomar banho. Liberou geral!


Dou mais umas estocadas na sua perereca, já imaginando o que viria pela frente. A coloco de lado, passo um creminho caprichado no seu buraquinho e deito de lado, atrás dela. Ela vai empinando a bundinha, se oferecendo para mim. Vou entrando devagar. Ela tenta relaxar, eu tentando segurar. Enfim passo pelo anelzinho. Agora é festa!


Depois de um tempo entrando e saindo da sua bundinha, a coloco de bruços, com a bundinha arrebitada e as pernas meio abertas, com as minhas entre as delas. É como se fosse um "papai-e-mamãe" de bruços. É uma posição que recomendo.


Não consigo segurar mais, comer a bundinha dela é maravilhoso, um tesão. Quando ela goza comigo atrás, então... Pena que ela não estava a fim de gozar.


Os movimentos vão ficando mais rápidos, mais descontrolados. Ela percebe e me aperta. Nossa, acho que vou morrer! Aí­ não me controlo mais e me perco nela. O mundo inteiro gira freneticamente e para a seguir, para tornar a girar, tudo ao mesmo tempo. E ela me apertando e eu me perdendo nela. Se tem algum momento que nada faz sentido é nesta hora. Como adoro gozar nela... Que loucura!


Quando a tremedeira começa a diminuir, meu mastro resolve sair do seu buraquinho mágico, sem pedir permissão para mim. Como a cabeça está sensí­vel pelas fundas estocadas, sinto tremores fortes e arrepios conforme vai saindo, quase como um gozo extra.


Fui vesgo tomar um banho e, na volta, desmaiei ao lado daquele corpo delicioso.

*Publicado por carioca no site climaxcontoseroticos.com em 15/02/16.


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