O FILME DO MOTEL
- Publicado em: 11/04/15
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- Autoria: fatuquinha
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O Filme do Motel
Soraya trabalhava em um motel, e via muitas coisas ali.
Fingia não notar: Fazia parte de seu trabalho, apenas isso.
Assim, passava os dias, tentando se convencer que as coisas ali, eram para ser vistas como outras em qualquer ambiente de trabalho.
Mas, era curiosa, a mulher!
Bastava um carro muito caro chegar, que ela logo ia olhar...
Queria saber quantos seriam dessa vez: Se um casal, ou um encontro a três. Algumas vezes vinham até grupos filmar, ela sabia.
Quando eram mais de quatro, era suruba na certa! Ela já era esperta nesse assunto, observava e aprendia. Sonhava...
Quem sabe até a filmavam algum dia?
Sabia que não era certo se imaginar em uma suruba, mas seus desejos e fantasias brotavam ali. Era impossível nada sentir!
Imaginava o que acontecia nos quartos quando esses grupos vinham. Algumas vezes apareciam dois homens e uma mulher, ou ainda, duas mulheres e um homem...
Sua cabeça ficava tonta e a vagina, úmida...
Ela queria, e ainda não sabia!
Até que um dia, quando um carro desses de gente bem endinheirada chegou, ela percebeu que um dos homens gritava com o outro, já nervoso:
_ Aquela maluca da Dalila, disse que vinha com certeza, mas não apareceu ainda. Sem ela, sem filme!
Não suporto gente irresponsável! Trate de achar outra pessoa, se ela não vier dentro de meia hora, porque eu não tenho o dia todo aqui...
Tenho outras coisas para tratar, vou até a minha "comunidade", você sabe que meu trabalho lá, é muito sério!
_ Sei, você faz obras sociais para aquela gente. Mas o que eles diriam se soubessem o que você faz nas horas vagas? Acho que perderia um pouco do respeito, que você tem por lá...
_ Bem, mas isso não vai acontecer, porque ninguém sabe o que eu faço realmente... Isso é segredo nosso, hein? Não vai sair por aí espalhando sobre nossos filmes com qualquer um. Apenas para pessoas interessadas em comprar ou distribuir... Que gostem de uma boa sacanagem, de preferência!
_ Pô, você sabe muito bem que eu não vou te dedurar para ninguém, Torquato! Sou seu amigo "velho de guerra", esqueceu?
Agora vou até a entrada do motel pra dar uma olhadinha, se aquela sirigaita tá chegando...
_ Ok, vai lá. Vou ficar aqui arrumando algumas coisas para a gravação.
Assim, Serginho foi até a entrada do motel e ficou olhando em direção da rua, para ver se Dalila aparecia, mas que nada!
Ela deu bolo mesmo...
Decidiu voltar e falar com Torquato, que iria procurar alguma prostituta por ali, perto do motel sempre tem algumas esperando seus clientes.
Quem sabe alguma aceitava fazer o filme?
Foi quando esbarrou na arrumadeira, que estava em seus sonhos dispersada...
Foi um tal de lençol e fronhas para todo lado.
Caiu tudo no chão, e Serginho começou a apanhar para ajudá-la, quando percebeu o rosto da mulher: Era Soraya, a vizinha lá da "comunidade" de Torquato...
"Hum... Ela daria até para fazer o filme, mas ele certamente não iria querer, já que ela morava na comunidade..."
Serginho pensava em questão de segundos.
Soraya então disse ao homem:
_ Desculpe, foi sem querer. Sou uma desastrada mesmo!
Serginho respondeu com certa ansiedade na voz:
_ Conheço você. Não sabia que trabalhava aqui. Sou amigo do Torquato seu vizinho, lembra de mim? Acho que você já me viu por lá, não é mesmo?
_ Acho que sim, seu rosto me parece conhecido... Mas deixa que eu tenho que trabalhar, não posso ficar batendo papo agora... Até qualquer hora!
Saiu apressada, entrando em um dos quartos, para arrumar.
Serginho foi ao encontro de Torquato e disse que não havia "sombra" de Dalila.
Mencionou a beleza de Soraya também:
_ Nossa, mas aquela sua vizinha, é um avião! Ela trabalha aqui sabia?
A tal de Soraya...
_ Trabalha? Você tem certeza disso?
_ Sim, acabei de dar um esbarrão nela, ela é arrumadeira dos quartos.
Mas dava um bom caldo! Ah, se ela topasse fazer o filme comigo! Adoraria transar com aquela mulher...
Nisso, uma batida na porta interrompeu o papo:
Era Soraya com toalhas e lençóis limpos para colocar no quarto em que eles estavam.
Perguntou então:
_ Oi, posso entrar? Estão ocupados?
_ Pode.
Respondeu Serginho, todo apressado. Não escondia a excitação por ela... Até o pênis já estava teso!
Ela entrou e foi colocando os lençóis na cama, em seguida, foi ao banheiro para trocar as toalhas.
Torquato percebeu que ela era gostosa mesmo. Nunca antes tinha reparado em sua vizinha!
Agora, não sabia se era pelo momento (o fato de estar num motel), mas, ela despertava a atenção.
Resolveu arriscar:
_ Sabe Soraya, temos um problema aqui, peço para que você seja discreta, não mencionando lá no nosso bairro, que trabalho com filmes pornôs... E hoje, particularmente precisava saber se você gostaria de colaborar comigo.
_ Quanto ao senhor trabalhar com isso, eu não tenho preconceito nenhum, cada um sabe como ganhar dinheiro, desde que não seja desonestamente, nem que seja crime... Mas em que posso ajudar?
_ Gostaria de saber se você quer substituir a nossa atriz, que não veio hoje.
_ Eu? Acho que não sirvo para isso! Elas são bem liberadas, eu nunca fiz sexo com estranhos, apenas com namorados...
_ Mas que nada! Você é muito bonita e atraente! Olha só no espelho...
Apontando o enorme espelho, para que ela se olhasse.
_ Ah, bem na verdade, eu me acho sexy, mas nunca fui filmada antes, apesar de ser uma de minhas fantasias...
_ Então, não se fala mais nisso, você hoje será a minha estrela!
Foi quando Serginho se aproximou dela, dizendo:
_ E será o meu par. Com o maior prazer, farei você ficar bem solta e prometo que vai gozar muito!
Ela então meio sem jeito, mas excitada, aceitou:
_ Tá bem! Eu topo, mas vocês vão ter que falar com meu gerente, se não ele me põe na rua!
_ Não se preocupe, eu dou mais uma graninha e calo a boca dele...
Disse Torquato, já se retirando para falar com o chefe de Soraya.
Serginho ficou a sós com Soraya e começou um jogo de sedução para deixá-la solta...
Com beijos na nuca, mordidas nos ombros, puxando a roupa dela e a deixando inteiramente nua, beijava-lhe o corpo com muita sensualidade, e cada vez mais a mulher ficava excitada!
Ela sentia a vagina úmida, seu mel começava a escorrer...
Segredou-lhe ao ouvido:
_ Sabe, eu queria muito que esse dia chegasse: Essa era minha maior fantasia! Fazer um filme. Mas, queria uma suruba mesmo.
Com alguns homens e mulheres, como algumas que sei que fazem aqui no motel.
_ Ah, querida... Quem sabe não podemos resolver isso? Tenho um casal amigo, que pode vir até aqui, basta um telefonema...
_ É mesmo? Faz isso então... Você não sabe como eu vou ficar doida! Já estou toda melada de tanto tesão, imagina se eles vierem!
Ele pegou o celular e fez a ligação... Eles viriam sim!
Soraya abriu um sorriso de ponta a ponta do rosto, a excitação era enorme agora, dentro de meia hora o casal estaria ali, e ela teria a tão sonhada suruba, juntamente com Serginho, é claro!
Nisso, Torquato voltava já tinha acertado com o chefe de Soraya: Ela estaria à disposição do quarto deles para um serviço extra...
Ele então olhou a sua volta e viu os dois deitados na cama enorme, despidos, e em carícias gostosas...
_ Nossa! Já começaram sem ao menos me esperar para filmar? Safadinhos, hein?
Serginho respondeu ao amigo:
_ É que estamos doidos de tesão, e temos uma surpresa, que vai deixar o filme mais interessante: Vem mais um casal para cá, já já...
Torquato ficou boquiaberto, não sabia que seu filme ficaria tão interessante...
Começou a filmar os dois, enquanto aguardavam a chegada do casal convidado.
Mal começou a gravação, eles chegaram.
Foram bem recebidos quando Serginho e Soraya puxaram o casal pelas mãos e o levou diretamente para aquela cama convidativa...
Torquato nada perdia, de câmera na mão, filmava cada passo dado por eles.
Soraya desinibida que estava, pegou a mão da outra mulher, Cristina, é levou aos seus seios, enquanto beijava sua boca.
Serginho penetrava Soraya enquanto ela brincava com Cristina...
O homem que chegou, era Caio, que já lambia a vagina de Cristina.
E assim, a suruba começava, com uma troca constante de lugares, posições e papéis:
Serginho agora aproveitava do traseirinho de Cristina, enquanto Soraya era traçada por Caio, assim postas uma do lado da outra, enquanto eram saboreadas, pelos homens...
Entre elas, seguravam e apertavam seus seios, se beijavam demoradamente... Enquanto eles se serviam de seus traseirinhos.
Depois, já era a hora de um trenzinho ser formado: Soraya se deitou por cima de Cristina, roçando as vulvas, e em seguida, Serginho por cima dela saboreando ainda do traseiro da mulher.
Caio em pé na cama, sendo chupado vorazmente por Cristina.
Uma delícia aquele quadro!
Torquato estava excitado demais, e resolver colocar a câmera em um tripé e deixou que ela filmasse sozinha, participando da transa.
Agora, uma orgia deliciosa, regada a um vinho tinto suave, jogado no corpo das duas mulheres...
Entretanto, Torquato era bissexual, e queria delas e deles...
E assim foi:
No final de transar com as duas, pegou Serginho de jeito e fez um novo trenzinho com ele e Caio.
Enquanto isso, as mulheres se masturbavam entre beijos e mordidas, e muita esfregação de suas xanas. Uma lambia o "mel" da outra, assim que gozavam...
Uma orgia deliciosa, digna de um BANHO ROMANO no PALÁCIO DE CALÍGULA.
Acabada a transa, e todos de banho tomado, a vida de Soraya voltava então à mesma rotina:
Limpava ao quarto com cheiro de sexo espalhado. Mas, dessa vez valia a pena:
Não era apenas limpar o gozo alheio.
Ali, tinha tido a maior de suas experiências: Gozou feito louca, realizando suas fantasias.
Agora limpava seu gozo também; não apenas de clientes com era no seu dia a dia...
FÁTIMA ABREU
*Publicado por fatuquinha no site climaxcontoseroticos.com em 11/04/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.