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Casada comprou meu silêncio e

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 17/02/16
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  • Autoria: Panhe4ad
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Moro num quintal com duas casas,a casa dos fundos acabara de ser desocupada e a dona das casas tratou de fazer uma boa reforma. Ela gostava de participar dos trabalhos,vinha de manhã cedo quando eu estava saindo para trabalhar seu marido encostava com o carro para deixa-lá. A casa era pequena não era necessário muitos pedreiros,durante a semana era 2 e aos finais de semana era só um. Ela era uma senhora até que de corpo bonito pela idade que tinha,era negra,cabelos lisos com mexas vermelhas,corpo com tudo no lugar,usava um óculos e era de passagem uma coroa sexy.

Sempre aos sábados minha esposa fazia estágio e eu por ser um dia tranquilo ia trabalhar de moto.


Cheguei em casa era por volta das 14:30 parei a moto na calçada e entrei,passando pela casa em reforma ouvi o que parecia um gemido,franzi a testa e voltei pra espiar da janela.

Na sala estava Sí­lvia encostada na parede e o pedreiro ajoelhado chupando ela que se encontrava toda nua. As pernas dela estava abertas e ela se contorcia agarrando os seios na palma da mão. Achei a cena bem quente pra uma mulher casada,traindo o marido e continuei assistindo.

Por alguns minutos ela se acabou naquela boca,depois o cara levantou e com forca atacou ela na parede e colocou de uma vez só,a bundinha dela se empinou toda pra receber a rola do pedreiro.

Ela parecia estar comendo gostoso,eu do lado de fora já tocava meu pau por cima da calça,ela gemia gostoso,devia estar gostando muito.

Arranquei meu pau pra fora e me masturbei assistindo ela se virar e os dois fuderem em pé e de frente, me balancei muito e acabei derrubando uma tábua que segurava a janela,que se esborrachou no chão abrindo as abas e me deixando frente a frente com eles.

Sí­lvia olhou com os olhos arregalados o pedreiro broxou na hora,eu tentei correr mas ela viu que era eu.


Entrei em casa e tentei disfarçar, vi quando o pedreiro abriu o portão e foi embora.

Passado 10 minutos,bateram na minha porta,era ela.

Assim que a vi,imaginei na hora o que deixou o pedreiro tão animadinho em fuder a coroa. Ela vestia uma calça laggyn e uma blusinha branca,a xota ficava bem a mostra e era bem recheada,deveria ser uma delí­cia.


- Boa noite,posso ter um minuto com você?



-Claro,entre.



Nos sentamos no sofá e ela prosseguiu em sua fala tí­pica de quem aprontou e veio pedir segredo:


-Eu sei que você viu,algo hoje e eu gostaria de te pedir pelo amor de Deus que não conte a ninguém, meu casamento era em crise,noites durmo só,meu marido não me toca,mas não gostaria que acabasse assim,com uma traição.


Respondi:


-Fiquei tranquila,confesso que vi sim,e garanto que ficará entre nós dois,ou três (sarcástico riso)


-Não sei nem como lhe agradecer, pode ter certeza de que estarei aqui pro que precisar,farei o que for preciso pra honrar esse voto de confiança em guardar esse segredo.


Ela se levantou e quando chegou na porta,voltou.


-Na verdade sei sim! Que horas sua esposa chega hoje?


-As 19:30


-Sério? Sabe se não me achar muito,saidinha gostaria de lhe presentear com algo que deixei lá na casa do fundo,pode me acompanhar?



Me levantei e a segui até a casa dos fundos,entramos e ela foi em um dos cômodos vazios e pediu pra que eu aguardasse um minuto.


-Pode vir aqui por favor.


Segui seu conselho e entrei,encontrei ela toda nua assim como estava com o pedreiro,não sei o que pensei e parti pra cima dela e a agarrei,lhe beijei profundamente.



-Temos algum tempo,quero lhe oferecer meu prazer.


Tirei minha roupa a coloquei de costas,não escolhi posição,apenas lhe enterrei meu pau,Trancos fortes e certeiros, meti com. Vontade,prendi suas duas mãos as minha e levantei seu braços,ela gemia e me mandava fuder.

Havia uma cadeira velha na cozinha a levei pra lá e sentei,trouxe ela até minha e a fiz sentar,ela se virou sozinha e pulava no meu pau,nem ligava pro barulho,apenas gritava e lambusavá meu pau.



Ela se derretia,tia fôlego de uma garota,pulava,revolava,até que gozou,derretendo sobre meu pau enterrado até as bolas em sua xotá quente.



-Que delicia de pau,que delicia pagar teu silencio com a minha buceta,mas acho que vc merece mais,acha que a dí­vida estaria quitada se lhe entregasse meu cuzinho, olha! Ele não é virgem mais lhe juro que só meu marido pois aqui,e o pau dele nem chega perto dessa rola preta que você carrega entre as penas



Claro que aceitei o pagamento,forrei um papelão no chão e lhe botei de quatro,dei uma Boas linguadas pra lubrificar e comprovei era um cu quase virgem,entrou apertado mas entrou gostoso. Fodi aquele cu enquanto ela aguentou,percebi que ela não aguentava mais,quando me pediu pra gozar pelo amor de Deus:


-Negro safado,não aguento mais,goza por favor.


Aumentei o ritmo e me concentrei numa gozoda longa,não tirei meu pau,jorrei minha porra lá dentro,enquantô gozava travei meu pau por total,quando tirei a porra branca e quente escorreu pelo papelão.


Ela caiu,destruí­da de lado quase adormeceu, lhe dei um simples beijinho de raspão e voltei pra minha casa.


Ela passou direto e foi embora,após esse ocorrido era raro ver ela pelo quintal,seu marido que vinha cobrar o aluguel daquele dia em diante.

*Publicado por Panhe4ad no site climaxcontoseroticos.com em 17/02/16.


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