Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comemorando o aniversário de

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 03/03/16
  • Leituras: 3181
  • Autoria: audioerotico
  • ver comentários

Além de ler este conto, você poderá ouvir esta história, narrada com voz masculina pelo nosso locutor, ao som do rio e a

natureza onde o casal está trepando.

Ficou muito legal e foi narrado com muito tesão!

Deu bastante trabalho, mas finalmente temos um novo conto narrado com voz masculina, que você pode escutar em:


/>

(copie o link e cole na barra de endereços do seu navegador)

Você pode ser uma das nossas narradoras, me escreva em audioerotico@gmail.com se desejar informações.


------


Meu nome é Geovane, eu sempre gostei de viver na natureza, acredito que seja algo de famí­lia.


Quando fizemos um ano de namoro, resolvi fazer uma surpresa especial para minha namorada Raquel.


Ela é uma garota da cidade, sempre acostumada com shoppings e cinemas, então eu pedi para o meu avô, me emprestar uma cabana que ele tem na beira de um rio em uma

cidade aqui do nosso estado.


É um local deserto, que muito poucas pessoas vão, e eu achei que seria interessante. Por isso, preparei tudo o que irí­amos precisar para o final de semana, sozinhos

e isolados na natureza.


No iní­cio a Raquel hesitou um pouco, porque ela não estava acostumada com aquele tipo de terreno, era preciso caminhar um pouco, até chegar no local, mas como era

um sábado ensolarado e eu estava muito disposto que aquele final de

semana fosse perfeito, a convenci e finalmente chegamos.


Era uma cabana modesta, com apenas uma peça e pouco frequentada, então estava um pouco suja. Eu disse pra ela que havia trazido bastante coisa e que iria deixar

tudo como um ninho de amor para passarmos o final de semana.


Ela ficou encantada com o local, aquele rio de águas cristalinas, que corria rápido. Era possí­vel ver alguns peixes pequenos nadando, havia uma pequena enseada,

então mesmo que a correnteza não fosse muito fraca, naquela parte era

possí­vel tomar um banho bem gostoso.


Eu falei para ela ficar a vontade, colocar um biquí­ni, que eu iria preparar o local pra gente, limpar tudo, que ela só iria curtir e eu iria ser responsável por

tudo.


Ela gostou da ideia, obviamente, tirou a roupa, e eu já comecei a cuidar aquele corpo perfeito, aqueles seios grandes, aquela pele branquinha, enquanto ela se desvencilhada

da roupa e a deixava num canto, abriu a bolsa e pegou

o protetor solar, começando a passar no seu corpo.


Eu estava dividido, entre ajudar a passar o protetor solar naquelas costas, ou arrumar a cabana, pois sabia que ela gostava de um local limpo e aconchegante.


Então resolvi deixar a brincadeira para mais tarde e fui trabalhar. Enquanto eu organizava algumas coisas e preparava o fogo para fazer o almoço para nós, olhei

para o lado e vi a Raquel na beira do rio, já de Biquine e descalça,

brincando e correndo pelas pedras como uma criança. Eu não parava de admirar aquela bunda linda, brilhando no sol. Ela deu alguns passos, se jogou na água, submergindo-se

até o pescoço, nadou um pouco e voltou para a margem, toda

molhada e com as gotas de água que escorriam daquela pele branca, aqueles seios lindos que eu queria beijar.


Ai Meu Deus só de lembrar já fico louco, era difí­cil me concentrar realmente, no que eu deveria fazer, mas eu havia decidido preparar um almoço perfeito para nós,

então virei as costas, mesmo com o pau já ficando duro na bermuda e

comecei a preparar a refeição. Não era uma refeição que possa se dizer, "de primeira", era algo simples, mas sabia que ela iria entender.


Quando ela saiu do rio, a comida já estava pronta. Nós almoçamos, tomamos suco que eu havia comprado e depois ficamos conversando.


Eu disse a ela que iria estender algumas esteiras em baixo de um coqueiro bem na margem do rio, pra que a gente pudesse descansar um pouco, afinal haví­amos comido

bastante e estávamos cansados. Eu arrumei as coisas e fomos para o local.


Era surreal estar ali, com aquela gostosa loira de Biquine. Eu tirei a bermuda e coloquei uma sunga, mas antes de deitar, falei a ela que nós podí­amos dormir nus,

afinal, ninguém iria passar por ali mesmo, iria ser muito gostoso,

dormir quase como Adão e Eva, naquele paraí­so perfeito, ao som dos pássaros que cantavam e da água que corria.


Ela começou a entrar na brincadeira e tirou o Biquine, de uma forma bem sensual, balançando aquela bunda e aqueles peitos. O meu pau já estava endurecendo, mas,

eu queria fazer as coisas com calma, sei que as mulheres gostam de

preliminares, e de curtir o , então resolvi me acalmar um pouco. momento


Eu me deitei, e ela veio ao meu lado, deitou-se bem do meu lado. Eu a abracei e ela colocou a cabeça no meu peito, com os cabelos loiros ainda um pouco molhados,

respirando um ar quente na minha pele, que me deixava ouriçado, eu

podia sentir o cheiro daqueles cabelos, uma mistura de shampoo e água do rio, e um pouco de fumaça do fogo que haví­amos feito antes... Era delicioso...


Ela começou a brincar, mordendo e passando a lí­ngua no meu peito... Aquilo me deixava com muito tesão, eu ficava passando a mão nas suas costas, enquanto ela

me provocava, aquela mãozinha branca na minha pele morena, era um

contraste perfeito. Parecí­amos dois primatas, dois selvagens brincando em baixo daquela árvore.


Ela ergueu uma das pernas e a colocou um pouco acima da linha da minha cintura, eu podia sentir aquela coxa, suave e sedosa contra a pele da minha barriga. Era delicioso.

Eu já estava louco e queria comer ela, mas ainda queria me

controlar.


Ela ergueu a cabeça, veio um pouco mais pra cima e começou a beijar meus lábios, era delicioso ver aqueles olhos verdes que me olhavam, aquela carinha de safada,

enquanto ela me beijava.


Eu introduzi a lí­ngua em sua boca, enquanto ela vinha chegando mais para perto, subindo e se acavalando em cima do meu corpo. Eu podia sentir aqueles peitos, aquela

perna, aquela bocetinha, já contra minha barriga...


Que delí­cia, eu ergui as mãos e comecei a passar naqueles cabelos sedosos, a beijando nos lábios e mordendo a sua lí­ngua de leve, ela estava bem safadinha,

roçando a bocetinha contra a minha pele. Gemi de prazer. Com uma

das mãos, comecei a passar em cima da sua bunda, passando meu dedo de leve, nas poupas da sua bunda... Bem de leve, passando ele no reguinho, e chegando perto do

buraquinho. Ela gemeu e ergueu um pouco a bunda, pedindo que o meu

dedo fosse onde ela queria, mas eu queria que ela sofresse, então continuei passando o dedo apenas em volta, e com carinho e calma, fui chegando bem perto do buraquinho,

passando o dedo na portinha.


Ela gemeu e eu fui introduzindo, só um dedinho naquele cuzinho, enquanto ela roçava aquela bocetinha que já estava muito molhada contra a minha pele, o meu dedo

ia entrando de leve, dentro daquele cuzinho que apertava contra o meu

dedo, eu mordi o seu lábio.


Era gostoso de mais, eu queria jogá-la na esteira e beijar seus seios e comê-la, mas ela estava muito sem vergonha e apertou a minha mão com aquela bunda, não

me deixando subir e erguer-me para jogá-la para o lado.


Ai que delí­cia, ela era muito gostosa, ela estava muito sapeca, balançando aquela bunda, para que eu introduzisse mais meu dedo.


De repente, ela ergueu o rosto, beijou o meu queixo e começou a descer aquela boquinha quente, beijando o meu peito, descendo cada vez mais, de leve, bem suave,

chegando na minha barriga... E o meu pau já estava pulando, sabendo

que ela estava chegando perto.


Eu obviamente tinha tirado a minha mão daquele reguinho, então, comecei a passá-la nas suas costas, tentando puxá-la pra baixo, pra que ela viesse chupar meu pau,

mas ela não queria ser apressada e ia bem de vagar... Chegou perto

do meu umbigo, desceu cada vez mais e de repente... Chegou perto do meu pau, abriu a boquinha e começou a lamber a cabeça da minha piroca.


Que delí­cia sentir aquela lí­ngua, aquela boquinha de lábios vermelhos, que se abria e começava a sugar, engolir meu pau moreno. Eu podia ver aquele rosto branco

que descia, suave... Bem de leve...


Aquela boquinha que descia tentando engolir, quase engasgando, enquanto ela subia e descia sem usar as mãos, bem como uma putinha, bem como eu gostava.


Eu ergui as mãos e comecei a passar nos seus cabelos, a puxando pra baixo e ela engasgou e tentou tirar, mas eu estava louco de desejo...


Pedi pra ela sentar no meu pau, porque eu estava querendo sentir aquela bocetinha. Ela ergueu o rosto, com cara de sapeca, de menina safada, se ajeitou, veio mais

pra cima... Bem de vagarinho e começou a passar aqueles peitos no

meu pau, ela queria bater uma espanhola nele...


Eu deixei que ela fizesse isso um pouco, mas não queria gozar naqueles peitos, porque eu queria sentir aquela boceta gostosa, então a puxei pra cima e ela veio,

me beijou nos lábios como uma safada, enquanto com uma das mãos foi

guiando o meu pau pra dentro daquela bocetinha... Ele foi entrando naquela boceta apertada, enquanto ela gemia de prazer.


Ela colocou uma das mãos no meu peito para ter mais equilí­brio e começou a subir e descer, controlando os movimentos, bem lentamente.


Era uma delí­cia, sentir aquela bocetinha, enquanto seus cabelos batiam no meu rosto.


Ela me beijava, e cavalgava no meu pau, como uma putinha, pois estava no controle, gemendo e balançando aqueles peitos.


Eu ergui mais o rosto e puxei um daqueles peitos pra baixo pra poder chupá-lo, engolindo aquele mamilo, mordiscando ele de leve, enquanto ela gemia como uma cadela,

subindo e descendo e já acelerando os movimentos. Era delicioso,

era surreal, ouvir o som do rio, dos pássaros, a natureza e aquela safada, que gemia na minha vara.


Era muito delicioso, eu só espero que outras mulheres possam ter a mesma experiência de transar com um cara em um lugar tão exótico... Era maravilhoso...


Eu ergui um dos joelhos, coloquei a palma da mão na terra, para ter um pouco mais de equilí­brio e comecei a erguer meus quadris, pra poder socar meu pau com mais

força. A segurei pelos quadris e comecei a bombar com força... Ela se

deixou levar pelo ritmo, gemendo e gritando que iria gozar, eu também estava quase gozando.


- AAi safada! Rebola no meu pau! Eu falava.


- Geme na pica do teu macho, sem vergonha...


- Isso safada!


- Vai cadela sem vergonha... Ela gemia, gemia e já estava gozando no meu pau, dizendo que estava gozando e que estava tendo um orgasmo...


Eu bombava com força, cada vez com mais força, socando meu pau naquela bocetinha apertada, eu comecei a gozar... Ela gemeu sentindo a minha porra, dentro da sua

boceta... Eu dei várias estocadas enquanto gozava, e ela se jogo,

exausta, enquanto eu ainda tentava bombar um pouco mais. Ela se deixou cair e eu senti aqueles cabelos, aquele rosto, ela já estava com os olhos fechados, completamente

entregue aos meus desejos.


Eu bombei algumas vezes, a apertei contra mim e beijei seus lábios.


Nós ficamos assim, naquela posição, ela com o rosto colado no meu, com o meu pau ainda dentro daquela boceta maravilhosa, dizendo que estava cansada e satisfeita.

Eu falei pra ela:


- Raquel, essa foi uma das melhores fodas da minha vida, mas nós ainda vamos transar muito mais hoje, eu espero que você me dê esse cuzinho à luz do fogo... Ao som

dos grilos... Nós vamos transar muito neste local.


Eu espero que você tenha gostado da primeira parte, e se desejar saber o que aconteceu, quando eu comi o cuzinho dela à luz do fogo naquela noite, não perca a segunda

parte deste conto.


Escute a versão em áudio dessa transa em:

(copie o link e cole na barra de endereços do seu navegador)

/>

*Publicado por audioerotico no site climaxcontoseroticos.com em 03/03/16.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: