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Primeira vez na boléia de um

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 16/02/16
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  • Autoria: wk1wk2wk3wk4
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Me chamo Raquel, Raquel da buceta gulosa. Casada a 5 anos e cada vez mais unidos no amor e principalmente no sexo, tenho peitinhos grande e rabão gostoso. Adoro uma pica de macho, principalmente se for no meu rabo.

Neste carnaval, como não somos muito de samba, e meu maridinho já havia combinado de irmos visitar alguns amigos dele que se formaram em engenharia e que a muitos anos estavam morando em Maringa-PR, saí­mos na sexta a noite, aquele transito, mas fomos sem pressa. Na castelo branco deu uma vontade de parar num daqueles postos mais fuleiros, onde os caminhoneiros costumam parar para ver se conseguia alguma trepada, mas me contive. Tí­nhamos marcado com os amigos do meu morzão.

A viagem bem longa, mas tranquila. Assim que o transito diminuiu, para lá da entrada de Campinas tirei o meu vestidinho e fiquei completamente nua, com as pernas abertas para o morzão viajar olhando para minha bucetinha. No caminho í­amos dando umas paradinhas para tirar aquelas fotinhas peladinha com a buceta ou o rabo a mostrar em frente as placas, fotos peladinha no banco do passageiro, com a aberta esperando um caminhoneiro. Meu mor amo me ver nua ao ar livre, parecendo puta. E claro, aproveitei muito já que a Castelo é longa. No caminho tirava a pica do meu amor para fora e caia de boca toda hora, mas não deixava ele gozar. Sexo tântrico, Kkkkkk.

Vez ou outra ele ao ultrapassar um caminhoneiro, pareava com o caminhão para me mostrar nuazinha. Eu, claro, fazia questão de ligar a luz e levantar o quadril para mostrar melhor que estava raspadinho. Recebia muitos elegios: Puta, Galinha, Rampeira, Quenga, Piranha, Safada, e assim vai, e meu amor só recebia uma elogio: Corno. Kkkk

No final da castelo pareou uma daqueles caminhões grandes, com boléia e tudo. Vi que era um homem novo, na casa dos 30/35 anos, gatinho. Não tirava os olhos. Ele foi desacelerando e meu marido também, acho que os dos parearam a 80 km quando ele começa o xaveco:

Caminhoneiro: - Como é gostosa. Mulher gostosa é para se mostrar mesmo:

Eu: - Como sabe que sou gostasa? Já me comeu?

Ele: Kkkk, Você realmente e direta. Tão afim de uma rapidinha? Se quiser conheço um local logo a alguns quilômetros.

Eu: - Mas não tem perigo:

Ele: - Não, o lugar é sossegado:

Eu olhei para o meu marido, que estava com o pintão para fora e duro, sinal de aprovação: - Sim, Quero ver se essa história de que caminhoneiro sabe comer uma puta é verdade.

Ele: - Então me seguem.

Meu morzão desacelerou e colamos na trazeira dele. Depois de umas 7 minutinhos ele deu seta para estacionar. Estacionamos em um posto de gasolina bem vazio. Ele colocou o caminhão bem no canto, virado para o matagal. Meu marido com medinho parou também. Não sabia como seria isso. Era a nossa primeira vez assim em estrada. Vesti meu vestido porque também com certo receio e fomos ao encontro do caminhoneiro. Ele nos cumprimentou, nos deu boa noite e pediu para fazer uma revista no meu marido. E viu que não tinha nada, apenas um celular para as fotinhos.

Ele: - Sabe como é. A gente precisa ficar esperto, cada dia é os caras inventam uma para os roubar.

Se virou e veio me fazer uma vistoria. E que visória, começou pelas minhas coxas e foi sumindo, passando por minhas ancas, minha bunda, enfio de leve o dedo no meu cuzinho, passou pelas costas, apalpou os meus seios devagarzinho. Nessa hora o maridão já estava com o celular só fotografando.

Ele: - Caralho, que esposa gostosa você tem. Ainda quem que saber dividir. Mulher é assim mesmo, quando gosta de dar não tem jeito, ninguém segura. A minha mesmo deve estar sentando na pica de algum macho por ai, por isso que eu não tenho dó, se ofereceu eu to comendo mesmo. - Ele tinha um jeito de caipira. - Quer subir na boléia ou quer meter aqui mesmo.

Eu: - Quero dar na boléia, meu sonho. Mas antes tirar o danado para fora que quero chupar sua rola aqui mesmo. - Fui me abaixando ali mesmo, do lado da roda da frente do caminhão, completamente nua, ficando de cócoras, o que faz com que a bucetinha abra naturalmente.

Ele: - Essa sua esposa é muito puta mesmo, heim amigo. Acho que ela vai gostar do danado aqui. - E tirou a pica de uns 18/19cm para fora. Babei na hora, aquilo que era pica. Nem se compara a do meu maridinho. Pedi para o maridão ficar lado a lado para tirar uma foto de comparação. Ele ficou sem jeito mais tirou. Me cheguei na rola dele e cai de boca. Oo rola cheirosa, acho que tinha que acabado de tomar banho. Chupei igual uma puta, lambuzando toda bola dele de saliva. Chupava só a cabecinha, as bolas, a pica toda na boca.

Daqui a pouco uma surpresa. Me aparece o frentista do posto vendo o que estava acontecendo lá. Depois fiquei sabendo que o motorista havia dado um toque no frentista para ir checar e aproveitar.

Ele: - E ai Feijão, vem cá aproveitar. A putinha do corno aqui tá querendo receber rola.

Frenstista: - Caralho, carninha de primeira. - Foi logo tirando a pica para fora, que não era tão grande assim, mas que não ia deixar na mão - Chupa minha pica sua puta, não é isso que você gosta. E ai corno - se dirigindo ao meu marido que estava só nas fotografias - Pode ficar tranquilo que vamos apagar o fogo da piranha da sua esposa. Vamos deixar ela mansinho para você não ter trabalho.

Motorista: - Porra, como sua esposa sabe chupar uma pica. Ele era puta antes? - Nessa hora eu chupa uma pica enquanto segurava a outra geba na mão. Vez ou outra tentava colocar as 2 picas na boca para deixar os machos loucos. Minha buceta escorria de tão molhadinha que estava.

Eu: - Caralho, que gostoso é um pau de caminhoneiro mor. Que delí­cia.

Me levantei toda babada de pica e subui na boleia do caminhão, com uma mão abri meu reguinho mostrando meu cuzinho, e com o outro chamei os dois: - Vem, vem me mostrar como é ser puta de caminhoneiro, vem. Mor traz as camisinhas, mas traz bastante. Meu mozão saiu correndo para o carro, pegou o pacote de camisinha e voltou. Eu já estava de quatro na boléia sendo bolinada pelos 2.

Frentista: - Deixa eu ser primeiro que tenho que voltar pro trabalho. E ainda tem mais dois lá esperando para vir comer a putinha. - Só pôs a camisinha e socou fundo na buceta melada. Rapidinho já estava gozando e eu junto. Gozei igual uma cadela.

Caminhoneiro: - Agora é minha vez. Toma putinha, toma pau nesta buceta arreganhada. - E socava forte, até o talo ela pica na minha buceta. Só via o maridão, que tinha dado a volta e entrado pela porta do motorista tirando fotos. Dali a pouco ele tira a pica da minha buceta e diz: - Acho que você quer mesmo é essa piroca no cú. - E foi colocando de vagarzinho aquela geba no meu rabo - Tira foto corno, tira fogo do rabo da sua esposa. Eita esposa putona. - Como eu gosto de dar o cú, isso me deixa loca, gozei umas 3 vezes com aquela pica no meu rabo. As mulheres que sentem dor é porque não sabem relaxar nessa hora. Tem que relaxar e deixar o mecho te comer. Ele foi muito generoso e foi colocando bem devagar, sentindo centimetro por centí­metro da rola entrando no me cú. Quando a pica entrou completamente que ele começou a bombar e gozou feito adolescente fui a loucura, gozando novamente igual uma doida desvairada. Quando abri os olhos vi que já tinha mais dois com a piroca de fora.

Caminhoneiro: - Vai fode essa puta que ela ainda quer rola!

Os moleques foram a loucura, um de cada vez me comeram gostoso. Um deles estava com a pica meia bomba, acho que de bater punheta, mas gozou mesmo assim. Kkkk. Sai daquela boléia como criança que ganha brinquedo em dia de natal. Os garotões se vestiram e foram embora, mas o danado do caminhoneiro já estava pronto para mais uma.

Eu: - Vem, vem comer sua puta de estrada, me fode denovo!

Caminhoneiro: - Põe a mão no tanque e arrebida a bundinha. - Fiz isso e já senti aquela piroca entrando novamente, mas agora na minha buceta encharcada.

Enquanto ele bombava novamente me volta o frentista: - Opa a festinha ainda não acabou.

Fui tirando a piroca de novo para fora e dando para eu chupar. E chupava com gosto, já estava com as pernas toda melada de tanto gozar. Enquanto um socava na minha xaninha outro enchia a minha boca. Quando eu vi que iam gozar denovo fiquei de cocaras novamente com a buceta abertinha e pedi:

Eu - Quero porra, toda porra que sobro ai. - E logo me encheram de porra, não muita, pois já havia gozado. O corninho não satisfeito pegou todas as camisinhas e me deu para esparramar nos meus peitinho enquanto fotografava. Realmente fiquei novamente toda melada de porra, com a carinha de felicidade.

Nos despedimos, pegamos o Nextel do caminhoneiro que se apresentou como Ricardo, Ricardão, mas acho que era só para gozar com o maridinho. Kkkk.

Passamos uma toalha naquela porra toda e seguimos viagem, feliz e contentes, e é claro, meu maridinho ainda gozou umas 3 vezes na minha boquinha até chegar em Maringa.

E olha que esse é só o iní­cio do feriadão. Beijo na piroca de todos vocês leitores, e se gozarem imaginem que estão gozando nos meus peitinhos.


*Publicado por wk1wk2wk3wk4 no site climaxcontoseroticos.com em 16/02/16.


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