D. FERNANDA FOI O CAFÉ DA MAN

  • Publicado em: 12/04/15
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  • Autoria: fatuquinha
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Seu Almeida contratou os serviços de uma diarista, estava só para cuidar da casa. As pilhas de roupas já se acumulavam para serem lavadas.

Ligou para sua amiga e pediu para indicar alguém, e ela enviou então a D. Fernanda, que fazia a limpeza em sua casa.


D. Fernanda veio com um sorriso e deu o seu cordial "Bom dia", ao seu Almeida, que respondeu da mesma forma.

Aliás, apreciando o vestido decotado e bem leve de D. Fernanda: Um estampado em preto e branco, que deixava as suas curvas acentuadas, além de ser razoavelmente curto...


Seu Almeida mostrou o que ela deveria fazer durante todo aquele dia, em sua casa: Desde o preparo do café da manhã, até a lavagem da já citada pilha de roupas.


Ela entendeu bem o que ele queria, e foi se encaminhando para a cozinha, e ele foi atrás, para indicar onde estavam as coisas.

Sentiu de leve o cheiro de fêmea, que exalava do corpo dela...

Estava menstruada, deu para notar, mesmo assim, despertou-lhe tesão.


Ela, meio sem jeito, notara o assanhamento de seu Almeida...

Mas, de certa forma, gostava do interesse que despertava nos homens.

'Tão previsí­veis em suas taras', ela pensou...


Serviu então o café da manhã, deixando os seios aparecerem sutilmente no decote, enquanto servia ao homem.

Ele, chamou-a para sentar e comer a refeição matinal.

D.Fernanda aceitou, e aí­ foi a vez dele a servir:

Passou o requeijão nas torradas e levou-as a boca de D. Fernanda, com um jeito muito especial...


Ela não se fazia de santa também, e abriu a boca para receber a torrada com muita sensualidade, saboreando com os lábios, ela passava a lí­ngua e provocava...

Seu Almeida então, beijou-a saboreando e assim foram fazendo com tudo que tinha na mesa: O mamão, os ovos, os biscoitos, o café com leite, tomado juntos, passados de boca a boca...

Uma mistura de sabores e de desejos, as lí­nguas se procuravam, enquanto provavam dos alimentos.


Nesse clima, ele a pegou no colo e sentou-a em sua perna esquerda, abaixando um pouco do decote do vestido, lambeu aqueles seios fartos de D. Fernanda, mordiscou os biquinhos, esfregou a barba por fazer, arranhando suavemente...

O que deu muito prazer aquela mulher!


Ele então falou em seu ouvido, como se contasse um segredo:

_ Vai para a área de serviço, coloca as roupas na máquina de lavar, e me espera, que já vou até lá, te fazer uma surpresa...

Ela assentiu, e assim fez.


Quando ele veio, trouxe uma cadeira e posicionou-a encostada ao tanque de lavar roupas, e ali levantou o vestido da mulher, e retirou a calcinha azul que ela vestia, e percebeu que não se enganara com o cheiro que exalava dela: Realmente ela estava menstruada.


Cheiro de fêmea no cio, ele percebia de longe...

E sabia que nesse perí­odo as mulheres ficam realmente mais excitadas...

Embora alguns homens não gostem de ter sexo, nesse perí­odo das mulheres.

Mas, ele não se importava nem um pouco:Achava até bom.


Assim, em uma só estocada, enfiou seu membro já teso, com seus pensamentos de macho querendo fêmea...

Ela gemeu e ele lambeu o pescoço dela, enquanto ela se virava e beijava-o ardentemente...

Beijos e mordidas nos lábios, no queixo...

Ele estava adorando tudo aquilo, e ela também.


Ele então pegou uma colcha do varal, e estendeu no chão frio da área de serviço, e despiu D. Fernanda inteiramente, observando o corpo daquela mulher que já passava dos 40, mas, que se cuidava.


Despiu-se também e deitados ali, se amaram como loucos, entre gemidos, urros e estocadas...

D. Fernanda delirava!


Ele se fartava daquele corpo, daquela mulher sedutora, que mordia seu ombro, suas axilas, seu peito, sua nuca, lambia seus dedos, seu pescoço, e apertava suas virilhas, arranhava suas costas...


D. Fernanda era realmente uma especialista, na arte de fazer um homem ficar com tesão!

E assim, ao chegar ao clí­max da relação, eles já suados e extasiados, se beijaram loucamente...


D. Fernanda se tornou daquele dia em diante, o café da manhã de seu Almeida:

Se juntaram, e estão felizes realizando todos os dias, as mais loucas fantasias...


Fátima Abreu




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