Deixei meu primo me foder depo

  • Publicado em: 20/02/16
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  • Autoria: audioerotico
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Olá galera, este conto foi preparado com muito carinho, espero que gostem.

Antes de começar, gostaria de pedir ajuda pois estamos procurando narradoras, para trabalhar no nosso projeto de áudio contos.

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As narradoras irão receber por cada conto gravado.

Se você desejar ouvir nossos áudio contos, acesse o canal no Youtube em:

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Vamos ao conto :

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Tudo começou há alguns dias. Era uma quarta-feira. Como estou de

férias, não tem muita coisa para fazer na minha cidade, a não ser

visitar amigos e parentes. Por isso, eu decidi ir para a casa do meu primo para

ver um filme, jogar alguma coisa, pois somos muito apegados.


Como é uma cidade pequena, a maioria das pessoas deixa uma porta aberta

quando está em casa.

Normalmente, quando a porta da frente está fechada,

a porta de trás, da cozinha está destrancada.


Quando entrei na casa, pensei que não havia ninguém. Comecei a procurar

nos quartos, mas meus tios não estavam em casa.

Em seguida, fui ver o quarto do meu primo.

A porta estava trancada, então acreditei que ele não estava. Abri a porta, e

De repente, vi algo que nunca havia pensado ver, meu primo estava em

casa, estava trepando com sua namorada.


- "Hó! Sinto muito!! Desculpe !! Eu falei com o coração saindo pela

boca.


Eu rapidamente fechei a porta.


Eu estava pasma. Não sabia o que fazer. Sem dizer mais nada, eu saí­.


Quando cheguei em casa, fui para o meu quarto. Deitei na cama, ainda

atordoada. Na minha mente ainda podia ver aquela imagem, uma e outra

vez.

A Ju, sua namorada estava em cima dele, cavalgando enlouquecida,

gemendo baixinho,

enquanto ele cobria sua bunda com as mãos, apertando-as e dando tapinhas

no seu rabo.


Eu me sentia envergonhada. O que iria acontecer ?. Tinha certeza que

eles haviam notado que eu os vi transando.


meu telefone tocou, eu me levantei e olhei o display:


- "Marcos"


Era meu primo. O que eu faço?, Eu perguntei para a tela do celular,

completamente perdida.


Sem saber como reagir, apenas ignorei a chamada. Eu não quero saber de nada.


Por pelo menos 20 minutos tive sossego, embora não pudesse parar de

pensar no que havia visto.


Quando alguém bateu na porta. Meu coração começou a pular no meu peito.


- Tia, ouvi a voz de meu primo que cumprimentava minha mãe.

- Olá Marcos, ela respondeu.


- O que você está fazendo por aqui querido?


- Nada, nada, só passei para falar com a Vanessa.


- Ok, a tia precisa sair para ir pagar umas contas, mas ela está no

quarto, se eu não voltar antes de você ir, leva a sacola que está em

cima da mesa para sua mãe por favor.


- Não se preocupe, pode deixar.


- Obrigada, nos vemos mais tarde .


Meu Deus! Eu estava apavorada. Quase mordendo as unhas . Não conseguia

pensar.


Ele bateu na porta.


- Vanessa?


Eu não respondi.


- Você está aí­ ?


Continuei quietinha, quase sem respirar.


Deitei-me e fingi estar dormindo.


Ele entrou. Fechei os olhos, para fingir que eu estava completamente adormecida.


- Vanessa? Mmmm ... você está dormindo? Ele disse.


Fiquei parada. Abri um pouco os olhos, apenas o suficiente para poder ver sem que ele percebesse, e observei que ele sentou-se na cama.


- Por que você fugiu?. Eu sei que deveria ter trancado a porta, ele

falava, quase como se estivesse falando consigo mesmo.


- Agora o que você vai pensar quando me ver, priminha linda.


Eu me virei na cama enquanto ele se levantava e andava na direção da porta.


Ele abriu a porta pronto para ir embora.


Eu precisava fazer alguma coisa, somos muito í­ntimos e nunca desejaria

perder sua amizade.


Por isso, virei-me novamente, fingindo que havia despertado com o som da

porta sendo aberta.


- Marcos? Falei abrindo os olhos completamente e passando a mão em meu rosto.


- Ah ... Olá. Desculpe, eu acordei você.


- Não se preocupe, o que está fazendo aqui ?


- Nada, só vim ver você, mas .... bem ... Eu vi que você estava dormindo .


- Sim, estava cansada... hehe


- podemos falar? Ele perguntou.


Olhei-o nos olhos sem responder. Eu me afastei e apontei para o meu travesseiro.



- Você quer falar sobre isso, certo? Eu perguntei com cara séria .


- .... Sim, eu...


- Eu não vou contar para ninguém, falei para tranqí¼ilizá-lo.


- Não é isso, ele disse corando.


- Então ?


Ele se aproximou e sentou-se. Olhamos um para o outro. Seus olhos estavam

grudados em

meus lábios, ele nem piscava.


- Qual é o problema? Eu perguntei.


- Vanessa ...


- Sim ?


- O que você viu ....


- Aha


- Não é isso que estou falando. Mas é difí­cil dizer, pois somos amigos

desde crianças...


- Bem ... Eu não acho que é tão difí­cil falar sobre isso, afinal eu vi exatamente o que você estava fazendo com a sua namorada, isto não me diz respeito. Não vou contar a ninguém se é isso que está preocupando você. E desculpe,

Eu deveria ter batido na porta antes de entrar, você estava em seu direito, a vida é sua, a casa é sua ...


- Não, você não entende .


- O que exatamente é que eu não entendo ?


- Eu sei o que você está pensando ... Que eu estou envergonhado, ou bravo com você, mas na verdade eu estou irritado comigo mesmo.


- Por quê? Por não ter chaveado sua porta?


- Não


- Então?. Eu não entendo ..


- Meus sentimentos por ela não são o que parecem. Se sinto alguma coisa

quando estamos transando, sinto vergonha de mim mesmo, porque na verdade

sempre estou fantasiando que estou transando com você.



- Heee !!! Como? Você está brincando comigo, eu falei com cara de susto.


- Não estou brincando não, ele falou olhando nos meus olhos, eu faz

muito tempo que queria confessar isto para você, pois sempre contamos

tudo um para o outro, mas nunca havia tido coragem.


- Mas ... você e eu somos primos. Nada pode acontecer entre nós. Eu disse.


- Eu sei, ele respondeu olhando para o chão com olhar perdido .


Eu não sabia o que responder. Eu nunca imaginei que algo desse tipo

poderia acontecer.


Inclinei-me em sua direção e o abracei, como fazia quando ele estava triste.


- Marcos, você e eu somos primos e não é certo que isso aconteça. Sua namorada é

uma garota de muita sorte por ter você. Não estrague a relação que você têm com ela, só porque você acha que tem sentimentos por mim. Entre nós não pode acontecer nada, não seria correto.


- Não fala isso Nessa,


Eu me afastei e olhei em seus olhos. Acariciei sua bochecha com as pontas dos meus dedos.


O senti tremendo, a respiração ofegante, aqueles olhos azuis me

hipnotizavam, tão profundos que era difí­cil manter a concentração, pois mesmo sendo mais nova do que ele, queria manter-me calma e resolver a situação, para que as coisas pudessem voltar a como eram antes.


De repente, sem perceber, ele se aproximou do meu rosto e me deu um beijo.


- Marcos, pare, eu disse empurrando-o gentilmente .


- Não, ele disse, você sempre foi minha princesa, a garota que eu adoro,

sei que você também gosta de mim, não é pecado o que sinto por você,

você é a garota mais linda que conheço, a mais meiga, adoro seus olhos

verdes, seus cabelos loiros e liso, sua pele branca, seu corpo... Ele

falava enquanto tentava se aproximar novamente.


- Mas isso não é certo. Por favor, vai embora. Eu também já estava me

descontrolando...


Levantei-me da cama e abri a porta do meu quarto para que ele fosse

embora.


- Sinto muito, mas você tem que ir embora, por favor .


Seu olhar perdido, as mãos erguidas, em um gesto de proteção, como se

estivesse tentando empurrar minhas palavras para longe me faziam ver que o estava ferindo, isto me deixava sem saber como reagir, me fazia parecer uma pessoa ruim, mas não podia permitir que aquilo continuasse.


Ele levantou-se, olhou para mim e disse:


- Desculpe .


Fechei-a e inclinei-me contra a porta.


Não podia negar que o beijo que ele me deu me havia excitado.

Deitei-me na cama e tentei me acalmar, com os pensamentos atordoados, enquanto olhava para o teto do quarto em busca de respostas, como se a verdade estivesse escrito no branco e eu a estivesse tentando encontrar.

O que aconteceria se eu transasse com ele? Me perguntei tentando ser honesta comigo mesma.


Pelo menos cinco minutos se passaram enquanto eu tentava entender meus próprios sentimentos. Levantei-me e abri a porta. Ele havia ido embora.


- Marcos ?


Nada. Ele realmente havia ido.


Ainda indecisa, mas agindo quase que por instinto, peguei a chave

da minha casa e meu celular. Saí­ e fui para sua casa. Chegando

na frente da sua porta, respirei fundo e toquei a campainha. Esperei um

pouco, mas ninguém respondeu.


- O que é que eu estou fazendo, eu me perguntei. Virei-me para ir embora. Dei alguns passos e parei novamente. Voltei para a porta e toquei a campainha outra vez.


Ele abriu a porta. Eu olhei para ele.


- O que você quer Vanessa? Ele perguntou com olhar sério. Ele só me

chamava de Vanessa quando estava bravo, podia ver em seus olhos que o

fato de eu o ter procurado o estava confundindo.


Eu não sabia como responder, pois até aquele momento nem eu mesma tinha

certeza se queria conversar ou o agarrar.


- Isso. Respondi dando-lhe um beijo profundo na boca . Agora não tinha

mais volta, havia dado o primeiro passo.


Suas mãos agarraram minha cintura. Eu estava quase flutuando em minhas

próprias emoções.


Afastei-me dele e disse.


- Eu quero você,!


- Você tem certeza ?


- Não, não tenho certeza de mais nada. REspondi. Mas não quero pensar em

nada agora.


- Ele parecia hesitar, então entrei e fechei a porta, o peguei pela mão

e o levei para seu quarto.


Chegando no quarto, o abracei e comecei a beijá-lo. Ele estava ofegante e o tesão começou a falar mais alto. Ele correspondia meus beijos, enquanto nossas mãos apressadas começavam a tirar nossas roupas.


Eu queria que as coisas acontecessem rapidamente, antes que minhas dúvidas apagassem meu desejo.


- Você é muito sexy e gostosa, ele falou afastando-se um pouco.


- Verdade? Perguntei provocando-o.


Ele me colou na cama, para tirar minha roupa. Ergui as pernas para que ele tirasse minha calça, expondo minhas coxas.

Ele se ajoelhou na cama. Eu abri as pernas para dar-lhe espaço. Ele ergueu minha blusa

sem desnudar meus seios e me deu um longo beijo no meu umbigo.


Fechei os olhos para sentir seus lábios na minha pele.


Ele formou uma trilha de beijos em minha barriga, até chegar na minha calcinha. Eu podia sentir sua respiração através do tecido fino, Ele inspirou, cheirando profundamente a minha buceta.


- Sua bucetinha é muito cheirosa, Nessa .


- Você gosta ?


- Me deixa louco.


Ele puxou o elástico da minha calcinha, expondo minha vagina molhada.


Eu levantei minha cintura para que ele pudesse tirar minha calcinha. Abri bem as pernas deixando-o ver toda a minha buceta depiladinha.


- Caralho, você é muito gostosa!


- O que eu estou fazendo? uma voz falava em minha mente, uma parte do meu cérebro ainda estava racional, mas eu espantei meus próprios pensamentos.


Eu me sentia estranha.


- Quero chupar essa bucetinha, sentir seu sabor.


- Vai, chupa minha buceta, eu dizia, enquanto ele passava os dedos nos lábios da minha vagina.



Eu sabia desde muito tempo que eu queria comer você.


Ele se inclinou e lentamente começou a lamber minha buceta que estava muito molhadinha.


- Aaahhh !!! Não para!!!


Sentir sua lí­ngua era uma sensação quase indescrití­vel, sua saliva que lubrificava ainda mais minha bucetinha rosinha.


- Você é deliciosa, prima. Ele falou baixinho, com o rosto enterrado entre as minhas pernas.


- Verdade, você acha que eu sou melhor do que a sua namorada? Eu perguntei já completamente excitada.


- Você é muito mais bonita, muito mais gostosa do que ela.


Eu não pensei que ele iria responder-me sem hesitação por um só segundo. Aparentemente

era verdade que ele me desejava. Eu abri o máximo que consegui as pernas, para que ele pudesse se deliciar com meu mel.


- Isso, priminha linda, abre bem essas pernas bonitas. Deixa eu ver sua bucetinha saborosa.


- Sim! continua, não para!


- Tira a blusa, eu quero ver seus seios .


Obedeci. Tirei rapidamente a roupa ficando apenas de sutiã.


- Meu Deus! Como você é linda!


- Quero sentir suas mãos nos meus seios!


Ele tocou o tecido que ainda cobria meus seios e desenganchou o sutiã, fazendo com que meus seios grandes saltassem para fora.



Ele lambeu os lábios, aproximou seu rosto dos meus seios e deslizou sua lí­ngua sobre meus mamilos já durinhos de tesão.


- Aaahhh !! Que delí­cia!! Chupa meus peitinhos!


- Se eu pudesse, queria chupar essas tetas deliciosas todos os dias.


- Sim, pode chupá-los quando você quizer.


- Eu quero comer você, agora!


- Sim, quero sentir seu pau, come minha chochotinha.


- Sim, linda. Vou comer você agora.


- Mas espere. Quero chupar esse pau, por favor.


- O que você quiser bebê. Ele respondeu excitado.


Inclinei-me na sua direção, sentando-me na beira da cama. Com ele parado em pé na minha frente,

tirei seu cinto o mais rapidamente que consegui. Baixei

sua boxer preta e sua pica grande saltou para fora.


- Mmm que pau lindo, eu disse .


- Vai gostosa, chupa ele.


Eu peguei seu pênis com a mão direita. segurei-o e comecei a passar a lí­ngua em toda a sua extensão.


- Aaahhh! Isso priminha safada !!!


Eu lambi todo o seu pau duro até chegar na cabecinha . Em seguida,

Comecei a lamber sua ponta. Eu passava minha lí­ngua em sua glande, em movimentos circulares.


- Eu nunca tinha feito isso, eu disse .


- Nunca?


- Aha, sempre tive vergonha, mas estou gostando de sentir seu pau.


- Isso, continua, meu amor .


Ainda mais ousada, abri bem a boca e engoli todo aquele mastro.


- Mmmm que boquinha quente, ele dizia acariciando meus cabelos.


Você está chupando ele como uma cadelinha safadinha.


Eu nunca pensei que iria ter coragem de fazer isso, E muito menos com o meu primo, pois sempre fui uma garota tí­mida e recatada. Mas estava com muito tesão e o chupei todinho.


Eu tirei o pau dele da boca e disse:


- Eu quero sentir esse caralho grosso. Come minha buceta.


- É isso que você quer ?


- Sim, não aguento mais esperar.


Ele rapidamente tirou as calças e a cueca e disse:


- Por favor deita na cama, gostosa, abre essas pernas.


Obedeci e ele subiu de joelhos na cama. Abri bem as pernas.


- Gostosa! Ele disse com aquele pau apontando para a frente.


- Me come agora! Eu implorei olhando em seus olhos.


Ele abaixou-se, segurou o pau e passou a ponta na entrada da minha vagina.

Acariciou minha buceta molhada com aquele pênis duro.


- Mete!


Ele começou a colocar o pau, o enfiando lentamente na minha buceta apertadinha.


- Aaahhh !!! Que delí­cia!!! Eu gemia baixinho.


- Que pau gostoso!!!


- Siim ! Mete ele tudo! Eu dizia de olhos fechados.



Senti naquele momento toda a extensão do seu pênis que me penetrava lentamente.


- Isso !!! Assim !!! Que delí­cia!!


- você quer mais? ele perguntou.


Sim, eu quero mais. Mete essa pica com força, eu respondi gemendo.


Ele apoiou as palmas das mãos e seus quadris começaram a acelerar os movimentos.

Era maravilhoso! Seus movimentos já estavam me enlouquecendo.


- Isso !!! Está muito bom!!! Mete com força priminhoooo!!!


- É isso que você quer, putinha safada?


- Sim, me fode com força, não tenha pena da minha bucetinha.


- Aaahhh !!! Caralho!!! Sim !!! Assim gostoso!!! Não para !!! Meteeeee!!!


Ele me penetrava rapidamente, com movimentos firmes, eu sentia seu corpo tremendo e suado, era uma delí­cia, eu estava adorando.


- Você é muito gostosa!! Ele dizia, muito linda e safada!!!


- Eu sempre desejei comer você, sempre bati muita punheta pensando no seu corpo!!!


- Então aproveita, mete esse pau com força, fode minha bucetinha!!!


- Vou meter, estou quase gozando nessa buceta gostosa, quero encher ela de porra!!


- Sim !!! Continua, não para!!! Quero sentir você gozando dentro dela!!!


- Siim !!! safada!!! Estou gozando!!! Estou gozando caralho !!!


- Aaahhh !!! Eu também quero gozar, não para!!!!


- Então goza sua putinha!!!!


Eu não podia acreditar no que estava acontecendo. Eu podia sentir seu esperma enchendo minha buceta, gozando dentro dela, enquanto eu tinha um orgasmo que me deixou exausta. Eu podia sentir sua porra que invadia toda a minha vagina.


- Tira esse caralho que quero colocá-lo na minha boca, eu pedi.


Ele obedeceu, ergueu-se e colocou seu pau molhado com minha buceta e de porra perto do meu rosto. Abri a boca e

o chupei.


- Chupa ele, safada.


Eu não podia responder, mas obedeci como uma cadelinha. Em outra ocasião teria achado isso nojento, sempre achei que garotas que faziam isso eram pervertidas, sujas, mas honestamente era uma sensação maravilhosa, sentir aquele pau

com o meu próprio gosto. Eu limpei ele todinho.,


Quando terminei, ele se deixou cair ao meu lado e me abraçou, ainda suado e com a respiração ofegante.


- Foi uma foda maravilhosa, ele falou no meu ouvido, quero comer você sempre linda!


- Sou toda sua, sua putinha! Respondi aninhando-me contra seu corpo, fechando os olhos e curtindo meu próprio desejo, Agora que havia go*ado, podia admitir para mim mesma que havia sido uma experiência maravilhosa, que certamente

queria repetir.

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