Excursão à praia com a amiga

  • Publicado em: 28/02/16
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  • Autoria: Dedé23
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Estava comendo direto a minha amiguinha de infância, que ela já estava ficando enjoada era sempre a mesma coisa, eu a chamava e ela vinha, e comia ela encima da bicicleta, da laje, no quintal, na arvore, na banheira, no barraco, aonde desce! E ela estava se enchendo, pois eu já tinha perdido o respeito por ela, tinha quase dois anos e eu nuca tinha beijado, pro outro lado eu a lambia a ppk, a bundinha os peitinhos que não tinha, era assim o tempo todo às vezes duas três quatro vezes ao dia e a amiguinha ficava puta, chegou ao ponto de eu estalar os dedos ou fazer sinal com a cabeça e com ombro pra ela vim! E assim ficaram os nossos dias por um bom tempo.

Principalmente no perí­odo da greve dos professores, quando a minha mãe saia para trabalhar e levava o meu irmão, eu ficava sozinho e já de manhã ela vinha. Muitas vezes minha mãe esquecia o portão aberto e ela entrava e a porta da sala ficava encostada, ela ia até o meu quarto para me chamar para brincar, então prometi que brincaria depois, mas ela tinha que deitar comigo ali e isso aconteceu varias vezes. Então ela fez, o sono foi logo embora, assim que ela deitou, tirei toda a roupa dela e comecei a comer a bundinha dela, e depois a ppk e a lambi toda, ficamos um tempão, quando levantamos fomos brincar de elástico, e ficamos brincando um bom tempo, e ela estava de sainha e aparecia tudo e estava ficando excitado de novo, e foi quando propus que se ela errasse teria que tira uma parte da roupa, não era nova para agente, mas funcionava com ela, embora já tivesse comido estava com muita vontade de comer de novo, pois o colégio estava em greve, a Margo, Pri e Ba moravam em outro bairro e as sobrinhas do patrão não só me deram uma vez, embora a Re tivesse repeteco rapidinho, vou contar aqui que é curto.

Tinha ido trabalhar na feira e na parte da tarde fui brincar com as meninas a Ra e a Re, pois a Mari tinha voltado para sua casa. Sempre brincava com elas e não aconteceu mais nada depois do final de semana que fomo-nos no cinema. A Ra tinha mudado um pouco, não sentava mais de pernas abertas, controla a irmã, sempre quando a Re estava de pernas abertas ela mandava fechar etc. Tinham passado uns três messes e estávamos brincando de dominó e a Ra teve a vontade de ir ao banheiro para faze o numero dois, e pediu para agente se comportar e espera ela voltar, nós falamos que sim, a Ra desceu, eu e a Re ficamos. A Re começou a ri e mexer as pernas e as mãos e ficamos um olhando para o outro por alguns segundo ela estava bem sapequinha e balançamos a cabeça demostrando a vontade que tí­nhamos de nos beijar, e nos pegamos ali mesmo. Não levou nem um minuto nós já estávamos nos beijando levantei a saia que ela estava tirei a calcinha a apertei junto ao meu corpo e comi a ppk e a bundinha, lambi bem rápido a ppk dei uns beijinhos na bundinha no peitinho e logo paramos, pois a Ra logo voltou, mas antes de para definitivamente nós ficamos numa posição que comi o cuzinho da Re até a Ra aparecer na escada, pois a mãe delas tinha colocado uma cortina que quando alguém passava fazia barulho e quando ouvimos o barulho sabia que alguém estava vindo e quando a Ra chegou estávamos sentados como se nada tivesse acontecido. Deu para matar um pouco a saudade.

Quando a amiguinha de infância errava, tinha que tira uma parte da roupa e assim foi feito, primeiro pedi para tira a saia depois à blusa quando ela errou a terceira vez, eu mesmo fui tira a calcinha, ali mesmo no quintal, primeiro lambi a ppk e depois meti a pica e ficamos assim, e não satisfeito ela teve que ficar só de calcinha e eu de cueca, se ela errasse uma vez era uma lambida, a segundo era pica no cuzinho e a terceira na ppk, ela não podia mais erra, e ficamos assim até a avó a chamar para almoçar. Na parte da tarde foi a mesma coisa, só que desta vez eu fui chamar, e bolei uma brincadeira para distrair ela. Que era brincar de modelo e fotografo, ela seria a modelo. Tinha umas revistas que vendia roupas intimas, e a ideia era fotografar a amiguinha de calcinha, de mentira, pois não tinha celular com foto naquele tempo. Então propus e ela aceito, era só uma maneira dela não ficar entediada e funcionou. Peguei uma maquina de brinquedo e fingimos bem, olhávamos as revista e ela imitava as modelos. Até fio dental transformamos a calcinha dela, passava a mão nela toda hora e quando a vontade aumentava, tirava a calcinha e lambia a ppk dela e também a bundinha, os peitinhos que ainda não tinha, mas valia tudo. E usamos essa brincadeira muitas vezes.

Teve um dia que chamei e ela veio quando a amiguinha entrou fechei o portão e tirei a roupa dela sem falar nada e comecei a comer, estava com muita vontade, ela ficou um pouco triste e quis ir embora, e reclamou que eu só brincava assim com ela. Em um ato de desespero, enquanto ela pegava a roupa eu a segurei e a beijei na boca, nunca tinha beijando-a, ela ficou sem ação e falei que agora ela era minha namorada, e que tinha que obedecer. Que iriamos nos casar quando completasse 18 anos e que, era segredo nosso. E deu certo ela ficou feliz e beijei-a de novo a partir de então as coisas ficaram mais fáceis, se soubesse teria feito isso antes.

Levei-a para o sofá e quando estava beijando ela peladinha estava correspondendo e não esteve com mais a fim de ir embora, e ficamos are ela ir embora. O avô dela perguntou se queria trabalha na barraca enquanto durasse a greve. Falei que sim e ele iria conversar com os meus pais. Foi acertado só no perí­odo da grave e era moleza, não tinha movimento e ficava o tempo todo com a amiguinha. Tinha um buraquinho na parede e fizemos outro para ver quando ele saí­a da casa para ir à barraca, e quando ficávamos lá nós nos beijávamos o tempo todo, sentávamos de baixo do balcão e ficávamos beijando, sarando e comendo ela a maior parte do tempo. Pois não tinha movimento no meio de semana só aos finais de semana. Tinha dois bancos grandes que o avô ficava sentado, nós pegamos estes bancos botamos um do lado do outro ela colocava seu tronco ali em cima e ficava com a bundinha virada pra mim, e ficava comendo, lambendo, e quando ele vinha, nós ví­amos pelos buraquinhos e ficávamos quietos ou então ela estava pulando elástico e assim passava os dias. Se o balcão e os bacos falassem teria histórias para contar.

Um dia a mãe dela me convidou para irmos a uma excursão e o lugar tinha praia e cachoeira, falei com meus pais e eles deixarão e também falei com o patrão e não fui trabalhar domingo. O ônibus saiu de madruga foi umas 4h de viagem, como segamos lá valeu apena, era muito bonito e também a cachoeira, só que tinha que atravessar a pista, porem foi tranquilo eu e amiguinha ficamos juntos o tempo todo, só que não estava dando pra fazer nada, pois tinha bastante gente e os familiares dela estavam lá, mas a maior parte do tempo ficava eu e ela. Os familiares dela ficavam sentados e nós dois andávamos tudo, só pediram pra gente ter cuidado. E rodamos e ficamos um pouco na cachoeira e depois retornamos pelo um caminho diferente e neste caminho tinha menos gente e estava bem vazio, demos um tempo e nos beijamos, e ficamos sentados na praia, e mais beijos e tal teve um momento que não tinha ninguém em nossa volta, então fiquei na parte mais baixa da areia e nos abraçamos e comecei a sarar a amiguinha e beijar ela falava pra ter cuidado, mais não tinha ninguém nesta parte da praia naquele momento, então ficamos ali mais um tempo e tive a ideia de deitarmos e nos beijamos deitado na areia e pedi para ela olhar para um lado e eu o outro e tirei o biquí­ni dela a abaixei o meu short e comi a ppk dela ali na praia durante o dia. E ficamos vigiando se alguém vinha e não vimos ninguém ainda bem senão terí­amos sido descobertos, ficamos um bom tempo assim e depois pedia pra ela se vira ela não quis, esta bom! Existi e ela disse não, então entramos na agua para nos banhar e tira a areia, a agua era calminha e ela me chamou de louco, continuei existindo e fomos para o mato da trilha um perigo, hoje eu sei, mas na época só pensava na quilo!

Achamos uma arvore pequena fora da trilha e perto da praia dava pra vela e ver também quem vinha da trilha, chegamos nela encostei-me A nela e abracei a amiguinha e beijei-a e ficamos nos beijando até que abaixei o biquí­ni dela e o meu short comi a ppk de novo e depois comecei a lamber e lambi muito dela perguntar se eu não ia beija-la mais, levantei, ela puxou o biquí­ni, eu puxei para baixo e beijei muito ela, se alguém passou não vimos, e a vontade crescia, chegou outro momento de vira ela e lamber a bundinha dela e também lambi muito ao ponto de sentar no chão e levantar uma perna dela e ela se escora na arvore com as mãos e lamber por baixo pegando a ppk e o cuzinho e fiquei até ela falar que estava com a perna doendo, então levantei a outra ela me chamou de louco de novo. Quando ela falou que a outra estava doendo, botei-a de quatro e comi o cuzinho dela, ela ri e falou que eu não tinha jeito que não iria falar mais nada porque não adiantava. Ficamos sei lá quanto tempo, como tinha muitas raí­zes e folhas e não deitou então a botei no meu colo e comi a ppk e depois de ladinho era beijinho na boca, ppk e cuzinho, resolvemos retornar, mas antes tirei a parte de cima do biquí­ni e lambi os peitinhos, ela mesma falou que não tinha nada ali, eu falei que queria tudo até o nada e dei mais uma comidinha nela e saí­mos, passamos na praia e entremos na água e comí­amos na areia em direção ao pessoal.

Quando chegamos junto aos familiares eles perguntaram onde nós estávamos, disse que tí­nhamos ido à cachoeira e depois pegamos uma trilha e saí­mos na ponta da praia e ficamos lá um pouco, e viemos andando pela areia. Eles faram nossa reclamaram um pouco, pois ficaram preocupados, pois já estávamos fora 3h. Comemos e descaçamos um pouco e depois fomos para a água, pedimos para ir à cachoeira eles deixaram e falaram para a gente voltar pelo mesmo caminho e assim fizemos.

Quando retornamos pegamos uma bola emprestada e ficamos brincando ali um pouco, só que acertava as pessoas eles pediram para agente se afasta e nos afastamos e bem e ficamos sós nós dois não era tão longe, porem nos afastamos bem, não dava pra da uma comidinha na areia, mas uma sarada de leve era tranquila, então tive a ideia de entra na água e fomos, brincamos de bola na água ela sabia boiar, então nos afastamos mais ainda e nos beijamos dentro da água, teve um momento que tirei o biquí­ni dela dentro da água, pois não tinha niquem e eu fique segurando e comendo ela dentro da água, tinha hora que abaixava e dava uma lambida na ppk, mas a maior parte do tempo ela ficou de costa pra mim, com as penas abertas coma a bola na garganta pra não afundar e eu segurando na cintura e comendo ela, a bundinha e a ppk e ficamos até sair da água, se alguém viu ou desconfiou não sabemos, só sei que não ouvi comentários e os familiares dela não brigou com agente e eu fique feliz da vida.

*Publicado por Dedé23 no site climaxcontoseroticos.com em 28/02/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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