Um bom conselho
- Publicado em: 24/02/16
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- Autoria: Ludmila
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Olá, sou Ludmila, este é o meu primeiro conto...realidade ou ficção? Não importa, desde que gostem e sintam prazer!
Quarta-feira, a tarde está linda, serena e com o clima ameno. Nesse horário há poucos alunos na faculdade, pois ainda falta muito para o início das aulas. Estou na sala de estudos, envolvida em terminar um artigo sobre gerenciamento de crise, pedido pelo meu orientador, que nem percebo quando Bruno e Tiago me cumprimentam.
Bruno é um dos alunos do doutorado, uma turma anterior a minha e Tiago trabalha na secretaria do curso. Percebo que apesar de conversamos um pouco sobre algumas amenidades Bruno está ansioso, o que é nítido, pois geralmente é muito centrado, mas continuamos no bate-papo até outro aluno chegar e pedir a ajuda do Tiago. Ao ficarmos sozinhos, digo ao Bruno que percebi que algo não ia bem, se ele quisesse conversar a respeito, talvez se sentisse melhor. Ele estava indignado com algumas diretrizes que seu doutorado estava tomando e precisava decidir, entre outras coisas, se continuaria no curso, uma decisão complicada devido as pressões que estava sofrendo por parte da faculdade. Conversamos um pouco e disse que o que ele precisava era mudar um pouco de ambiente, se distrair, espairecer, com a cabeça mais arejada conseguiria encontrar a melhor solução. Nos despedimos, ele foi embora e continuei escrevendo o artigo, quando terminei fui para casa.
Em casa, tomei um banho bem quente, que eu adoro, coloquei uma roupa confortável e ia preparar algo para comer quando o meu telefone toca, era o Bruno, dizendo que resolveu seguir o meu conselho para distrair e que tinha ido me buscar na faculdade para jantarmos, mas eu não estava lá. Brinquei com ele dizendo que as decisões não podiam ser unilaterais e precisavam ser comunicadas com antecedência para não haver nenhum conflito. Enfim, conversamos um pouco e combinamos que ele me buscaria em casa, seria o tempo de me arrumar.
Confesso que nunca pensei em Bruno como nada além de um colega do doutorado. Ao contrário das minhas amigas e das demais alunas, olhava para ele via um homem simpático, bonito e inteligente, algo genérico, sem nenhuma conotação sexual, acho que pelo meu foco nos estudos. Mas, depois dessa ligação, instintivamente ou racionalmente, me arrumei com primor. Sou morena, cabelos longos castanhos, olhos também castanhos, boca carnuda, não passo desapercebida quando me arrumo. Coloquei um vestido preto, com estampa floral branca, justo na medida, na altura do joelho, com um scarpin salto 12, estava simples, mas elegante e a maquiagem bem discreta e leve para ressaltar o batom vermelho, o perfume leve e fresco.
Já estava pronta quando o Bruno bateu a campainha. Ao me ver ele se surpreendeu e disse sem pensar que eu era bonita, mas que eu estava linda, ele ficou sem graça pelo pensamento alto, já que é tímido. Agradeci o elogio, rimos um pouco e ele me conduziu até o carro, abrindo a porta para que eu entrasse. Fomos a um restaurante delicioso e aconchegante. Conversamos sobre muitas coisas, menos sobre o doutorado, rimos, brincamos, trocamos elogios e claro reparei nele como nunca o fizera antes. Alto, 1,80, moreno claro, cabelos lisos pretos, rosto marcante com cara de homem, corpo perfeito e proporcional. Ele estava com um terno azul chumbo, muito bem cortado, sem a gravata...uma delícia!
Em um determinado momento da conversa, nos sentimos envolvidos a partir do toque das nossas mãos. Uma energia correu me corpo e sei que no dele também, pois nos beijamos, calma e intensamente. Depois de um longo beijo, nos olhamos e ele disse que não costumava seguir conselhos, mas que seguir o conselho que eu havia dado mais cedo, foi o melhor que recebera. Não demorou muito e estávamos no apartamento dele...
...envolvente e carinhoso, Bruno me beijava com desejo. Senhor da situação, pois eu estava totalmente entregue a ele, ele não tinha pressa. Com a maestria de um cavalheiro, tirou o meu vestido e me olhou, de cima a baixo, com volúpia, afastou um pouco e começou a se despir para mim. Sentei na beirada da cama e apreciei a cena. Sem tirar os olhos dos meus olhos, tirou o paletó, desabotoou a camisa, tirou o cinto, ao colocar a mão no botão da calça eu perguntei se eu poderia cuidar dessa parte...ele disse sim.
Me levantei, sem perder de vista aqueles olhos, me aproximei, bem junto ao corpo dele e desabotoei o botão da calça, desci o zíper e deixei minha mão passear por aquele membro, rijo e quente. Ele fechou os olhos...era meu...abaixei, desci sua calça e sua cueca e, lentamente passei a minha língua molhada naquele pau duro, latejante, grande e grosso...subi beijei a boca de dele, coloquei-o sentado em um sofá que estava próximo a cama, acabei de tirar a sua roupa, tirei meu sutiã.
Bruno estava sentado, entregue a mim, confiante que teria prazer e teve...minha boca quente e língua molhada beijou o corpo dele com tesão, desenhou um caminho, passando pela boca, pescoço, peito, com pelos finos em toda a extensão, pernas, também com pelos lindos, até chegar na sua virilha. Beijos, mordidinhas leves e ele cheio de tesão, o pau dele brilhava de tesão, cai de boca! Chupei delicadamente, alternando com movimentos circulares, depois sugava com vontade, lambia, esfregava minha cara, mostrando todo o meu desejo...
Ele me segurou, me levantou e se levantou, disse com o sorriso mais safado que não queria gozar ainda...rimos e eu disse eu quero gozar: com seus beijos, seus abraços, sua boca e dedos em mim e depois com seu pau, me socando bem fundo!!! O homem tímido, reservado sério do início era agora um homem ardente, apaixonante, carinhoso, safado e impetuoso. Me colocou na cama e beijou cada parte do meu corpo, ao mesmo tempo que suas mãos me acariciavam, me fazia gemer sem ainda ter encostado no meu sexo, beijou meu seios com tanto carinho e sugou o bico dele lentamente, como se fossem sagrados...sagrados para o desejo dele...beijou minhas pernas, meus pés, eu estava em êxtase. Minha buceta latejava, até que ele abre minhas pernas...nossa! me senti poderosa. Aquele homem lindo, olhando para ela e passando a língua nos lábios, salivando, cheio de desejo. Me beijou a boca e me olhando nos olhos disse que ia me chupar e somente pararia quando eu gozasse...ele me abriu ainda mais e me sugou devagar, estava muito molhada...passou a língua por cada centímetro da minha xoxota, chupou, lambeu, sugou...gozei naquela boca deliciosa e ele não parou, continuou a chupar e agora me penetrava com os dedos e brincava com meu clitóris. Gozei, gozei intensamente.
Estava entregue, eu era inteira dele. Beijou-me a boca novamente, com um carinho e um tesão que me deixavam ainda com mais tesão e desejo. Seu corpo estava em cima de mim e ele se esfregava inteiro em mim, minhas pernas estavam entrelaçadas no seu quadril e enquanto me beijava seu cacete passeava pela minha fenda melada. Às vezes rebolava e outras somente pincelava seu pau em mim, quis me virar, tentar mudar de posição, tomar um fôlego, mas ele não deixou. Continuou em cima de mim com aqueles movimentos de quadris que estavam me enlouquecendo. Eu pedi, por favor me fode!!! Ele riu e disse que eu precisava pedir direito. Ah safado gostoso, pensei. Então eu pedi: me fode, me come, enfia esse pau delicioso em mim. Me soca!
Ele me olha e diz calmamente: assim não. Não é isso que estou fazendo com você. Eu então peço, doce e desejosa, me ame! Faça amor comigo, me faça sua mulher. E ele fez, fez com carinho, tesão, força, intensidade.
Gozei nem sei quantas vezes, depois de me ver satisfeita, gozou dentro de mim. Que delícia sentir aquela porra quente...beijamos, beijamos, beijamos, ele deixou-se cair sobre mim exausto. Delícia senti-lo em cima de mim, satisfeito e pleno. Ficamos assim um tempo até nos acalmarmos e depois dormimos de conchinha.
*Publicado por Ludmila no site climaxcontoseroticos.com em 24/02/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.