Levando no rabinho... Com o am

  • Publicado em: 12/04/15
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  • Autoria: Fabby Lima
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Em uma tarde de sábado, na casa de Marcela, o telefone tocou...


- Alô! - Disse ela.


- Oi, amor! Sou eu, Fabrí­cio! - Respondeu a outra pessoa.


- Tudo bom, Fabrí­cio? - Perguntou ela.


- Estou bem! E você? - Quis saber Fabrí­cio.


- Tudo bem! - Respondeu ela.


- Que tal eu te pegar daqui à uma hora? - Ele sugeriu.


- Maravilhoso! - Disse ela.


- Quando eu terminar aqui, eu te dou um toque! - Avisou Fabrí­cio.


- Combinado! Enquanto isso, vou ficar bem bonita para você! - Disse marcela.


Marcela e Fabrí­cio tinham se conhecido há pouco tempo, em uma festa na casa de uma amiga em comum, na qual ficaram.


Apesar de terem vários pontos em comuns entre os dois, ainda não tinham decidido pelo namoro. Sempre quando pintava a oportunidade os dois se curtiam.


Ela tinha vinte e dois anos, morena, olhos verdes, cabelos cacheados, um metro e setenta e cinco de altura. Trabalhava como vendedora e fazia um cursinho pré-vestibular.


Ele tinha vinte e nove anos, branco, olhos castanhos, cabelos lisos, um metro e noventa de altura. Estudava engenharia e fazia um estágio remunerado.


O telefone toca mais uma vez...


- Oi, Marcela! - Disse ele.


- Alô! - Respondeu ela.


- Estou te esperando no local combinado. - Avisou ele mais uma vez.


- Estou indo! - Respondeu ela.


- Beijos! - Disse ele.


- Beijos! - Disse ela.


Marcela foi rapidamente ao seu encontro. Aproximando-se ao local marcado, avistou logo o seu carro.


- Muito bom... Ter você aqui! - Disse Fabrí­cio, beijando-a.


- Você sabe que eu gosto de ficar com você! - Disse Marcela sorrindo.


Conversaram durante o caminho demonstrando o tesão a flor da pele.


Marcela podia ver o volume que se formara em sua calça. Até que ameaçou iniciar um boquete, mas seriam flagrados pelos passageiros dos ônibus que passavam ao lado e contiveram-se.


Rapidamente, chegaram ao local desejado... Onde poderiam desfrutar com prazer da presença um do outro.


Ao entrarem no quarto, logo os dois se beijaram! Conheciam já o corpo e a forma de amar.

Fabrí­cio preferiu logo um banho, pois estava vindo do trabalho.


- Marcela, você vai me deixar tomar banho sozinho? - Perguntou ele brincando.


Ela nada respondeu. Aparecendo depois envolta a uma toalha na frente dele, que deixava a mostra os seios e a sua buceta depilada.


- Uau! Mas que delí­cia! - Falou ele puxando o nó que prendia a toalha deixando-a cair, revelando toda a nudez de seu corpo.


Marcela, rapidamente grudou o seu corpo ao dele. Tendo a sua lí­ngua chupada pela boca ansiosa de Fabrí­cio... Ao mesmo tempo tinha o seu clitóris bolinado por ele.


- Você... Conhece-me! Sabe do que eu gosto! - Disse Marcela.


Fabrí­cio, rapidamente virou-a de costas como em um passe de dança, continuou bolinando a sua vulva e os seus seios com a outra mão e esfregando o seu cacete teso em seu bumbum.


Ele tentou invadir o rabinho de Marcela, que gritava ansiosa para ser enrabada novamente pelo seu mastro grande e grosso... Enfiando todinho sem muito trabalho.


Marcela rebolava e tocava uma siririca com Fabrí­cio todo dentro dela!


- Estava com saudades, desse rabinho apertadinho! - Disse Fabrí­cio.


- Ele é todinho seu! - Falou Marcela, entre gemidos.


- Você adora dar esse rabinho? - Disse Fabrí­cio.


- Só para você! - Respondeu ela.


Quanto mais Marcela, rebolava... Mas Fabrí­cio enlouquecia de tesão, tocando ele dessa vez, uma siririca nela.


Ele socava como louco em seu cuzinho, nem parecia que era a primeira vez naquele dia! Os dois estavam envolvidos em volúpia, quando Marcela, gozou... E em seguida Fabrí­cio!


A loucura foi tanta, que Marcela chegou a sentir- se tonta.


Brincaram na água e foram para o quarto.


Entre conversas e carí­cias, Marcela iniciou um sessenta e nove.


Fabrí­cio sentia a pressão de sua boca sobre o seu cacete... Ela o engolia todinho.


- Cuidado, menina! Você vai se asfixiar! - Alertou ele.


- Eu sei que você adora! - Falou Marcela sorrindo.


Marcela continuou com os carinhos em Fabrí­cio e ela recebia dele estocada de lí­ngua em sua cu


- A sua buceta, está com ciúmes! - Disse Fabrí­cio.


- Hum... - Fez Marcela.


- Ela quer levar pau! - Disse Fabrí­cio.


- Quer sim! - Respondeu Marcela.


Marcela, sentada sob o seu corpo de frente para ele, começou a tocar uma siririca para ele ver e gozou como uma gata no cio... Lambeu e chupou os próprios dedos.


- Safada! - Disse Fabrí­cio.


Ela apenas sorriu!


Fabrí­cio socou de uma só vez, o mastro dentro daquela buceta encharcada de gozo. Fazendo movimentos rápidos e cadenciados. Depois meteu no cu de Marcela, que cavalgou com ele todo dentro de si! Ele gozou, jorrando todo o seu lí­quido quente dentro daquele rabo apertado.


- Vai! Não tira! Continua! - Dizia ela.


- Menina tarada! Querendo levar mais pica! - Brincou Fabrí­cio.


- Hum... Delí­cia! - Falou Marcela.


- Ahr! Vou gozar novamente! - Disse Fabrí­cio.


- Vai! Goza! Bem gostoso em mim! - Disse ela.


Fabrí­cio gozou mais uma vez ficando exausto!


- Quero mais! - Disse ela.


Conversaram um pouco para recuperarem as suas forças.


Estavam deitados... Como em conchinha.


Fabrí­cio começou a acariciar e a roçar em seu corpo... Com o seu cacete já ficando em riste novamente. E foi aos poucos adentrando em seu cu.


- Acho que você se viciou em meu rabinho! - Falou Marcela gemendo baixinho.


- Você é uma delí­cia! Seu cuzinho é uma delí­cia! - Falou ele penetrando em seu corpo.


- Você que come o meu cuzinho, como ninguém! - Falou Marcela.


- É! - Falou ele estocando com vontade o cu doce dela.


- Ai! Que gostoso! - Disse Marcela.


- Está dentro de você e pede mais? Você é muito poderosa! Aguenta ele todinho dentro! - Disse Fabrí­cio.


- Sim! Com vontade! - Disse Marcela.


Fabrí­cio estocava com vontade o cu de Marcela, até gozarem novamente ensandecidos naquela loucura!


- Delí­cia! Não dá nem vontade de tirar ele de dentro! - Falou Fabrí­cio.


- Então, não tira! - Falou Marcela.


Fabrí­cio sentiu o seu mastro crescer diante do calor de tão gostoso rabo! Iniciou seus movimentos suavemente... Sentindo-se totalmente retesado começou a socar com volúpia o cuzinho de Marcela que estava adorando tomar toda hora as estocadas dele dentro dela.


- Garota! Desse jeito você acaba comigo! - Falou ele enquanto estocava no cuzinho dela.


Marcela sentiu novamente o cacete grosso de Fabrí­cio latejar em seu rabo e liberar o seu gozo... Inundando outra vez o seu cu.


- Hum! Delí­cia! - Falou Marcela.


- Delí­cia é você! Faz-me gozar tantas e tantas vezes! - Falou Fabrí­cio.


Estavam conversando, quando Fabrí­cio pegou o celular...


- Você vai ligar para alguém? - Perguntou Marcela.


- Para um amigo meu! - Disse ele, dando apenas um toque.


- Mas estamos aqui! - Falou Marcela.


- Calma! - Pediu Fabrí­cio.


Explicando que uma vez estava trabalhando, quando seu amigo ligou, dizendo que estava em um motel com uma garota e queria fazer o mesmo.


Em seguida, o amigo retornou a ligação. Era Viní­cius, um amigo de um trabalho antigo, perguntando o que ele queria.


- Cara, adivinha onde estou? - Perguntou Fabrí­cio.


- Sei lá, cara! - Respondeu Viní­cius.


Fabrí­cio pediu para que Marcela, falasse algo...


- Oi! Tudo bem, Viní­cius? - Perguntou Marcela.


Viní­cius começou a rir!


- O que vocês estão fazendo? Eim, cara? - Perguntou Viní­cius.


- Viní­cius, você não vai acreditar! Estou aqui com a Marcela! - Avisou Fabrí­cio.


- Poxa, cara! Loucura! O que vocês estão aprontando? - Perguntou Viní­cius.


- Falei-te! Você não vai acreditar! Conheci a rainha do kama sutra! - Disse Fabrí­cio.


Viní­cius gargalhava ao telefone, que estava no viva voz.


- Ela tem o cuzinho apertadinho! Desde a hora que chegamos estou socando nele! E ela nem reclama! Pede mais! - Disse Fabrí­cio empolgado!


- Nossa cara! Que delí­cia! Essa Marcela deve ser mesmo um espetáculo! - Comentou Viní­cius.


- E é! - Respondeu Fabrí­cio.


Fabrí­cio pediu para Marcela, participar da conversa. Passou o celular para ela e começou a acariciar o seu corpo...


Viní­cius conversava com ela e Fabrí­cio, iniciava uma nova penetração em seu rabo.


- Marcela, o que este doido está fazendo com você? - Perguntou Viní­cius.


- Ai! Ele está todinho dentro de mim! - Respondeu Marcela.


- Dentro aonde? Você pode me falar? - Perguntou Viní­cius curioso.


- Posso sim! - Disse ela entre gemidos.


- Só estou ouvindo os gemidos de vocês! - Disse Viní­cius rindo.


- Ele está me socando... Todo em meu rabinho! - Respondeu Marcela entre gemidos.


- Essa mulher é um espetáculo! Adora levar no rabinho e nem reclama! - Gritou Fabrí­cio para o amigo.


- Fabrí­cio me diz como é a Marcela! - Pediu Viní­cius.


Fabrí­cio a descreveu para o amigo...


- Hum! Estou com água na boca! Você é o felizardo então? - Disse Viní­cius.


- Ele é sim! Sou do tipo que não sai com qualquer um... - Disse Marcela.


- Menina! Você com essa voz... Está me deixando maluco! Mas o que ele está fazendo para você gemer? - Perguntou Viní­cius.


- Ele está socando cada vez mais forte! Agora não dá para falar! - Disse Marcela.


- Menina e se eu estivesse aí­ com vocês dois? Ele te socando por trás e eu na frente? - Perguntou ele ouvindo os gritos e gemidos de Marcela e Fabrí­cio que gozaram outra vez...


- Seu amigo está acabando comigo! Parece uma criancinha se lambuzando com o pote de melado. - Falou Marcela.


- Fabrí­cio, deixa a menina falar! - Disse Viní­cius.


- Essa mulher é uma delí­cia! - Falou Fabrí­cio tentando recuperar o fôlego.


- Estou aqui no carro dirigindo e ouvindo o barulho de vocês! Cheio de tesão! - Falou Viní­cius.


- Cara! Você não imagina como é essa mulher! Já me fez gozar umas seis vezes! - Disse Fabrí­cio, enquanto Marcela ria ao seu lado.


- Nossa! Cara! Que delí­cia essa mulher! - Falou Viní­cius.


- Ela é demais! - Falou Fabrí­cio.


- Será que ela não nos topa três juntos? - Perguntou Viní­cius.


Marcela fez sinal que não com o dedo.


- Pergunta pra ela! - Disse Fabrí­cio colocando mais lenha na fogueira.


Viní­cius perguntou novamente para Marcela, que ficou envergonhada e disse que não! Mas no fundo ficou tentada com a ideia.


Os três continuaram a conversa até que Viní­cius não poderia mais falar. E se despediram dele.


O clima de tesão e volúpia permanecia no ar...


Marcela ficou pensando na proposta tentadora de Viní­cius. Ele transara desse jeito. Fabrí­cio, assim como ela, ainda não e ambos estavam curiosos para realizar essa fantasia.


- Você teria coragem? - Perguntou Marcela.


- Quem decide é você! Ninguém vai obrigá-la a nada. - Disse Fabrí­cio.


- Estou curiosa! Mas não sei se gostaria!- Disse Marcela.


Estavam deitados, quando Marcela foi em direção ao seu brinquedinho... Que estava adormecido. Começou a punhetá-lo e o lambia todinho... Passando a sua lí­ngua em toda a sua extensão... Enfim, sugando todinho com desenvoltura em sua boca... E Fabrí­cio metia o dedo em seu cu...


- Acho que você se viciou nesse buraquinho! - Disse Marcela.


- Viciei-me por você todinha... Mas esse seu buraquinho é uma delí­cia! - Disse Fabrí­cio.


Marcela com todo o seu cacete em sua boca... Fez Fabrí­cio gozar mais uma vez, espalhando o seu gozo em seu rosto.


Os dois foram para o banho, onde tiveram mais uma sessão de carí­cias.


Marcela chupou-lhe novamente recebendo o gozo de Fabrí­cio em seus seios.


Quando os dois estavam se preparando para ir embora, Viní­cius ligou outra vez, conversando mais com Marcela.


Já de volta no carro...


- Será que eu vou gostar de você e Viní­cius juntos? - Perguntou Marcela, curiosa.


- Ah! Acho que essa parada vai rolar! - Disse Fabrí­cio rindo.


- Mas eu ainda não decidi! - Falou Marcela.


- Das duas: Uma! Ou você não vai gostar! Ou vai se viciar! - Disse Fabrí­cio.


- Verdade! - Respondeu Marcela rindo.


Despediram-se com um delicioso beijo...


Prometendo mais aventuras!







*Publicado por Fabby Lima no site climaxcontoseroticos.com em 12/04/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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