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Carolina

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 03/03/16
  • Leituras: 3173
  • Autoria: ideiasproibidas
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O desejo por essa garota que será relatado descrito neste conto a partir de agora, nada mais é que um desejo que ainda existe, pois infelizmente a distancia é uma fatalidade que nos impede de fazer grandes coisas. Uma delas é nos impedir de transar com quem temos vontade (risos).

O desejo por Carolina chega a ser psicótico, pois a minha capacidade de usar a mente como uma arma sexualmente ativa é muito grande. Mas nada é por acaso. Carolina não é nada mais nada menos que uma ninfeta com lindos olhos castanhos, uma loira com uma estatura media alta, com uma delicia de bunda que faria inveja há muitas garotas que se consideram gostosas. Dona de cabelos loiros e ondulados que chegam até abaixo um pouco dos ombros, um olhar sexualmente atrativo. Garota safada com um apetite sexual misterioso e seletivo. Bissexual. Grande amante de gatos.


Aparentemente em um quarto isolado com luzes baixas e nada muito atrativo, apenas uma cama com dois travesseiros e uma penteadeira de madeira. Eu já estava deitado e com muita vontade destacada em minha cueca de cor branca, que logo destacava-se uma pequena umidade excitação. Em minha mente apenas tinha lugar pra uma pessoa naquele exato momento. Não tinha espaço para romantismo fajuto ou saudade de um amor próximo. Apenas Carol, era a minha vontade.


Deixando o quarto com um cheiro mais gostoso, Carol estava fora da cama, precisamente em pé, em minha frente com um vestido branco, colado, finalizando no meio de suas pernas torneadas. Eu estava esperando de pau duro à bela loira de cabelos ondulados que ali se preparava. Com um corpo muito gostoso, num rosto ninfeto e uma bunda bem carregada.


A loira logo se aproximou entre as minhas pernas e se dirigiu à cueca que já aparentava encharcada, começou a passar a mão falando baixinho:


- Nossa, que delicia de caralho.

Logo eu não aguentava o elogio e respondia com um sorriso safado.

- Gostou safada? Hoje eu tô afim de te foder até não ter mais forças.

Carol, repassava seu tesão para mim no olhar. Eu sentia sua bola salivar. Após tirar meu pau da cueca, Carol alisava aquele 18 cm de puro chocolate, com uma cabeça bem rosada, um tronco roliço já bastante melado. A garota não contou conversa e começou a cair de boca como se aquilo fosse a única coisa em sua vida. Ouvir aquele gemido da loira chupando com muito prazer nos primeiros minutos, me deixava de boca aberta e com muito tesão.

- Caralho, que boca gostosa e molhada. Cai de boca no meu caralho, sua puta gostosa.

Carol, logo não contava conversa e continua a se deliciar no meu caralho, fazia questão de me encarar e de vez em quando elogiar o meu instrumento.

- Que rola gostosa! Hummm!

Depois de alguns minutos de sucção, meu pau já estava carregado com muita saliva daquela boca gostosa. A bela loira, já estava aparentemente com a boca dormente de tanto me mamar, mas percebeu que não devia parar, pois seu tesão escorria sobre minhas pernas, já que estava sem calcinha com sua buceta lisinha, esfregando na minha perna direita ao longo dos intervalos das chupadas dadas.


Pra não fazer desfeita, comecei a socar naquela boca gulosa. Meus gemidos ofegantes já não se seguravam por si só. Seus olhos me encaravam com muito poder. Meu pau encharcado de baba, não tinha outro local para ir a não ser de encontro com a boca da loira.


Pra não fazer desfeita, comecei a socar naquela boca gulosa. Meus gemidos ofegantes já não se seguravam por si só. Seus olhos me encaravam com muito poder. Meu pau encharcado de baba, não tinha outro local para ir a não ser de encontro com a boca da loira.

- Chupa, vadia! Engole toda essa rola! Ahhhhh!

Ao olhar aqueles lindos olhos castanhos me encarando enquanto engolia meu caralho, a minha mente só pensava em comer aquele belo rabo que a loira guarda empinado enquanto fazia o oral gostoso. Na posição em que eu estava sendo mamado, pouco dava pra ver o monte de bunda que ela carregava, pois ela estava de quatro de frente para mim, comigo deitado na cama.

Entre gemidos e frases safadas, uma das coisas que eu repetia era :

- Seu rabo me deixa louco e a vontade de fodê-lo cresce ainda mais.

Ela apenas ria e se concentrava na mamada. Eu continuei ali até ela me fazer gozar com aquela boca macia e quente. Sua lí­ngua era inquieta e adorava servir de repouso para o meu pau.

Após uma boa mamada, me senti na função de correspondê-la com uma bela chupada, afinal, o meu desejo de chupar aquela buceta era igual a de foder aquela bundona.

- Bota suas pernas pra cá, vamos fazer um meia nove pra eu provar o seu mel.

Carol com um olhar de tesão e a boca toda babada de tanto chupar, apenas me ouvia e enrolava o cabelo arrumando-o para trás, abrir suas lindas pernas brancas e repousando sua deliciosa e rosada buceta no meu rosto. Como eu estava num tesão para comer aquele rabo, na mesma hora em que ela se virou, fui logo analisando toda aquela beleza que era o conjunto de sua buceta e cuzinho, rosados.


- Nossa Carol, que delicia de cuzinho. Esse seu rabo é muito gostoso. Que buceta linda. Hummmm. Que tesão!


Logo meus dedos da mão esquerda tinha apenas uma função, entrar na minha boca, molhar de saliva e socar naquele cu apertadinho que ali estava, enquanto minha boca sedenta e molhada, chupava aquela buceta carnuda, rosada e lisinha. Tinha os lábios comportados, nada expostos.

Em minha mente se tornava cada vez mais difí­cil controlar a vontade de partir pra fodelança, afinal, com aquele rabo na minha cara, não tinha muita opção a não ser partir para o ataque.

Logo, bem botei de joelhos nas costas de Carol. Ela já se empinava automaticamente de quatro como se aquele momento fosse a parte principal do show. O rosto de Carol ainda trazia o tesão daquele oral molhado que acabara de ser feito. A sua lí­ngua dormente de tanto tesão, respirava um pouco em segundos fora de sua boca.

- Empina essa bunda gostosa pra mim. Empina! - Com a voz semi baixa e falando entre a respiração ofegante. Minhas mãos mais que apalpavam o belo rabo de Carol do que à ajeitava na posição.

- Assim? - Disse carol com o rostinho deitado na cama e sua bunda bem empinada com seus joelhos separados.

- Isso, delicia. Assim mesmo! Safada! - Ajeitando meu pau. Trazendo um pouco de saliva e esfregando pra garantir uma penetração gostosa naquela buceta rosada e carnuda.

Minha mão esquerda apertava o lado esquerdo da bunda de Carol, enquanto a outra mão levava meu pênis até a entrada melada e suculenta de sua xotinha. A sensação que eu tive ao penetrar de leve aquela delicia de orgão sexual, me trouxe calafrios dos pés a cabeça.

- Nossa, que delicia de buceta! - A única coisa que poderia descrever aquela penetração. Continuei a meter, pois Carol já se sentir no iní­cio do delí­rio de um sexo gostoso. Nossos membros melados com a mistura de nossas salivas e o gozo, fazia daquele momento, algo essencial para a nossa noite.


- Toma safada! - Com a mãos já engatadas naquela cintura gostosa, minha virilha vinha e voltava num movimento repetitivo lento, quase orquestrado por nosso gemidos e palavrões. Não aguentava de tesão e só pensava em meter naquele rabo, mesmo com uma buceta tão deliciosa, meu pau insistia duro, dentro daquela delicia, penetrar e sentir o quão delicioso seria aquele cuzinho.

- Tá gostando? Nossa!!!

- Ai, to adorando! Soca mais, soca!

Eu não estava acreditando naquele momento, era gostoso demais pra ser verdade. Eu já não aguentava ficar no básico da meteção, e meus impulsos me levavam a puxar o lindo cabelo encaracolado de Carolina. Cabelos longos que chegavam até a meia altura de suas costas. Agora entralaçado na minha mão direita, sua cabeça se erguia com ela urrando - Safado, soca na sua puta, soca! - Eu via aquela garota se curvar ao meu domí­nio. Seu cabelo sendo puxado e sua coluna num contorcer prazeroso, a metida continuava.

Não me segurei por muito tempo após de ter soltado os cabelos e voltar as mãos para a cintura da loira bunduda e logo fui matando meu fetiche e batendo naquele bundão. A primeira palmada fez estalar o som em todo quarto.

- Gosta de apanhar no bundão? - Mal acabava de perguntar, eu já ligava outra palmada. A penetração estava frenética. Carol não conseguia responder de tanto tesão.

A minha visão nada mais era que meu pau, entrando e saindo com a espuma criada naquele sexo selvagem, gostoso. O melzinho de Carol agora virava espuma no tronco do meu caralho, de tanto socar.

Com a vontade louca de quase gozar, não segurei e sem perguntar fui logo empurrando meu caralho naquele lindo cu. Carol tinha 115 cm de rabo se não me engano, bem distribuí­do. Uma bunda redonda e macia que de pé fazia a loira ter uma circunferência gostosa pra quem enxerga de longe.


Não consegui, aguentar de tanto tesão. Enfiei meu pau naquele cuzinho pouco usado, mas por ter um belo rabo macio e gostoso, seu cuzinho era flexí­vel e delicioso de se penetrar.

- Devagar. Come devagar o meu cuzinho! - Empurrava com suas mãos na minha perna. Repulsando um pouco meu pau, mas sua mente sabia o que ela queria. Meu pau encharcado de tanto mel, a saliva que ali existia não se fazia mais presente. Minha rola já estava lisa e boa para uma boa penetração, dura, roliça e com uma cabeça dilatando, delirantemente com tesão de está penetrando naquele belo rabo.

Comecei a comer devagar a bunda de Carol. Via em seu rosto uma mistura de prazer e dor. Afinal, sexo anal é uma das práticas onde se misturam coisas opostas mas pra quem praticou afirma que essa mistura vale muito a pena.

Comendo a bunda da Carol de quatro, logo me deitei de lado sem tirar de dentro e comecei a papar aquele belo bundão da posição mais cogitada na maioria das relações. O famoso de ladinho era uma delicia com aquele bundão sentado na minha barriga enquanto o fodia.

- Nossa Carolzinha, que rabo delicioso. Ixxxxxxxx... Delicia. - Apertando os seios de carol com a mão direita enquanto a penetração acontecia, Carolzinha não se decidia se ficava na dor ou no prazer. - Continua. Soca que ta gostoso! -


Perto de gozar, vi carol gozar pela segunda vez, afinal, uma mulher possui a facilidade de gozar várias vezes e continuar fodendo.

- Vou gozar, caralho! Ahhhh!! - Minha rola não fazia questão de sair daquele belo rabo já quente e arrombadinho. Fiz a questão de gozar dentro daquela bunda e ver Carolzinha frenética com a parte final da penetração, que se caracterizava por muita velocidade e vontade.


A cena pós-gozo me fazia não querer parar de fodê-la. Aquele corpo delicioso, com uma bunda de lado, com porra escorrendo de seu cu. Os braços abertos e a boca ainda ofegante, respirando fundo.

*Publicado por ideiasproibidas no site climaxcontoseroticos.com em 03/03/16.


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