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DELICIA DE CUNHADA

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 19/02/16
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  • Autoria: RONALDO FRANCO
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Sou moreno claro, olhos e cabelos castanhos, 1,76 de altura pesando 77kg e um pau medindo 19 cm durinho, atualmente morando em Curitiba-Pr, tenho 40 anos.


Estava eu em casa num sábado de manhã quando o telefone toca e minha esposa atende e me chama dizendo ser sua irmã. Ela queria que eu fosse arrumar o chuveiro, pois seu marido estava viajando e mesmo que estivesse em casa não saberia arrumar.

Eu gosto de mexer com chuveiros e instalar torneiras, tomadas e lustres.

Como minha esposa disse não ter marcado nada para este sábado de manhã eu fui socorrer a cunhada, uma loira de 1,60, uns 55kg, seios de tamanho médio, uma bunda redonda um pouco menor que o da sua irmã, minha esposa, mas tão deliciosa quanto, sem filhos ecom 26 anos. Quando chego no apartamento da cunhada, fui recebido com um bom dia e um beijo no rosto que já me deixou de pau duro, pois sempre tive tesão por ela, mas disfarcei e fui caminhando em direção ao chuveiro para consertá-lo.

Minha cunhada veio atrás até a porta do banheiro e disse que gostava de tomar banho assim que se levanta, mas gostava de banho quente e não frio, deu uma rizada maliciosa e saiu para o quarto para arrumar a cama.

Depois que arrumei o chuveiro, troquei a resistência que estava queimada, ela disse que iria tomar seu banho e já saiu do quarto enrolada numa toalha, que visão linda, ela deu uma olhada fixa nos meus olhos e pediu para esperá-la tomar o banho.

Ela saiu do banho, enrolada apenas naquela toalha e com os cabelos molhados, foi até a sala onde eu estava assistindo TV, agradeceu o serviço e disse que seu marido não faz nada, não faz nada no sentido de arrumar alguma coisa em casa, mas dei um de desentendido e perguntei

- Nem amor com você?

Ela deu uma parada, me olhou fixamente, e eu pensei....

- To ferrado agora

Mas para minha surpresa ela disse:

- Nem isso ultimamente

Aí­ entrei no assunto sexo sem medo e perguntei quanto tempo ela estava na seca.

Sem pensar muito, disse que estava a meses sem transar.

Ela sentou no sofá onde eu estava e a conversa foi esquentando e fui chegando mais perto dela e pus a mão na coxa direita, para minha surpresa, ela não tirou minha mão, aí­ senti que o caminho estava aberto.

Minha cunhada ainda estava de toalha, mas depois que pus a mão na coxa e ela não tirou, com a outra mão comecei a fazer carinho no braço e senti ela arrepiando toda. Comecei a passar a mão por traz do seu pescoço, ela fechou os olhos e se arrepiou ainda mais, aproveitei os olhos fechados e beijei a aquela boca tão desejada por mim, ela se entregou aquele beijo molhado e delicioso, ai sim arranquei aquela toalha, ela não estava usando calcinha e pude ver um corpinho lindo, tudo durinho, ela tinha depilado a buceta no banho e deixou apenas uma tira de pelos, estava linda, comecei a beijar seu pescoço, morder as orelhas, enfiar a lí­ngua dentro da orelha dela e fui descendo para os seios e já chupando com força, ela foi se derretendo em meus braços e já estava inteiramente entregue, nessa hora nem lembrávamos que éramos cunhados e que éramos casados, o tempo ali era só nosso e continuei sugando seus seios e passando a mão na buceta dela que já estava molhada de desejo.

Coloquei-a deitada de costas no sofá, abri bem suas pernas e tive uma visão inesquecí­vel.

Todos sonham um dia pegar a cunhada e comigo não era diferente e ela está ali na minha frente e com a bucetinha arreganhada, caí­ de boca na buceta dela e passava a lí­ngua com força no seu clitóris, ela mexia os quadris e dizia:

- Isso meu cunhado, chupa essa buceta que aquele corno não gosta de chupar.

Ela dizia isso e puxava minha cabeça pelos cabelos para chupar com mais força, ela estava alucinada com tudo aquilo que estava acontecendo e começou a tremer e contrair a buceta e gozou na minha boca falando palavras incapazes de ser compreendida naquele momento e continuava a mexer o quadril e esfregar a buceta na minha boca gozando novamente, não com tanta intensidade como na primeira vez, mas o suficiente para deixá-la mole e sem forças.

Depois disse eu a peguei nos braços e levei-a até a cama, ela esparramou na cama de pernas abertas e sem energia, mas eu não dei trégua e comecei a chupar seus seios e ao mesmo tempo enfiei dois dedos na sua buceta toda gozada e comecei a fazer um entra e sai com os dedos e chupando seus seios, nisso ela pediu para chupar meu pau, aí­ fizemos um 69, ela chupando meu pau durinho e eu sua buceta gozada, ela chupava muito gostoso, melhor que a irmã, mas eu não queria gozar ainda, queria aproveitar muito aquele corpinho gostoso.

Coloquei um travesseiro embaixo do seu bumbum, para ficar com o quadril alto, aí­ ela abriu a buceta com as duas mãos e disse:

- Vem cunhado safado, vem saborear essa buceta que sei que você sempre quis, agora é toda sua.

Fui por cima dela e enfiei todo meu pau, que estava bem duro, dentro daquela buceta gozada e gostosa, ela cruzou as pernas na minha cintura e puxava meu corpo para dentro dela, que sensação gostosa estar ali transando com a cunhada, dei umas bombadas forte e rápida e ela dizia....

- Isso cunhado, mais forte, mete mais, me faz gozar de novo seu cachorro, safado.

Seu pedido foi atendido e em pouco tempo ela já estava gozando novamente e dizendo:

- O que você está fazendo comigo.... Olha como estou seu cachorro gostoso.... Mostrando a buceta toda melada....

Mas eu ainda queria pegar ela de 4, pois ela disse que adorava essa posição. Ela ficou de 4 na cama com aquela bunda linda virada para mim e aquela buceta encharcada de tanto gozar, mas não tive dó e cravei tudo de uma vez, arrancando gemidos dela que, com certeza, era de puro prazer. Comecei a enfiar com força e bater na sua bunda, ela rebolava e pedia para bater mais e com mais força, depois eu puxava pelos cabelos e enfiava com força e com a outra mão apertava seus seios, ela e eu delirávamos de tesão, dessa vez foi eu que não aguentei segurar mais e enchi sua buceta com uma gozada inesquecí­vel, aí­ foi eu quem cai de lado exausto.

Passado algum tempo ali deitados um do lado do outro, entre abraços e beijos, ela disse que estava com a buceta inchada de tanto transar e eu sem perder tempo disse:

- Então agora é por traz, sexo anal....

E ela disse:

- Mas eu nunca fiz isso.

Eu cheio de más intenções, disse que seria uma oportunidade de experimentar todas as delí­cias do sexo, você até hoje sempre foi mal-amada, mas hoje será um dia para nunca mais esquecer.

Ela pensou um pouco e já me beijando, disse que hoje era toda minha para fazer o que quisesse.

Meu pau já entendendo o recado, e o tesão por aquela bunda gostosa, foi ficando duro novamente. Coloquei ela de lado com uma perna erguida, enfiei três dedos na buceta dela e trouxe uma pouco do seu gozo e passei no seu cu rosado e virgem, depois enfiei o pau na sua buceta para deixá-lo bem liso também, aí­ encostei a cabeça do pau na entrada do seu cu e comecei a forçar a entrada, ela disse que estava doendo, parei um pouco e comecei forçar a entrada novamente, dessa vez a cabeça do pau passou e escorregou a metade para dentro, ela já me xingava de cachorro, puto, sem vergonha, mas isso só me dava mais tesão ainda e empurrei tudo para dentro, acho que a dorzinha que sentia sumiu e veio à tona todo o tesão dela, pois começou a rebolar aquela bumbum no meu pau e puxava com a mãos meu bumbum para entrar mais dentro dela e dizendo:

- Se soubesse que era tão gostoso assim, já tinha dado esse cu a mais tempo.

Eu comecei a passar os dedos no clitóris dela, enquanto entrava e saia daquele cu apertado, ela foi à loucura e disse que queria gozar novamente, aumentei o ritmo e a força e metia com gosto na cunhada, ela não aguentando mais dizia que iria gozar e gritava alucinada, coloquei a mão na boca dela para os vizinhos não ouvir os gritos, mas também não consegui segurar mais e tivemos um gozo simultâneo e longo, ela caiu na cama e eu cai por cima dela ainda dentro do seu cu, ficamos ali numa respiração ofegante até tudo se acalmar e o pau ficar mole e sair sozinho daquele rabo gostoso.

Ela foi tomar outro banho quente novamente, mas agora satisfeita sexualmente.

Minha esposa ligou dizendo que o almoço estava pronto e convidou a irmã para almoçar, já que ela estava sozinha, ela disse que eu tinha acabado de arrumar o chuveiro e iria tomar um banho e depois irí­amos, nem vimos o tempo passar, mas ainda tinha uns 15 minutos de abraços, beijos e passadas de mão, pois na realidade ela já tinha tomado banho.

Eu dei uma carona a ela para ir almoçar em casa e no caminho ainda trocamos alguns beijos e promessa de nos encontrarmos novamente.

Ainda estou esperando esse momento, quando acontecer volto a relatar.


As meninas que quiserem entrar em contato ou trocar experiência e fotos.

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*Publicado por RONALDO FRANCO no site climaxcontoseroticos.com em 19/02/16.


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