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Férias no Guarujá

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 05/03/16
  • Leituras: 4614
  • Autoria: Julia
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Meu nome é Julia e este é um fato real que ocorreu quando eu ainda era solteira.

Foi em uma viagem para o Guarujá a alguns anos atrás.

Estávamos em um apartamento de uma prima. Só mulheres, umas cinco garotas.

Era época de pré- carnaval, muita gente de fora e muita paquera. Essa noite, no entanto, a paquera foi longe demais.

Saí­mos de carro e a avenida do Guarujá estava lotada. Poucos minutos na avenida e um carro cheio de rapazes emparelhou com o nosso.

O motorista aparentava uns 38 anos, o que para nós era coroa e imaginei que fosse casado. Era insistente e gesticulava para pararmos.

Nem sei bem como aconteceu, uma troca de passageiros foi feita e logo formávamos casais dentro dos dois carros.

Sérgio, o mais velho, passou a dirigir o nosso carro e eu fiquei ao lado dele.

- Quantos anos tem? Perguntou ele.

- Dezenove, respondi.

- Que delicia de avião! Exclamou.

- Corei .

Eu estava com um vestido de jérsei branco que se acomodava ao meu corpo bronzeado. Chamava a atenção.

Ele disse que morava em São Paulo e passava o carnaval no Guarujá. Disse que eu era linda e que gostaria de se encontrar comigo a noite, no clube.

Concordei , desde que ele me achasse na multidão. Ficamos ainda todos juntos por umas 2 horas, Paramos na praia, tomamos batidinha e demos muitas risadas. Parecí­amos namorados e na despedida ele sussurrou no meu ouvido "“"hoje quero você"!

Foi estranha a sensação. Fiquei molhada.

O cantor Moraes Moreira também estava ali conosco. Fomos apresentadas a ele e nos convidou para o show da noite no clube.

Assim, tudo ia acontecendo sem programações antecipadas. Nos despedimos e fomos para os preparativos de logo mais a noite. Sentia me livre, mulher, dona de mim mesma.

Chegou a hora do encontro. O clube estava lotado, muitos olhares, muita paquera e muita bebida. Aquele homem se aproximou de mim com um copo na mão. Estava bebendo vodka. Dançamos juntinhos enquanto todos estavam pulando frenéticamente.]Minha cabeça rodava, meu corpo queria ser tocado.

- "Vamos sair daqui", disse ele. Quando estávamos indo para o carro, ele tocou no meu pescoço, me conduzindo. Um arrepio correu por todo meu corpo. Senti que estava úmida.

Entramos no carro e ele saiu dirigindo de uma forma agitada. Fiquei apreensiva, mas logo me acalmei pois ele disse que o prédio ficava a poucas quadras. Chegamos então e o prédio era grande e bonito. Cumprimentou a todos com cordialidade, o que me fez bem, pois percebi que não se tratava de nenhum louco desconhecido. Essa sensação de confiança permitiu que o meu desejo por ele aumentasse. Eu estava desejando seu corpo.

Quando chegamos ao apartamento, ele pediu que eu ficasse a vontade e atravessando as salas foi para o seu quarto. Fiquei sozinha, tudo estava acontecendo sem que eu pudesse controlar.

Voltou de cueca, camisa aberta e descalço. Aproximou se de mim e me abraçou por trás. Senti seu pau duro. Ele sussurou - "vou comer sua bundinha". Estremeci, mas sendo virgem achei que seria melhor assim.

Ele me abraçava e me apertava. O volume do seu pau aumentava e roçava entre minhas pernas. O vestido de jérsei que eu estava usando tinha subido até a cintura e ele com suas mãos acariciava minha bucetinha sobre a calcinha. Minha excitação estava no auge. Chegava a doer um palmo abaixo do meu umbigo. Eu o queria muito.

Tirou minha calcinha que estava molhadinha e lambeu e chupou a bucetinha. Depois tirou o seu pau e pediu que eu o colocasse na minha boca.

Estava enorme. Enquanto eu chupava seu pau ele colocou um dedo no meu cuzinho. Era um dedo grosso. A princí­pio senti dor, mas a excitação era tanta que eu não queria que ele parasse. Ele foi ficando muito louco e o seu pau tão tenso que parecia que ia estourar.

Pouco a pouco foi colocando 2 dedos no meu cuzinho e mexia de uma forma que me dava um prazer sem limites. Com a outra mão acariciava meu clitóris que também estava durinho e pulsante. De novo me lambeu e eu quase gozei. Tudo era muito excitante e gostoso. Colocou então três dedos no meu cuzinho. Eu pedia mais.

Com cuidado segurou aquele membro duro e encostou no meu rabinho. Acariciando a buceta com os dedos, delicadamente foi enfiando em mim. Eu sentia muita dor, mas a excitação era muito maior. Ele me comeu por trás urrando de prazer e me fazendo chegar ao clí­max de uma forma crescente e longa.

Foi uma transa que eu jamais esqueci. Tudo estava liberado pelo álcool que eu tinha ingerido. Após tanto prazer ficamos abraçados durante algum tempo.

Marcamos para o dia seguinte um novo encontro.


*Publicado por Julia no site climaxcontoseroticos.com em 05/03/16.


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