Meu sobrinho tarado parte 1 -

  • Publicado em: 26/02/16
  • Leituras: 23859
  • Autoria: audioerotico
  • ver comentários

Olá galera, aqui é a Mari.

Este conto foi enviado por uma das nossas assinantes e foi dividido em duas partes,espero que gostem.

Além de ler o texto, se desejar, voc~e pode ouvir minha narração em áudio, eu narrei ele com muito carinho e espero que voc~e ouça.


Você pode ouvir a primeira parte desta história em:


/>


Se você também desejar ser narradora de contos, entre em contato em audioerotico@gmail.com

-----



Meu sobrinho chegou na minha casa por volta das 10 da manhã daquele sábado. Era um dia quente e eu estava muito a vontade, usando apenas um cauçãozinho curto, que

mostrava minhas coxas e quase toda a minha bunda, com um top apenas

para segurar meus seios no lugar.


O Tiago havia sido requisitado para me ajudar a arrumar o pátio, lavar a parte externa da casa, pois meu marido estava sem caso para me ajudar.


Ele era um garoto de 19 anos, com quase 1 e 80, cabelos escuros e encaracolados, um cara que chamava a atenção das garotas.


Eu sou uma mulher de quase 40 anos, apesar de não ser uma garotinha, me considero uma mulher muito atraente e que gosta de se cuidar.


Sou baixinha, seios médios, cabelos castanho claro e olhos a*uis, com uma bunda grande que considero ser meu ponto mais forte.


O serviço foi bem feito, o Tiago sempre muito atencioso, ajudou a repintar o muro, podar algumas roseiras, fa*endo tudo o que pedia.


No final da tarde, cansados mas com o trabalho pronto, o chamei para dentro para trocar de roupa,falei que iria emprestar uma bermuda do meu marido e que ele podia

tomar um banho.


Havia notado que ele ficou o tempo todo cuidando a minha bunda, mas fingi que não notei, pois ele é meu sobrinho e muito mais novo do que eu.


Como ele estava demorando no banheiro, encostei a porta do quarto e tirei minha roupa suja, pois quando ele saí­sse, iria colocar um roupão e ir tomar meu banho,

pois não via a hora de passar uma água gelada no corpo e colocar uma

roupa limpa.


Meu marido havia mexido e bagunçado todo o roupeiro e eu não conseguia encontrar uma bermuda que servisse, por isso fui ver se ele não havia colocado as bermudas

novamente na gaveta de cuecas.,


Me abaixei,remexendo as roupas e me distraí­ procurando algo que fosse mais ou menos do tamanho do Tiago.


Quando senti uma brisa fria nas minhas costas e na minha bunda, respirei aliviada, o quarto estava uma penumbra, pois havia deixado apenas uma fresta minúscula da

janela, então aquele vento era um bálsamo para meu corpo suado.


De repente, senti um dedo que deslisava suave pela minha bunda, de cima para baixo, por alguns segundos pensei que havia imaginado, meu cérebro demorou para processar

o que estava ocorrendo, quando senti uma mão pressionar meu

traseiro.


Me virei assustada, deixando as roupas que havia escolhido caí­rem e arregalei os olhos com o que estava vendo.


O Tiago estava completamente pelado na minha frente,a toalha caí­da aos seus pés, pingando água e com um pau grande e duro, apontando para minha barriga.


Fiquei completamente sem fala, queria falar para que fosse embora, perguntar o que ele estava fa*endo dentro do meu quarto, mas meus olhos estavam grudados naquele

pau, ereto e cumprido, com uma cabecinha vermelha e uma gotinha

branca na ponta... fa*ia tempo que não transava e o sexo com meu marido era sempre muito mecânico, por isso muitas ve*es preferia aliviar meu tesão com o vibrador

que guardava no fundo da minha gaveta de maquiagem.


Ele deu um passo na minha direção e enquanto eu ainda tentava reagir, me segurou pelos ombros, me puxou contra seu peito molhado e capturou meus lábios, beijando

a minha boca e me abraçando.


Finalmente, consegui forças para o tentar empurrar, coloquei as mãos contra seu peito e o empurrei. Ele não se moveu um milí­metro, bati no seu peito e tentei me

desvencilhar, mas ele apenas me apertou ainda mais,beijando minha boca

quase com raiva. Meu corpo estava me traindo, por mais que eu soubesse que aquilo era errado, minha respiração acelerou e eu quase que involuntariamente me inclinei

contra seu peito, sentindo seu corpo molhado contra minha pele,

seu pênis contra minha barriga, suas mãos que massageavam meus ombros tensos.


Ele afastou-se e eu suspirei, aliviada, confusa e com tesão.


- Você é louco seu tarado! Falei indignada, gritando para ver se conseguia usar a raiva para me acalmar. Ele sorriu, olhou para os lados, e antes que eu se quer

pudesse esboçar alguma reação, abaixou-se e me pegou no colo,

começando a andar na direção da minha cama. Para não cair, o agarrei pelo pescoço, com o rosto apoiado em sua barba, olhando para seus olhos que brilhavam de tesão

e malí­cia.


Sem qualquer cerimônia, ele me jogou no meio da cama e eu caí­ indefesa, com as pernas meio abertas e expondo minha bocetinha, meus seios, ele podia ver o que desejasse.

Era uma sensação assustadora mas excitante, ver aquele jovem

babando de desejo por mim, mas eu não podia permitir que a coisa continuasse. Tentei me levantar, mas ele colocou uma mão na minha barriga, inclinou-se e mordeu

um dos meus mamilos, apertando-o contra os dentes levemente, passando

a ponta da lí­ngua no biquinho que imediatamente endureceu.


Comecei a gemer, de pra*er e vergonha, aquilo era demais para mim, não tinha forças para resistir aos seus avanços. Percebendo que eu estava quase entregue, ele

baixou a mão que me apertava contra a cama e a colocou na minha

vagina, grunhindo como um cão ao notar que minha bocetinha estava começando a ficar molhadinha.


Ele ergueu o rosto, sorriu e disse que eu era muito gostosa. Eu não respondi, não conseguia pensar, se abrisse a boca não sei se iria implorar que ele me comesse

ou o chamar de vagabundo tarado.


Ele começou a chupar meu outro mamilo, enquanto sua mão direita acariciava minha bocetinha. Quando ele colocou um dedo dentro da minha racha, gritei, essa ve* de

puro pra*er, era como se meu corpo tivesse sendo percorrido por

choques, eu não reconhecia meu próprio tesão, pois mesmo que sempre tivesse fantasiado trair meu marido, depois que nos casamos ele foi o único homem da minha vida.


O Tiago parou de chupar meu mamilo e eu gemi, queria que ele continuasse, mas tinha vergonha de pedir... Ele começou a beijar meu seio, primeiro um, depois o outro,

deixando rastros de saliva no meu corpo, descendo pela minha

barriga, beijando meu umbigo e continuando, sempre de forma cada ve* mais lenta, cada beijo era um novo choque, eu já estava completamente perdida, dominada pelas

carí­cias e pelo desejo, quando ele chegou perto da minha boceta, sem

se quer pensar abri as pernas e ele começou a cheirar minha vagina, eu podia sentir seu hálito quente contra minha pele sensí­vel, sentir aquela lí­ngua que tocava

levemente meu clitóris.


- AAAAIIII!!! Gritei quando sua lí­ngua começou a se mover contra meu grelinho,minhas mãos não sabiam o que fa*er, torcia o lençol, gemia e erguia os quadris, pedindo

que ele continuasse. Nem posso lembrar quando foi a última ve*

que meu marido e eu fi*emos sexo oral um no outro, o Tiago sabia o que fa*ia e eu só podia gritar e gemer.


Sentindo que eu estava tendo um orgasmo, ele abocanhou minha boceta, chupando ela todinha, como um animal faminto.


- Que delí­í­í­cia! Gritei sentindo as ondas de pra*er que me percorriam. Caí­ na cama sem consegui me mover, quando ele ergueu o rosto, molhado com meu pra*er, ajoelhou-se

no meio das minhas pernas e inclinando-se, beijou os meus

lábios.


Sentir meu próprio gosto era muito estranho e excitante, ele ergueu-se e com uma das mãos guiou o pau para a entrada da minha boceta. Arreganhei as pernas, mas ele

colocou o pau na portinha e parou, tremendo de esforço para se

controlar. Pensei que ele estava tendo segundos pensamentos, que iria tentar desistir, mas ele sempre sorrindo e respirando rapidamente falou.


- Pede, pede pra eu comer você tia! Meu rosto ruborizou na hora, ele percebeu meu desconforto, meu tesão, mas sabia que eu tinha vergonha do meu próprio desejo.

Não falei nada e tentei erguer os quadris, o pau entrou um pouquinho,

mas ele tirou, sorrindo e ficando parado.


- Vamos tia, pede, implora pra eu comer você.


- Tiago! Gemi desesperada, meus lábios se recusavam a pronunciar aquele pedido que me condenaria para sempre, mas ele continuou firme e não se moveu, podia sentir

o esforço que fa*ia, sentir seu pau pulsando na porta da minha

boceta. Finalmente não aguentei mais e quase num sussurrogemi:


- Por favor, me come, come a sua tia!


Ele gemeu e de uma só ve* empurrou aquela tora que invadiu minha boceta, colocando ele todo enquanto eu gritava, como uma adolescente apaixonada, gemendo e gritando.


- Você é muito gostosa tia, eu sempre qui* comer você, sempre que você estava na nossa casa eu me escondia no quarto para bater uma punheta e pensar nessa bunda.

Ele falava enquanto seu pau entrava e saí­a da minha boceta.


Ouvir aquilo me deixava com muito tesão e comecei a erguer o corpo para que fosse com mais força, gemendo enlouquecidamente.


Ele acelerou ainda mais os movimentos e eu não consegui me conter, go*ei pela segunda ve*, tendo um orgasmo mais forte do que o primeiro.


- AAAAAAAIIIIIIII gritei movendo a cabeça de um lado para o outro, pressionando minhas pernas contra ele, que ainda continuava metendo, socando a pica na minha bocetinha.


Depois que go*ei, fechei os olhos para sentir todo aquele pau que continuava, entrando e saindo de dentro da minha boceta, cada ve* mais rápido, até que ele parou,

respirou fundo e ergueu-se. abri os olhos assustada, pensando que

alguma coisa havia ocorrido, quando vi que ele estava com o pau molhado na mão, batendo uma punheta e começando a go*ar, enchendo minha barriga de porra, sem se

quer se preocupar com o lençol, me deixando completamente meladinha.


Ele ainda de joelhos tirou a mão do pau, sorriu e disse:


- Eu não podia go*ar dentro, na próxima ve* trago camisinha. Você precisa tomar um banho...


Eu estava completamente exausta, levantei da cama, com as pernas tremendo e dei alguns passos exitantes, ele me abraçou ternamente e falou no meu ouvido:


- Eu ajudo você a tomar banho gostosa, ainda quero comer o seu rabinho e você vai ser minha putinha, sempre que o tio não estiver em casa você deve me ligar que

irei vir aqui para comer você.


Eu apenas concordei com a cabeça, novamente tí­mida e fomos para o banheiro, onde muita coisa legal aconteceu.


Mas o resto fica para o próximo conto, se desejarem saber como ele comeu meu rabinho, deixem comentários, não se esqueçam de nos visitar e ouvir a versão em áudio deste conto, esperamos vocês!


/>

*Publicado por audioerotico no site climaxcontoseroticos.com em 26/02/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: