Calcinha atoladinha na bucetin

Oi, meu nome é Giovanna, tenho 18 anos, sou mulatinha, tenho corpinho de menina, sou de Sergipe, gosto de namorar, e muito. Desde garotinha, sempre gostei de homens mais velhos. Quando tinha 12 anos veio morar em minha cidade um senhor de aproximadamente 35 anos de idade. Ele era separado e veio trabalhar em uma empresa construtora por um certo perí­odo. Logo que chegou procurou uma garota para cuidar de seu alojamento, fazer serviço de limpeza e tudo o mais. Minha prima que estava desempregada foi indicada. Carol tinha 19 anos, e logo que começou a trabalhar na casa dele tive curiosidade de conhecer o ambiente. Seu alojamento era todo requintado, todo mobiliado, com ar condicionado, computador e tudo o mais. No passar dos dias comecei a ligar o computador e tentar aprender a utilizá-lo, pois via os meninos brincarem nas lan houses e achava o máximo. Carol não trabalhava aos sábados e como obtive o costume de chegar e entrar no alojamento, me vi num certo sábado mexendo em seu computador. Estava muito atenta no computador quando ouvi o som da descarga do banheiro. Me assustei, arregalei os olhos e sorrateiramente, pé ante pé, fui até a porta do quarto dele. O que vi me deixou de pernas bambas. Ele estava deitado, nu com o pinto duro batendo uma punheta. Sua rola mais parecia um cabo de martelo. Nunca tinha visto um pinto tão grande. E como ele estava "muito ocupado" não percebeu minha presença. Voltei prá sala do computador peguei minha sandália e sai como entrei. Fiquei a semana toda imaginando aquela cena. No sábado seguinte pensei muito, mas resolvi ir lá novamente. Coloquei uma sainha bem curtinha e uma camisetinha bem justinha, pois meus peitinhos estavam nascendo e com a camisetinha apertadinha os biquinhos pareciam bicos de mamadeira. E prá completar fui com uma calcinha de minha irmãzinha menor que deixava as bordinhas de minha bundinha todas de fora, enfiadinha no cuzinho e na bucetinha, e como eu tinha a bucetinha bem cheinha, os gominhos ficavam bem repartidinhos. Só de me olhar no espelho com a sainha erguida senti algo tão gostoso, me deu vontade de pressionar ainda mais a calcinha na bucetinha. Bem, então lá vou eu. Bati na porta ele atendeu, e meio sem jeito inventei que minha prima havia me pedido para ir lá para saber se ele precisava de alguma coisa. Ele ficou surpreso mas como viu meus peitinhos eriçados e a sainha curtinha creio que ele tenha imaginado o que teria de diferente por baixo da saia. Ele pediu que entrasse e perguntou se eu não queria tomar café com ele. Ele estava de short e parecia que estava sem cueca, pois seu pinto parecia estar bem solto por baixo do short. Depois do café ele deitou na cama para assistir TV. Fiquei na sala sem jeito e lembrando do sábado anterior. Fiquei na porta do quarto encostada no batente quando, para minha surpresa ele me convidou prá sentar na cama e assistir TV com ele. Não vacilei. Quando sentei notei que o pinto dele estava ficando enorme dentro do short dele. Mesmo com vergonha perguntei se podia deitar na cama. Ao deitar minha saia subiu e minha bucetinha ficou exposta. Então ele começou a acariciá-la, me arrepiei todinha e então enquanto acariciava minha bucetinha passou a lamber meus peitinhos por cima da camiseta. Me tremia todinha. Estava sentindo meu corpo levitando de tanto tesão. Quando me dei por conta estava peladinha, ele chupando minha bucetinha e eu segurando aquele pinto enorme. Me transformei, em seguida estava com a boca em sua rola, pagando um boquete delicioso. Ele se deliciava. Gozou na minha boca. Em seguida me colocou sentada em sua boca, minha bucetinha recebia sua lí­ngua até o fundo. Lambia meu cuzinho, meus peitinhos, enquanto isso seu pinto estava ficando grande de novo, foi a hora em que nos colocamos em um 69 delicioso. Era eu com sua rola enorme na boca e sua boca se deliciando com meu cuzinho e minha bucetinha. Naquele dia fui às estrelas. Minha bucetinha e meu cuzinho conheceram uma boa chupadinha. Ele não me comeu, mas foi uma delí­cia. Fui embora sem calcinha, ele me pediu prá poder cheirar quando não estivesse comigo. Mas antes ele esfregou o fundinho da calcinha em minha bucetinha prá ficar bem cheirosinha. Daí­ prá diante não era só nos sábados. Quando conseguia dar uma escapadinha, lá estava eu com calcinha atoladinha na buceta ou de shortinho sem calcinha por baixo. Minha bucetinha, minha boca e meu cuzinho haviam encontrado o caminho das pedras.

*Publicado por R_kelle2012 no site climaxcontoseroticos.com em 25/02/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.