Namorado da minha mãe me come

  • Publicado em: 25/02/16
  • Leituras: 42750
  • Autoria: Kayane
  • ver comentários

Esse é meu primeiro conto e espero que gostem. :}


Sempre fui o tipo de garota direta e vou lhe contar todas - ou quase todas - as coisas que aprontei em minha vida. Começando pelo meu padrasto e nosso breve caso de uma noite. rs

Na verdade ela não era beeem o meu padrasto. Naquela época minha mãe e ele só transavam de vez em quando e nem pensavam em casar, portanto eu nunca considerei realmente como algo incestuoso ou sei lá como as pessoas de mente fechada gostam de chamar.

Eu tinha 17 anos e ainda era virgem. Por mais que os garotos da escola quisessem me comer eu não queria dar para um moleque idiota do ensino médio. Era a primeira vez e tinha que ser feito por alguém experiente, alguém que me fodesse igual uma putinha. Pois era assim que eu queria ser tratada. E então Eduardo apareceu em casa por dias e dias, as vezes direto e as vezes ele sumia mas sempre aparecia e comia minha mãe loucamente. Eu ainda não sabia o quanto ele era gostoso mas imaginava que sim, pois os gritos dela eram tão altos que no começo eu precisava colocar fones para conseguir dormir.

Nunca prestei muita atenção no homem até uma manhã em que ele ficou para o café da manhã. Eu estava só de regata e calcinha quando fui até a cozinha e o encontrei lá fazendo café só de cueca. E que visão. Eu nunca havia visto um homem tão gostoso. Aquela pele morena, barriga torneada e a marca de seu pau na cueca branca me deixou molhada ali mesmo. Percebi que ele ficou um pouco sem graça mas não deixou de me olhar com desejo. Eu era bem gostosa (ainda sou) e tinha um jeito bem menininha inocente. E para ajudar no teatro eu fingi que fiquei toda encabulada com a situação e fui para meu quarto. Ainda tinha a visão daquele homem na minha mente e não resisto em imagina-lo na minha cama me fodendo de quatro. Claro que me toquei a manhã inteira, gozando diversas vezes e no fundo torcendo para que ele por algum motivo louco entrasse no meu quarto.

A partir deste dia eu nunca mais coloquei fones enquanto ele fodia minha mãe e sem resistir a tentação já cheguei até a espia-los algumas vezes. Eu sei, eu sei. Mas eu precisava ver aquele homem em ação já que dificilmente eu o teria para mim. Bom, era o que eu imaginava pelo menos.

Ele passou a frequentar minha casa diversas vezes e sempre estava presente no café da manhã. Geralmente minha mãe saia muito cedo então era apenas nós dois, como naquele dia em que o vi semi nu.

Estava cansada de me tocar pensando nele, de tentar suprir com meus dedos tão pequenos aquilo que eu sei que só um membro como o dele poderia suprir. Então comecei a provoca-lo. Eu via como ele me olhava sempre que eu ia tomar café da manhã apesar usando calcinha e regata. A forma como ele tentava esconder sua ereção na cueca ou até como, as vezes, ele se tocava devagar por baixo da mesa. Eu queria prococa-lo mais e mais, por isso eu passei a usar regatas com decotes exagerados destacando muito mais meus seios que são fartos. Encostava meus pés de vez em quando nos seus por de baixo da mesa subindo um pouco as pernas. E quando ele estava de pé eu procurava qualquer motivo para esbarrar com ele, me esfregar nele... Qualquer coisa. Eu precisava sentir aquele corpo mas não queria ser mais direta do que aquilo. No fundo eu tinha um pouco de medo desse lance de virgindade.

Todos os dias após nosso café da manhã eu ia para meu quarto e me tocava pensando nele. Sabendo que estávamos sozinhos em casa fazia questão de deixar a porta destrancada e de gemer um pouco mais alto para ele poder ouvir. E sei que ele ouvia e que as vezes se arriscava até a me espionar. Isso me deixava mais excitada e por diversas vezes me segurei para não chamar seu nome; porém naquele dia eu não resisti e chamei por ele. No auge do meu prazer eu dizia o quanto gostaria que ele me fodesse, que me pegasse naquela cozinha a força, que tirasse meu cabaço como nenhum garoto conseguiria. E ele atendeu meu pedido secreto na manhã seguinte.

Ao chegar na cozinha notei que ele não estava o que me deixou bastante triste, mas mesmo assim fui fazer o meu café da manhã. Enquanto estava preparando as coisas fui surpreendida quando Eduardo chegou por trás de mim me pressionando completamente no palco. Eu podia sentir seu membro roçando bem no meio da minha bunda, já duro e pronto para o ato. Eu senti uma súbita vontade de pedir por ele mas me calei pois também estava apavorada. Quem ele é pensa que é para me segurar e agarrar assim?

- Eduardo, que merda você está fazendo? - Eu perguntei tentando me soltar de suas garras.

- Cala a boca - Foi o que ele disse me pressionando ainda mais e segurando meu pescoço. - Você pensa que eu não te ouço todas as manhãs gemendo mej nome no seu quarto? Todos os dias você saindo aqui só com essas calcinhas inocentes? Hoje você vai ter o que merece. Vou te foder, Carol até você não poder mais sentar.

Eu sentia dificuldade para respirar devido ao seu aperto mas aquilo era excitante demais. Eu podia sentir minha boceta ficando molhada com aquelas palavras. Por mais que quisesse ele ainda sentia um pouco de medo e por isso protestei, tentando me soltar e pedindo por favor. Mas foi tudo em vão.

Eduardo me segurou pelos cabelos e me virou de frente a ele. Estava completamente nu e ao ver seu pau enorme chamando por mim minha boca salivou. Ele me obrigou a ficar de joelhos mandando que eu chupasse tudo.

- Se você chupar direito quem sabe eu te faço gozar depois - ele dizia.

- Eduardo, por favor... - e antes que pudesse terminar ele me deu um tapa no rosto e segurou minha mandí­bula.

- Eu mandei você chupar.

- Eduardo, eu nunca fiz isso antes. Por favor - Ele puxou meu cabelo mais forte e forçou seu pau em minha boca. Como era gostoso. Eu podia sentir todo o seu gosto e não me fiz de rogada. Chupei tudo e chupei com gostos enquanto ele me xingava.

- Sua vagabunda, você acha que eu não sei que é virgem - ele forçava todo seu membro em minha boca até eu perder o fôlego - Chupa, cachorra.

Ele gemia cada vez que se membro batia em minha garganta e como eu estava adorando aquilo. Comecei a me masturbar ali mesmo, chupando e gemendo. Quando ele percebeu o que eu estava fazendo me levantou com raiva.

- Eu não te dei autorização para se tocar - Desceu sua mão até minha boceta dentro da calcinha molhada e passou a toca-la - Hoje isso aqui será meu e eu vou fazer do jeito que eu quero.

Sua mão voltou para meu pescoço e ele passou a me guiar para meu próprio quarto. Ao chegar lá me jogou na cama com uma força descomunal. Eu estava nervosa e envergonhada. Não queria que minha primeira vez fosse daquela forma, queria? Mas ao mesmo tempo estava cada vez mais excitada.

Fiquei deitada na cama chorando baixinho enquanto ele se masturbava na minha frente, rindo de mim.

- Sua vadia - ele dizia. Se aproximou de mim e rasgou a minha regata. Sim, rasgou e veio chupando meus seios, mordendo e lambendo - Gostosa. Hoje eu vou te comer, te foder inteira. Você é minha vadia. Fala que você é minha.

Eu me recusei com um aceno de cabeça e ele ficou com raiva pois me deu outro tapa na cara. - Eu mandei você falar que é minha - ele disse com raiva.

Eu ainda me recusei, juntando toda coragem que tinha. Mas eu era dele, naquele momento eu era inteira dele. Vê-lo com ódio e raiva só me deixava mais excitada e por isso eu recusava.

Sem mais delongas ele tirou minha calcinha e passou me chupar. Na sua primeira investida eu já senti os espasmos de meu corpo. E ele me chupada de verdade, sugando tudo o que eu tinha a oferecer. E eu gemia tão alto que passei a tampar minha boca para abafar o som. Eduardo passava a lí­ngua no meu clitóris e dava umas mordidinhas de leve e eu não conseguia conter meu corpo. Sem mais resistir eu pedi: - Coloca o dedo.

Ele riu baixinho e negou com a cabeça. Meu deus o que ele queria? O que ele estava fazendo?

Eu gozei ali umas duas vezes antes que me senti exausta. O corpo desfalecido na cama. Mas eu queria mais, meu corpo pedia pelo que ele não me deu. Ele saiu de lá e se afastou meio passou. Ficou me observando ali daquela forma e riu maliciosamente.

- Você é uma pequena vadia que agora vai sentir o que é bom - ele disse. Mas antes que eu pudesse.perguntar o que ele queria dizer Eduardo se aproximou de mim e colocou seu pau na minha boceta. Direito, sem dó. A dor foi tanta que eu tentei sair dali mas ele me segurou novamente pelo pescoço. Se eu gritasse o aperto ficava mais forte. Suas esticadas estavam cada mais rápidas. Eu gemia baixinho e ele me olhava rindo.

- Me fode mais forte - eu pedi com dificuldade.

- O que? - ele tirou a mão do meu pescoço.

- É só isso que você pode fazer? - eu provoquei rindo.

E então ele meteu mais forte, seu corpo fazendo barulho contra o meu. Meus gritos de prazer misturados com dor que eu sentia. Podia sentir seu pênis entrando até o fundo e não era o suficiente. Eu queria mais e mais. Eu gritava por mais e fiz o que ele havia me pedido mais cedo.

- Eu sou sua, Eduardo. Me come igual uma vagabunda, me fode forte. Eu sou sua.

E assim ele me virou de quatro na beira da minha cama e fodeu mais a minha bocetinha. Essa posição lhe era mais confortável pois segurando a minha cintura ele me fodia mais forte e mais rápido.

- Vagabunda, você gosta sua puta.

- Me bate - eu pedi - Me bate.

E ele atendeu meu pedido. Dois tapas bem fortes na nádega direita. E eu queria mais.

- Me bate mais, seu filho da puta. Você não é homem para mim - provoquei.

E ele meteu maia forte e bateu uma, duas, três, quatro vezes na mesma nádega.

- Sua vagabunda, garota mal comportada - e batia mais - Aaaah eu vou gozar.

- Goza dentro - eu pedi.

Atendendo ao pedido ele deu suas últimas estocadas e gozou lá dentro. Foi super imprudente mas gostoso para ambos.

Desabei na cama sem forças para me virar. Minha bunda doia, então eu não iria conseguir nem me sentar se quisesse. Ele se aproximou do meu ouvido e disse: - Sua vadiazinha, agora ta arrombada. Esse será nosso segredinho.

E saiu do quarto.

Depois desse dia nós nunca mais tivemos nada e algum tempo depois minha mãe casou-se com ele.

Foi a minha primeira vez e foi inesquecí­vel e me moldou para ser a putinha que sou hoje.

*Publicado por Kayane no site climaxcontoseroticos.com em 25/02/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: