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Bem novinha e toda grande

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 04/03/16
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  • Autoria: Dedé23
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A Ve era uma menina de beleza normal, nada de extraordinário, a não ser pelo seu tamanho de bunda que era grande, seios também grandes, era alta para idade dela com 12 anos. Eu tinha 1,70 metros e ela era um pouco menor que eu. Nós éramos os maiores da nossa turma. Conhecia Ve a um bom tempo, mais não falávamos muito e esta era a primeira vez que estudávamos na mesma sala. Nunca esperei ter algo com ela por vários motivos, porem depois que peguei a amiga do RO, com a pkk peludinha, queria pegar mais, só que as meninas que eu pegava não estavam na puberdade. E no final de semana que o meu patrão levou a um puteiro e depois, vimos filmes pornô e isso só fez aumentar a minha vontade, que vou relatar aqui.

Depois de ter pegado a menina da bucetinha cabeluda, fiquei ainda mais agitado (esta menina esta no conto Dois meninos e uma menina), fui pra casa pensando nela, quando cheguei, vi a amiguinha de infância, só cumprimentei, e entrei. Estava pensando na bundinha e principalmente a bucetinha peludinha dela, deitada e também na posição de nove e meia, barriga para baixo e os pés apoiados no chão comia a bucetinha e comia o cuzinho, nossa que sensação boa.

Porem no outro dia, perguntei ao meu colega por ela e a mesma tinha faltado, e RO me informou que ela faltava muito, e concordou comigo que ela era estranha, mas que comeria de novo porque era bonitinha, e não iria me chamar! Rimos! Mas a verdade que ela saiu da escola e nunca mais a vi. E para piora a situação no sábado quando fui trabalhar na feira, teve a gozação do pessoal comigo, como sempre eu era o motivo da chacota, e no final da tarde o meu patrão me levou a um sitio que só entravam homens, vários pôster de mulheres peladas no bar, tinha sinuca, totó, e piscina. O que me chamou mais atenção eram mulheres de calcinha sem sutiã. Fiquei hipnotizado com tudo, foi quando uma mulher se aproxima e passou a mão na minha cabeça, fiquei com medo, e os caras da feira riam sem para de mim, fiquei sem graça, eles falaram para deixar eu de lado porque não gostava da fruta (eu nem sabia que isso significava só tinha 12 anos), tinhas outros garotos também levado pelo pai, que entravam e saiam de um quarto, foi então que eles me disseram que ali era um puteiro, e eu também não sabia que significava, fui mais uma vez sacaneado. Resumindo não sai com nenhuma mulher dali, pediram que eu não comentasse nada com as pessoas que não estavam ali. Por fim que era segredo de homem, que as mulheres não podiam sabe.

Fomos embora depois de um tempão, mas antes o meu patão deu duas revistas e dois gibis pornô pra mim. E quando chegamos a casa dele, a esposa dele não estava então ele pegou duas fitas cassete e colocou uma no ví­deo cassete, e vi pela primeira vez um filme pornô, fique vidrado, só tinha visto em revistas dos colegas, em ví­deo era diferente. Falou de punheta nem sabia o que era isso, ele respondeu que eu era muito inocente que tinha que tomar jeito de homem, que já estava muito grande para ser bobão. Fiquei chateado porem quieto. Quando chegou ao domingo trabalhamos de manhã e a tarde fiquei livre, fomos jogar bola lá perto da casa dele, e depois fomos embora. Tomei banho e foi quando as sobrinhas dele chegaram, com a tua irmã, ficamos um pouco ali conversando, quando o meu patrão deu um dinheiro para as sobrinhas para compra sorvete e depois me deu também e falou que iria me descontar. E pediu pra gente sair dali, ele emprestou a bicicleta dele que era Caloi barra forte, e levei a meninas até ao centro para compra o sorvete e rodar um pouco, assim foi feito.

A Ra foi atrás e a Re na frente até ai tudo bem, só que quando estava carregando fiquei com o pau duro, e a Ra não iria ceder mais pra mim e também não iria deixar acontecer nada com a irmã, pois o que aconteceu nas férias de julho, a Ra tinha deixado bem claro que não iria mais acontecer (conto as Sobrinhas do meu patrão), só que tinha rolado uma rapinha com a Re, tempos depois e ela não sabia, (conto excursão à praia com a amiguinha de infância). Fui pedalando bem devagar e lembrei o que fazia com amiguinha de infância, quando saia com ela de bicicleta, então comei a passa a perna na bundinha dela, e pra minha sorte ela riu baixinho e se ajeitou no quadro da bicicleta, deixando a bundinha mais livre pra mim. Ela estava com uma sainha e uma blusinha de alça que caia do lado.

Segui passando a perna devagar sem a irmã de ela perceber, e rodei pelo centro as ruas estavam vazias por ser final de semana, e estava gostando, porem queria mais, nas ruas mais tranquilas, tirava umas das mãos e passava na bundinha dela e rodamos muito, teve momentos que ela chegava um pouco pra trás, e eu roçava no braço dela e às vezes levantava um pouco e roçava no rosto dela e torcendo que a Ra que estava no banco de atrás da bicicleta, não percebesse, o que estava fazendo. Paramos na praça compramos sorvete de casquinha, e comemos ficamos um pouco ali, saí­mos e compramos sacolé com o restante do dinheiro e pedalei um pouco, e paramos, para comer o sacolé, e nisso a Ra continuou no banco de trás e a Re no quadro da bicicleta, eu no meio e passando o joelho na bundinha da Re, ficamos ainda na bicicleta, um lado encostada no muro e o outro, botamos os pés num coisa que tinha plantas dentro. E ficamos ali até acabar, de comer o sacolé, e neste tempo fiquei passando o joelho na bundinha e quando dava a mão também, puxei um pouco a calcinha dela para dentro do rego, e ela ficou me olhando e riu, saí­mos da li fomos rodar.

Quando passamos pela pracinha onde tudo aconteceu a Ra pediu para espera, pois tinha uma colega da escola e foi conversa. Falei que iria dar uma volta e que quando retornasse iriamos embora, a Ra falou que era rapidinho que eu não demorasse, e pediu para levar a Re. Foi feito de imediato, quando virei pelo lado o contrário da praça, parei a bicicleta ela desceu do quadro e tirou a calcinha do rego, me chamou de maluco. Sentou de novo e pedi para Re passa a mão no meu pau, ela fez e ficou toda torta na bicicleta, então foi para o banco de trás e se encostou bem em mim, e começou a passar a mão por debaixo da minha cueca, demos a volta no quarteirão. Paramos um pouco na rua onde não tinha casa, só mato e um poste, nos beijamos muito, levantei a sainha dela, beijei o ombro desci a blusinha dela que era fácil de alcinha e beijei os peitinhos, olhei para um lada e para o outro não vi ninguém, puxei a calcinha dela e marquei uns minutos comendo ela, ai o de sempre, bundinha e bucetinha só que sem cabelo, depois saí­mos e passamos na praça e fomos embora. Chegamos à casa do meu patrão, eles estamos esperando, nos despedimos e a Re me deu um abração e fui embora pra casa.

Passou uns dias estava em sala de aula fazendo o dever em grupo quando a Ve no meio da conversa disse que iria começar namora em casa com 13 anos e perde a virgindade com 15 anos! Fiquei só pensando nisso, mas não falei nada. Eu conhecia a Ve, morávamos no mesmo bairro, porem era um pouco distante uma casa da outra, ela tinha 12 anos era grande tinha peitos grandes e imaginava que tinha a bucetinha peludinha. Nunca tinha falado com ela direito, só o básico, mas isso me deixou louco. Demorei a acabar o dever e fiquei em sala, não tinha combinado com a Margo neste dia, mas ela veio e com a Pri, fiquei sem palavra porque queria cerca a Ve, porem se recusasse, poderia não ter mais as coleguinhas da escola. Então beijei a Margo depois a Pri, comi as duas tentei fazer com a Pri a mesma coisa que fiz com a amiga do RO, mas não deu direito, pois ela era pequena, mas chupei-a toda, e com vontade, pois as imagens dos filmes estavam na minha cabeça, depois fiz com a Margo a mesma coisa. Fomos embora e elas desceram sem calcinha.

Por sorte encontre com a Ve no ponto de ônibus, ela estava com umas colegas, fiquei por perto e quando elas foram embora me aproximei da Ve, e ficamos conversando coisa banal, mas divertidas, então perguntei se era verdade o que ela tinha falado em sala de aula, ela perguntou o que? Então respondi sobre a virgindade? A Ve respondeu que sim e rimos... Então falei pra que deixar pra amanhã o que pode fazer hoje? Ela muito brincalhona respondeu: é porque não é amanhã e daqui a três anos! Fiquei tonto e rimos... Falei não é bem assim há! Você entendeu, então veio o nosso ônibus e entramos. Quando me preparei para descer passei por ela e falei: pense na proposta que ti fiz? Ela ficou com ar de surpresa, ela não pensava que fosse fala deste jeito no ônibus ela deu um riso sem jeito e ficou quieta, umas duas pessoas ouviram e não entenderam nada. Desci e quando estava perto de casa, à amiga de infância saiu da casa dos avós e pedi para ela ir lá a casa, neste momento era a minha namoradinha, respondeu que sim! Foi compra algo na mercearia e disse que quando retornasse iria lá a casa, demorou um pouco, mais ela foi ai nos beijamos muito e saciei a minha vontade, mas sonhava com a bucetinha peludinha, pois a amiguinha ainda não tinha, mas sempre me salvava, foi sem duvida a quem eu mais peguei.

Dia seguinte pra minha surpresa por falta de luz não teve aula e todos foram liberados, a maioria morava perto da escola. Fiquei um pouco ali, vi a Ve me aproximei dela e começamos a conversar, então perguntei se havia pensado na proposta, ela ficou sem graça, respondeu que não e riu. Insisti, ela disse não que não podia, eu continuei e falei que estava sozinho em casa. E ela pergunta como iria embora depois, falei que a levaria. Então ela falou que iria pensar, e que até a hora de eu descer do ônibus ela falaria. Fomos embora, a vontade era tanta que achava que o ônibus estava demorando de mais, enfim veio, e quando chegou o momento de eu descer, deu um frio na barriga, dela dizer não, o que era mais provável, levantei ela ficou sentada, toquei nela e fiz sinal com a cabeça ela perguntou se iria levar ela em casa depois respondi que sim! Claro! Descemos e fomos direto pra minha casa e por sorte sem ninguém na rua olhando e entramos rapidinhos.

Lá dentro ela pediu água, e mostrei a casa que era pequena e no quarto paramos ela deu um sorrisinho nos olhamos, e logo nos beijamos. Ficamos assim um tempo, e depois comecei a tira a roupa dela, saia de escola, blusa, ela usava sutiã, nunca tinha tirado um sutiã até então, e que coisa difí­cil! Ela riu e tiro o maldito sutiã, que peitos grandes bonitos nunca tinha visto um assim, comecei a mama, não cabiam na minha boca, diferente os da amiga do RO que era pequeno e cabiam. Fiquei maravilhado e mamei muito, depois fui pra barriga e tirei a calcinha, que linda a bucetinha de toda cabeluda do jeito que queria, comecei a lamber, e ai que estranhei os cabelinhos na boca, nuca tinha lambido uma assim, iria para, mais continuei, pois imaginava as senas do filme na cabeça e continuava, depois fui pra cima dela e comecei a comer, ai fiquei pensando porque o meu pau não entrava, e ficava ali tentando, porem não sabia que o buraco era mais embaixo literalmente, mas a sensação era maravilhosa e continuamos, depois pedi para ela vira ela frigiu a testa, mas virou, abri a bunda grande dela e meti no cozinho, que boa à sensação e fiquei um bom tempo, e percebi que o meu pau dobrava um pouco na base como se estivesse quebrado e percebi que por isso ele saia do lugar sempre. Então ela ficou de quatro, pedi pra ela abri a bunda e ela apoia a cabaça no travesseiro, segurei na cintura dela e comecei a puxei pra trás fiquei de pé, há foi muito bom! Ver a sena do cu com a buceta cabeluda me fez ficar mais agitado, o meu pau ficava se mexendo sozinho e fique nesta posição um bom tempo depois comecei a lamber ela nesta posição e ela fez um barulho com a boa e soltou um haaaaaaá! Não entendi naquele momento, e continuei, ela dizia que estava gostando e que nunca tinha feito isso!

Depois ela deitou e eu num pulo fique em cima dela e comecei a beija e a comer a peludinha dela, num dado memento veio à imagem do filme que era botar o pau no peito dela, então levante, pedi para ela fechar os olhos fiquei de joelho na altura do peito e coloquei o pau no meio dos seios dela, quando ela percebeu abriu um olhão e se tremeu toda, e perguntou o que era aquilo, eu não soube responder na época, e falei que estava comendo os peito dela, ela ficou um pouco torta e disse para não colocar o piru em sua boca, se não iria embora. Ficamos assim um pouco mais, ai ela pediu para sair. Voltamos para outras posições e ficamos até dar 11h da manhã, então ela pediu para ir embora. Pediu também para não contar a ninguém logico que não contei, levei-a em casa de bicicleta, paramos no ponto que ela soltava, demos uns beijinhos, e nos despedimos, continuamos a nos falar, porem ela nunca mais me deu e isso fez uma falta, e quem pagou o pato foi às coleguinhas da escola e a amiguinha de infância.

*Publicado por Dedé23 no site climaxcontoseroticos.com em 04/03/16.


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