MEU IRMÃO, MINHA PAIXÃO, MIN

  • Publicado em: 26/02/16
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  • Autoria: florbranca
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Depois de muito refletir, acho que chegou a hora de contar a minha história. Li recentemente aqui o comentário de uma pessoa que dizia achar que a maioria dos contos aqui não eram verí­dicos, eu tenho o mesmo pensamento, mais por achar que o dele era verdadeiro me incentivou a contar o meu.

Sou Paranaense neta de Alemão com Dinamarquês, tenho 30 anos, 1,77mts de altura, loira de olhos azuis, e sem modéstia sei que sou gostosa, meu irmão 5 anos mais velho, mais alto que eu, também de cabelos e olhos claros, lindo um gato.

Eu nunca tive só desejo pelo meu irmão, eu era apaixonada por ele, e minha história começou cedo, sempre tive ciúmes dele, lembro uma vez na escola ele tinha uns 15 anos e eu 10 anos e o vi beijando uma garota, fiz o maior espetáculo, cheguei em casa disse a minha mãe e passei dias brigada com ele, e implicava com todas as namoradas que ele arrumava, algumas eu forçava tanto até o namoro acabar, pois bem nessa relação que nós tí­nhamos sempre fomos carinhosos um com o outro, viví­amos nos abraçando, fazendo carinho um no outro, ficávamos sempre juntos, mas nunca tinha acontecido nada de despertar o interesse sexual, mas quando chegamos na adolescência as coisas foram mudando, lembro a primeira vez que senti o seu pau ereto, eu tinha uns 12 anos, estávamos viajando de carro para uma cidade no interior com nossos pais, e eu e ele í­amos sentados atrás, num certo momento eu me deitei no banco com a cabeça no seu colo, ele ficou me alisando nos cabelos, de repente eu sinto um volume por baixo do seu short pressionando minha bochecha, na hora saquei que ele estava de pau duro e como quem não quer nada as vezes pressionava ainda mais meu rosto para sentir melhor aquele cacete duro, depois de um certo tempo ele num desespero queria que me levantasse dizendo que eu estava incomodando, eu fingi que estava dormindo e apenas dei uma resmungada, então ele parou de alisar meus cabelos pressionou com força minha cabeça e depois senti um coisa molhada e pegajosa em seu short, apesar da pouca idade eu não era boba e sabia o que era aquilo, continuei fingindo que estava dormindo e continuamos a viagem sem falar nada um com outro, outra vez nós estávamos deitados no sofá vendo tv e cada um na ponta do sofá, coloquei minhas pernas por cima das suas, ele ficou fazendo massagens nos meus dedos e meu calcanhar ficou justamente em cima de seu pau, e conforme ele fazia massagem o meu pé ficava esfregando no seu pau até endurecer, quando senti que estava duro fiquei esfregando com maior intensidade, até ele falar que precisava ir no banheiro e saiu rapidamente, eu imaginava o que ele ia fazer e fui atrás dele para tentar ver alguma coisa, mas ele se trancou no banheiro e não consegui ver nada. O banheiro lá de casa tinha uma janelinha que dava para a área de serviço, só que ficava um monte de bagulho na frente, então um dia fiz uma arrumação tirei tudo da frente, deixei a área livre e esperei a próxima oportunidade, que não demorou a surgir, e novamente estávamos no sofá na mesma posição, eu provoquei mais ainda e quando ele saiu dizendo que ia no banheiro eu fui para a área de serviço, peguei uma escadinha subi na janela, a visão não era muito boa mas era o suficiente para ver o que queria, e lá estava meu irmão, com o seu cacete na mão gemendo e batendo punheta, como estávamos sozinhos em casa pude ficar a vontade admirando aquela cena até ver ele gozando e a porra escorrendo em seus dedos, fiz isso ainda algumas vezes tendo sempre o cuidado dele não perceber.

Quando eu fiz 15 anos, recebi na rua um panfleto de um concurso de beleza, mostrei a minha mãe e ela fez minha inscrição, não ganhei o concurso, fiquei em 2º lugar, mas entre os jurados tinha um produtor de uma agencia de São Paulo e foi conversar com minha mãe dizendo que eu tinha futuro, deu o endereço do hotel onde estava e marcou com meus pais para no outro dia ir conversar com ele, no outro dia ele conversou com meus pais, disse que ia bancar meu book e ia me apresentar ao mundo, e pouco tempo depois eu já tinha trabalhos, a maioria era no Rio e em São Paulo e minha mãe sempre me acompanhava, estava indo bem, para não me atrapalhar na escola tinha até um professor particular, depois alugamos um apartamento em São Paulo, para mim e minha mãe, meu pai e irmão continuaram no Paraná por causa da empresa do meu pai, e ficamos nesse vai e vem, mesmo sendo de menor o assédio em cima de mim era grande por parte dos homens, mas minha mãe como cão de guarda cuidava de afastar todos de mim, eu gostava daquele agito, namorar era difí­cil e nada além de uns beijinhos e uns amassos, mas adorava aquela vida, quando eu estava perto de fazer 18 anos, estava num desfile no Rio de Janeiro, meu agente aproveitando que minha mãe não estava próximo me chamou pra conversar:

- Tenho uma proposta pra você, você quer que sua carreira decole de verdade? Mas o preço é alto

Eu disse que amava meu trabalho, e que queria fazer aquilo para o resto da minha vida, e perguntei o que precisava fazer, ele me disse que seria um sacrifí­cio e que minha mãe não poderia saber, eu já desconfiei que era alguma coisa pesada e pedi pra ele me dizer do que se tratava, ele disse que um dos produtores daquele evento queria me levar para Nova Iorque, mas queria transar comigo, eu disse que não pois ainda era virgem, ele me disse que o que fascinou no homem foi justamente saber disso, e ficou louco para me descabaçar, eu fiquei atônita, sem saber o que fazer, nisto minha mãe vem se aproximando ele mandou eu pensar e dá a resposta a ele depois, mas que pensasse com carinho pois era uma chance única. Foi difí­cil trabalhar aquele dia, nem sei como consegui desfilar com o pensamento tão distante, minha mãe disse que eu tinha sido perfeita mas parecia que estava com o pensamento longe, e estava mesmo, em New York, pensei muito e mais tarde aproveitando um momento que minha mãe não estava perto perguntei maiores detalhes ao meu agente, ele disse que eu iria passar 6 meses lá fotografando e desfilando que poderia levar minha mãe, eu perguntei se não era caô do cara, se depois que me comesse não irai dá no cano, meu agente garantiu que não, pois o cara estava louco por mim e com certeza lá em Nova Iorque ele teria outros encontros comigo, perguntei quando seria essa transa, ele disse que teria que ser naquele mesmo dia pois o "Homem" viajaria no outro dia, então perguntei como faria para sair do quarto sem minha ver, já que dormí­amos juntas, ele disse que eu não me preocupasse que daria um jeito, eu respondi que topava, que estava confiando nele, afinal já eram quase 3 anos que trabalhávamos juntos, ele disse que eu confiasse pois neste tempo ele nunca me colocou em nenhuma furada, minha mãe se aproximou e ele lhe disse que tinha conseguido uma chance de ouro pra nós, que um dos produtores daquele evento gostou muito de mim e queria nos levar para Nova Iorque, minha vibrou muito me deu vários beijos dizendo que eu conquistaria o mundo e coisa e tal, a noite no jantar fomos apresentados ao produtor, era senhor com uns 50 anos, charmoso, cabelos grisalhos, de fala mansa e bem educado, tratamos do contrato, da viagem, onde nos hospedaria enfim de tudo, menos da foda pois isso já tinha sido tratado com meu agente, ele se despediu, disse ao meu agente que tratasse das outras coisas e saiu, ficamos nós três na mesa e minha mãe não se aguantava de euforia, meu agente pede mais dois sucos nós e uma bebida pra ele, e ficamos acertando alguns detalhes, minha mãe diz que precisa ir ao toalhete e me chama para ir com ela, nos levantamos para ir e no meio do caminho olho para trás e vejo meu agente colocando algo no suco da minha mãe, na hora eu saquei que era algo pra ela dormir, voltamos conversamos um pouco mais e minha mãe me chama para ir dormir pois está com muito sono, fomos para nosso quarto e mal minha mãe trocou de roupa caiu feito pedra na cama, eu esperei um pouco, geralmente eu tomo um calmante para dormir quando estou eufórica, mas estava muito tensa e tomei logo 3 de uma vez, conferi se estava tudo bem com minha mãe e me dirigi ao quarto do meu agente, bati em sua porta, entrei e perguntei como seria, ele disse que eu fosse para o quarto do "Homem" e deixasse que tudo ia acontecer normalmente, mas que eu fizesse de tudo para amanhecer no meu quarto para não ter problemas com minha mãe e que ficasse tranquila pois o remédio que ele colocou na bebida dela dormiria até amanhã. Cheguei no quarto do "Homem" ele me recebeu vestido com roupão fino e duas taças de champanhe, eu entrei em seu quarto e disse que não queria pois não bebia, ele disse que champanhe não era bebida, era apenas relaxante, eu aceitei, sentamos em sua cama e começamos a conversar, eu já estava meio grogue por causa dos remédios e a champanhe, eu lhe disse que era minha primeira vez e que não sabia o que fazer, que provavelmente ele iria se decepcionar comigo, ele disse que eu não me preocupasse que hoje ele queria só matar a vontade mas em Nova Iorque ele me ensinaria tudo, começou a me despir beijando meu pescoço e me chamando de linda, sinceramente eu não me lembro de muita coisa pois estava aérea, mas sentia ele me tocando e eu me arrepiava a cada toque, comecei a pensar no meu irmão, pois imaginando que era ele eu conseguiria suportar aquilo, sua lí­ngua percorria todo meu corpo , quando tocou na minha buceta eu quase enfiei minhas unhas em suas costas e comecei a gemer, eu já tinha tocado muita siririca mas gozar numa lí­ngua era diferente, depois de um bom tempo eu já toda mole por causa das drogas e do gozo senti aquela pica arregaçando minha buceta, ele ia bem devagar mais isso não diminuí­a a dor, lembro que eu chorava mas ao mesmo tempo puxava seu corpo para cima do meu, ele realmente era um cavalheiro, ia me tratando com delicadeza sem forçar muito, depois que ele penetrou ficou gostoso e ele começou a socar a sua vara em mim, eu lhe arranhava, beijava a sua boca e gozava, ele me virou, me colocou de quatro e novamente enfiou seu cacete em mim, eu estava gostando e rebolava esfregando minha bunda em seus pentelhos, ele segurou forte em minhas nádegas, aumentou a velocidade e depois tirou o pau de dentro da minha buceta e gozou na minha bunda, depois melou o seu dedo da porra que escorria pela minha bunda e enfiou no meu cuzinho, pensei até que ele iria me comer ali também, mas apenas ficou enfiando os dedos melados de porra, e eu achava aquilo gostoso e relaxei minha bunda em seus dedos, depois bebemos mais uma taça de champanhe e ele ligou para o quarto do meu agente pois eu estava muito bêbada para ir sozinha, eu expliquei que não era acostumada a beber e a champanhe estava fazendo efeito, não quis falar a ele sobre os remédios, meu agente chegou e me levou para seu quarto pois disse que eu não estava em condições de ir direto para o meu, quando cheguei lá vomitei em cima dele, ele me xingou e disse que ia me dá um banho para não chegar com cheiro de vômito no meu quarto tirou minha roupa e me levou para o banheiro, colocou uma touca para eu não molhar os cabelos e começou a me dá banho, quando a agua bateu no meu rosto eu fiquei um pouco mais esperta, não totalmente mas já consciente das coisas, ele ia me ensaboando e falando que eu era linda e gostosa, eu só fazia rir, e por mais que tentasse não conseguia parar de rir, estava muito drogada, ele me jogou pelada em sua cama, me olhou por um tempo depois tirou a sua roupa e veio pra cima de mim, eu olhava pra ele e só via o rosto do meu irmão, abri as pernas ele caiu de lí­ngua na buceta e novamente eu gozei, depois ele subiu em cima de mim e enfiou seu pau em minha bucetinha, eu mordia a sua orelha, arranhava as suas costas e ele socando com força o seu cacete, então ele saiu rapidamente de dentro de mim, veio pra cima do meu rosto e enfiou o pau na minha boca, fiquei meio sem saber o que fazer ele segurou meu rosto e gozou na minha boca, eu me engasguei e tentei tirar seu pau da minha boca mas ele não deixou e me chamando de putinha mandou eu beber, no começo foi estranho o cheiro e o gosto da porra foi me conquistando e suguei toda porra do seu caralho, ele saiu de cima de mim e disse que tenho tinha que tomar outro banho. Pouco mais de 15 dias embarquei com minha mãe para Nova Iorque, ficamos 6 meses lá e transei muito com aquele "homem", claro sem minha mãe saber, ele me ensinou a sentir e dá prazer, a fazer sexo anal, a chupar um pau com maestria, ele era um excelente mestre e eu era uma boa aluna e gostava daquilo, fiz depois outros trabalhos na Europa, e sempre usava o sexo arma para conquistar quem ou o que eu queria, me sentia bem e poderosa em saber que os homens babavam e me desejavam, e com 19 anos eu já era uma puta, e além da carreira de modelo eu também era acompanhante de luxo, transava com jogadores de futebol, polí­ticos, empresários, com 20 anos fiz minha primeira DP, transava com mulheres e vários homens ao mesmo tempo, se o cachê era bom não rejeitava uma orgia, estava ganhando muito dinheiro, mas viciada em bebidas, remédios e as vezes até ao maldito pó, me sentia poderosa e dona do mundo, brigava frequente com minha mãe que já não conseguia ter domí­nio sobre mim, quando eu tinha 23 anos meu pai adoeceu e minha mãe precisou ficar mais tempo no Paraná, meu irmão veio morar em São Paulo comigo pois estava fazendo um curso, aquela cumplicidade que nós tí­nhamos se perdeu no tempo, mas certo dia eu estava numa boate e pra variar de porre por causa de remédios, bebidas e outras drogas, uma amiga liga para meu irmão vir me buscar pois eu já estava passando dos limites, quando meu irmão chega eu estou sentada no colo de um cara que está com as mãos na minha buceta e beijando outro com as mãos enfiadas em meus seios, meu irmão me puxa os caras ameaçam vir pra cima mais o pessoal separa e ele me tira dali, no caminho ele não fala nada, eu com a cabeça do lado de fora da janela do carro, vou vomitando toda porcaria que tinha ingerido, chegamos em casa ele me carrega e me leva para o banheiro, e com roupa mesmo me joga embaixo do chuveiro, depois vai tirando minha roupa me deixando só de calcinha, eu não lembro se sai sem sutiã ou se perdi no amasso da boate, depois ele me veste um roupão e tira minha calcinha, olha pra mim e diz;

_ O que você fez com sua vida? cadê minha garotinha? Que saudades tenho de você

Eu já estava um pouco mais consciente, lhe dou um abraço solto o roupão deixando ele cair no chão e começo a beija-lo dizendo monte de coisas tipo:

_ Eu estou aqui meu amor, e morrendo de saudades de você também, me abrace e me beije, eu quero ser sua sempre quis, e hoje é nosso dia

Ele me empurrou na cama me chamando de louca, dizendo que eu não sabia o que estava dizendo e tinha ultrapassado todos os limites, eu disse que podia estar bêbada e drogada mas sabia o que estava querendo, que sempre o quis, que desde quando éramos mais jovens com as brincadeiras no sofá e outras coisas, que ficava bisbilhotando ele batendo punheta por mim, que o desejava, ele ficou surpreso com minha revelação, depois de um tempo ele me olhou admirando meu corpo, pegou o roupão no chão, me vestiu, alisou meus cabelos e me disse:

- Assim não, nós não merecemos isso, não era assim que eu imaginava

Em seguida saiu do meu quarto, eu me deitei na cama chorando para curar minha ressaca, fiquei pensando na minha vida, me lembrando das coisas que deixei para trás, não me saí­a da cabeça as suas palavras: "O que você fez com sua vida? cadê minha garotinha? Que saudades tenho de você", seria difí­cil dormir, fui no banheiro, peguei a caixa de remédios coloquei 3 na mão e quando ia colocar na boca, parei, olhei para minhas mãos me olhei no espelho, abri a tampa do vaso, joguei os que estavam em minhas mão fora, depois peguei o restante que estava na caixa joguei no vaso também dei descarga e continuei a chorar, acordei de madrugada sentada no chão do banheiro e meu irmão me levando para cama, ele me cobriu me deu um beijo na testa e saiu, dormi um sono angustiante com lembranças boas e ruins fervilhando em minha mente, no outro dia acordei tarde meu irmão não estava em casa, naquele dia não tinha nenhum trabalho, nada, era um dia pra ficar de bobeira, meu irmão me ligou pra saber se estava tudo bem, eu disse que sim que passaria o dia todo em casa, ele disse que não ia almoçar e a noite se eu quisesse agente saí­a pra jantar, eu disse que ia ver, a noite quando ele chegou eu disse que não queria sair que tinha feito um jantarzinho pra nós dois, ele disse tudo bem que iria tomar um banho e agente jantaria, jantamos e ficamos conversando besteira, como ele não tocava no assunto, eu tive que começar:

- Me desculpe por ontem, me desculpe por todos estes anos, eu resolvi mudar, não quero essa vida pra mim, não quero perder você, nem o papai e nem a mamãe, eu amo minha famí­lia, não quero perder o seu amor.

Ele se levantou, veio em minha direção enxugou a lágrima que caí­a de meus olhos, deu um beijo na minha testa e disse:

- Você nunca vai nos perder, eu sempre vou amar você

Eu me levantei dei um abraço bem forte nele e cai no choro, ele também chorando me abraçava e alisava meus cabelos. Que saudades daquele abraço, me sentia segura ali, não conseguia imaginar porque tinha abandonado aquilo, dinheiro, sucesso nada compensava perder aquilo. Depois de um tempo nos soltamos, demos um beijo de selinho e nos afastamos, ele foi para o sofá e ligou a tv, fui tirar as coisas da mesa e levar para cozinha, depois voltei para sala e ele estava deitado no sofá, resolvi brincar com ele e deitei na ponta como fazí­amos antes, e comecei a cutuca-lo com meu pé, ele ficou rindo e mandando eu parar dizendo que não éramos mais crianças, eu continuava e mexer nele e ele empurrando meu pé, no inicio era só uma brincadeira mesmo não tinha outras intenções, mas de repente a coisa esquentou e eu senti o seu pau endurecendo, ele rapidamente retira meu pé e fala com a voz séria que a brincadeira tinha acabado, eu me levanto vou em sua direção, me ajoelho próximo a ele e digo:

_ Hoje nem estou bêbada nem drogada, e eu quero você, sempre quis e sei que você também me quer

Ele ofegante, com o rosto bem próximo ao meu responde:

_ É loucura nós não podemos, por favor se afaste senão eu não sei ...

Nem deixo ele terminar a frase e lhe dou um beijo, ele me abraça e me beija freneticamente, coloca a mão nas minhas costas por dentro da blusa e fica me alisando, eu estava com uma blusa de malha e sem sutiã e rapidamente retiro ela, depois paramos de nos beijar afastamos o corpo um do outro, e enquanto ele massageia meus seios e coloco minhas mãos dentro do seu short e aliso o seu pau que está duro feito uma pedra, ele me olha e diz

_ Isso é loucura nós não podemos, mas não consigo evitar, você tem certeza?

Eu dou um beijo em seu peito e vou descendo minha boca, coloco o seu caralho para fora do short e o abocanho, em seguida deixo ele nu e continuo a chupar o seu pau enquanto ele segura com vontade em meus seios, depois fico de pé em sua frente, ele vai retirando minha bermuda me beijando no umbigo me deixando só de calcinha, depois fica alisando minha buceta ainda por cima da calcinha e depois pelas laterais enfia o dedo dedilhando meu grelo, que delicia, começo e gemer e a rebolar no seu dedo, ele retira minha calcinha e vai de boca no meu grelinho me lambendo deliciosamente, eu em pé e ele embaixo de mim me lambendo, depois ele me deita no sofá e cai no meio de minhas pernas, lambendo novamente minha buceta, levanta meu corpo e lambe meu cuzinho, e eu gozo pela primeira vez em sua lí­ngua, eu ainda deitada ele vem por cima de mim, fica pincelando o seu pau na entrada da minha bucetinha e depois vai enfiando devagar, eu abro bem as pernas para receber aquela deliciosa vara, ele vai socando ela em mim cada vez mais forte, eu vou lhe beijando no pescoço e na orelha e gozo novamente, sendo que dessa vez no seu pau, ele sai de cima de mim senta no sofá e eu sento em cima dele, e enquanto ele vai me penetrando vamos nos beijando apaixonadamente, fico cavalgando em sua rola subindo e descendo e ele beijando meus seios, depois ele me coloca de quatro no sofá e enfia novamente em minha buceta, eu rebolo o máximo que posso, aproveitando tudo que tenho direito, ele enfia o dedo no meu cuzinho, que pisca tanto que parece que vai corta o seu dedo, eu me aproximo do seu ouvido e digo a ele para comer o meu cuzinho, ele como se estivesse só aguardando para eu lhe dizer isso retira o pau da minha buceta e começa a lamber meu cuzinho, depois coloca o pau na entrada e vai forçando empurrando devagar, eu com as duas arreganho minha bunda para facilitar a entrada e depois de um pouco de dor e um certo sacrifí­cio sinto aquela rola passeando dentro do meu cu, no inicio ele estava devagar mas depois começa a socar com força e cada vez mais rápido, meu cuzinho já aceita e acomoda aquela rola e eu vou me deliciando mando ele ir com mais força, depois digo ele que não goze ainda pois quero beber o seu leite, ele tira o pau de dentro de mim, me ajoelho e novamente vou chupar o seu caralho, e ele jorra sua porra em minha garganta, é tanta porra que mesmo eu engolindo ainda escorre pelo canto da boca, ele pega com o dedo e vai colocando novamente em minha boca e eu vou engolindo tudo.

Ficamos abraçados, e começamos a conversar, ele disse que estava realizado mais para nosso bem não deverí­amos fazer aquilo novamente, eu disse que por mim não havia problema mas que ia respeitar a vontade dele, mesmo assim ainda transamos algumas vezes, ele sempre dizendo que era a ultima vez, larguei a carreira de modelo e de puta e voltei a estudar, conheci um homem fantástico e me casei com ele, devido ao seu trabalho hoje moro no nordeste e meu irmão em São Paulo também casado, e depois que nos casamos nunca mais tivemos nada e provavelmente nunca mais teremos, mais graças ao amor que eu tinha por ele saí­ de uma vida que podia ser minha desgraça.

*Publicado por florbranca no site climaxcontoseroticos.com em 26/02/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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