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Explosão de prazer

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 24/02/16
  • Leituras: 3094
  • Autoria: grisa
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Era uma sexta feira daquelas que você sai do trabalho à procura dos amigos para uma balada a fim de esquecer aquela semana atribulada no escritório, liguei para um amigo, que eu sabia que também estava solteiro e resolvemos ir a uma boate, marcamos para irmos em dois carros para se caso algum, ou os dois , se darem bem, não terí­amos aquela preocupação de como o outro iria embora.


Chegamos e a casa não estava muito lotada, fomos para uma mesa no mezanino e pedimos um whisky, algumas doses acrescidas de energético nos deixou desconectados do dia a dia no trabalho, eu já estava bastante alterado com o efeito do álcool e também ligado, devido ao energético. Resolvemos descer para a pista e começar o "approach", haviam muitas mulheres solteiras naquele dia, mas de cara, ainda descendo a escada que dava acesso ao andar inferior, me deparei com uma morena de pele bem branquinha e cabelos lisos, pretos e até o meio das costas, uma saia bem curtinha, vermelha e coladinha à aquele bumbum empinado fazia um harmonioso conjunto com uma blusa de alcinhas bem finas que ela usava sem sutiã. Ela dançava com algumas amigas enquanto sensualizava jogando o cabelo de um lado a outro. Comentei com meu amigo sobre o grupo que acabara de ver e fomos até elas, eu não tinha noção absolutamente nenhuma do que estava acontecendo ao meu redor, parecia que tudo tinha acabado de congelar naquela boate e somente eu e ela ainda nos movimentávamos e em câmera lenta, como em um filme de sessão da tarde.


Meu amigo já chegou ao grupo e ficou de papo com uma das amigas dela, eu não conseguia tirar a minha atenção daquela morena de corpo escultural. Ao chegar mais perto pude reparar que ela tinha os lábios carnudos e olhos azuis, bem clarinhos como uma piscina em dia ensolarado, fiquei por alguns instantes, ainda antes de me apresentar a ela e perguntar seu nome, reparando todos os seus movimentos. Ela parecia estar também ligada a tudo o que eu fazia, vi que tí­nhamos uma quí­mica e fui me aproximando dela para que pudéssemos interagir melhor em meio à música alta e todo aquele ambiente da pista de dança, seu perfume me deixava ainda mais inebriado de tesão.


Apresentei-me e nos cumprimentamos com um beijo no rosto, naquele momento se completavam quase todas as etapas sensoriais, a visão de uma morena escultural, o aroma inebriante de um perfume hipnotizador e o toque suave e macio de sua pele, faltava apenas sentir o sabor do seu beijo. Ficamos ali tentando conversar enquanto dançávamos, ela muito animada e divertida e eu me empenhando em ser o mais simpático possí­vel, depois de algum tempo, sugeri que fossemos até o bar para renovar nossas bebidas, minha tática deu certo, saí­mos de perto das amigas e também da música que não nos deixávamos conversar direito.


A conversa fluí­a bem mesmo que ainda fosse necessário aproximarmos para ouvir o que estávamos falando, nesse momento, peguei-a pela cintura e beijei-a, sua boca parecia me prender de quão ardente era nosso beijo, ela me puxou para mais perto dela e nossos corpos se encostaram, já estava com meu pênis completamente duro e encostei-o em suas coxas, ela parecia retribuir minha investida enfiando as mãos entre meus cabelos e puxando-os para traz, foi nessa hora que eu também enfiei a mão entre seus cabelos e puxei sua cabeça para o lado, expondo todo seu pescoço, fui dando beijos molhados e passando levemente a lí­ngua até chegar a sua orelha, ela parecia gostar, tanto que deitou a cabeça em meu peito deixando o pescoço ainda mais à mostra enquanto eu a aconchegava entre meus braços, sentia que seus pelos estavam todos arrepiados, os bicos dos seus seios pareciam querer saltar da blusa. Resolvemos ficar ali no canto do bar enquanto nosso tesão só aumentava, parecí­amos dois adolescentes de tanto que estávamos empolgados um com o outro.


Depois de algum tempo, voltamos para a pista e vi que meu amigo já havia se envolvido com uma das amigas dela e as outras estavam conversando com outras pessoas que conheceram ali. Mais algum tempo dançando e chamei-a para irmos embora para um lugar mais reservado, ela pareceu resistir mas sugeriu o apartamento dela, era no bairro vizinho ao da boate e rapidamente chegamos, parei meu carro em frente ao prédio enquanto ela guardava o dela na garagem, fiquei esperando na portaria, até que ela chegasse, o porteiro ainda com cara de sono tentou ser simpático e puxar assunto, fui monossí­labo e não quis render assunto, a porta do elevador abriu e ela me puxou como se quisesse me salvar de um tsunami, ali mesmo começamos a nos beijar novamente e não nos importávamos com a câmera de segurança do elevador.


Já no apartamento, fomos nos despindo ainda na sala, foi quando puxei sua blusa pra cima e seus lindos seios ficaram à mostra, aureolas rosadas e bicos salientes, ela puxava minha cabeça em direção a eles enquanto com a mão direita eu afastava sua calcinha para o lado, senti sua buceta completamente molhadinha, com o dedão, fazia massagem em seu clitóris enquanto enfiava os dedos indicador e médio em sua vagina, ela gemia de tesão e me puxava o cabelo enquanto eu sentia na boca seus bicos dos seios enrijecidos.


Sentei-a, já completamente nua, em um dos bancos de bar que haviam em uma bancada que dividia a sala da cozinha, o banco era exatamente a altura para que eu a penetrasse de pé, ela começou a puxar minha camisa como se fosse rasga-la enquanto eu desabotoava a calça e a deixava cair até a altura dos joelhos. Ela se recostou e apoiou as costas na bancada deixando sua buceta saliente, sua vagina estava totalmente lubrificada que até escorria por entre suas nádegas chegando a molhar o banco onde estava sentada, nesse momento penetrei-a e ela urrava de excitação cravando as unhas em minhas costas. À medida que os movimentos se tornavam mais frenéticos, ela cruzou as pernas por de trás de minhas costas e me olhando com uma cara de que não estava mais aguentando de tanto tesão, me pede para meter mais fundo, seguido de uma mordida no cantos dos lábios como se tentasse esconder os gemidos que insistiam em sair vigorosamente por suas cordas vocais. Ela começa a se masturbar enquanto eu acaricio seus seios, estimulando todas as suas zonas erógenas.


Quando vejo que ela está quase gozando, faço o mesmo e gozamos juntos, solto todo o meu sêmen naquela vagina que parecia morder minha rola, nesse momento ela me abraça, ainda sentada no banco e encaixada em meu pênis enquanto tem orgasmos múltiplos, foi maravilhoso, o cheiro de sexo estava no ar naquele momento.


Ela sugeriu um banho juntos, fomos até a sua suí­te e entramos para o chuveiro. Ficamos lá nos beijando enquanto a agua corria por nossos corpos, virei-a de costas pra mim e comecei a masturba-la, seu clitóris estava durinho como pedra, ela puxava minha cabeça pedindo que mordesse a sua nuca, nesse momento ela se vira, abaixa-se e começa a fazer sexo oral em mim, começo a me animar novamente e quando já estou com meu pênis completamente rí­gido com aquela boca carnuda engolindo-o freneticamente, peço pra fazer nela, ela se levanta eu me ajoelho e coloco uma de suas pernas sobre meu ombro, ela se encosta com a parte superior das costas na parede, deixando sua buceta encharcada de tesão em minha boca, fico ali lambendo e sentido o gosto daquela buceta deliciosa por algum tempo enquanto ela gemia de prazer, ela se abaixa e senta em meu colo, fazendo com que sua vagina se encaixasse em meu pênis, ela cavalgava sobre mim, ali mesmo, ajoelhados no chão do banheiro com a água quente do chuveiro caindo sobre nós, falo para finalizarmos na cama. Saí­mos e passamos uma toalha rapidamente para não deixar o tesão diminuir, coloco-a de quatro sobre a cama, aquele rabão virado pra mim, parecia me chamar para possui-la, sua vagina parecia escorrer novamente de quão molhadinha ela estava naquele momento, penetro-a e vou dando estocadas mais fortes e com uma das mãos, procuro seu seio e começo a estimula-la pelo bico, ela deita sua cabeça na cama e geme como nunca. Nesse momento ela me diz que quer ficar por cima, prontamente eu atendo seu pedido e deito na cama, ela se encaixa por cima e começa a cavalgar como louca, seus seios sobem e descem me hipnotizando, aquela feição de prazer que eu vi enquanto estava prestes a gozar estava de volta, ela mordendo os lábios goza enquanto diminuí­a o ritmo dos movimentos, aproveito que ainda não tinha gozado e viro-a na cama e encaixo na posição "papai e mamãe", pois, queria ve-la gozando cara a cara comigo, ela me beija e me pede pra que a penetrasse mais fundo, vou socando mais fundo e fundo até que gozo novamente, foi uma sensação indescrití­vel de prazer que tive naquele momento, via sua cara de prazer enquanto jogava meu sêmen em sua vagina pulsante de tesão, ficamos deitados por mais alguns minutos na cama até recuperar o fôlego.


Voltamos para sala, nos recompomos e ficamos conversando por mais alguns minutos, ela me oferece uma taça de vinho enquanto relembrávamos as coisas que fizemos naquela noite, nos namoramos mais um pouco e resolvi ir embora.


Depois desse dia, continuamos a nos encontrar frequentemente e sempre com o mesmo tesão da primeira vez.

*Publicado por grisa no site climaxcontoseroticos.com em 24/02/16.


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