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Transando em público na chuva

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 05/03/16
  • Leituras: 13566
  • Autoria: audioerotico
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Este conto pode ser lido, como também escutado, com versão em áudio, narrado com uma portuguesa de voz sexy.

Esta portuguesa, de voz suave e agradável irá encantar você com seu sotaque diferente.

Ao som dos trovões e da chuva, ela conta uma história muito sensual, de um casal que viveu uma aventura diferente transando na chuva. Ficou maravilhosa, não perca!

Escute em:


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Olá meus amores, aqui é a Marisa. Este é meu segundo conto, com o

tí­tulo sexo em público na chuva. espero que gostem.


Este é um conto muito especial, e se você gostar, não deixe de compartilhar com seus amigos e

não perca nenhum dos meus novos contos.


Obrigada...

Beijos...


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Quando meu namorado veio me buscar naquela noite, não imaginava que logo iria começar a chover, pois era uma noite clara e estrelada. No entanto, o caminho até a

sua casa era longo e na zona onde vivo, o tempo muda rapidamente. Mais ou

menos na metade do caminho, o tempo começou a fechar, começamos a perceber os relâmpagos que clareavam a estrada em intervalos curtos, o som dos trovões e logo a

chuva começou a cair.


Como estava muito quente, não me importei, pois fazia tempo que não andava de moto na chuva.


O Diego percorreu mais alguns quilômetros e falou que iria pegar um atalho, pois embora a chuva não estivesse gelada, andar de moto em uma rodovia movimentada com

aquela chuva era perigoso. Assim sendo, dobrou em uma estradinha

lateral, na qual eu nunca havia estado. No entanto, a chuva não parava e aumentava de intensidade, caí­a em cortinas de água tão fortes que era impossí­vel enxergar

o caminho. De repente, ele parou a moto, pensei que havia algum

problema, e gritei alto para que me ouvisse em meio a tempestade, perguntando o que estava acontecendo.


- Vamos ter que esperar um pouco, se continuar andando podemos cair e nos

magoar a sério, tem um edifí­cio aqui perto com uma marquise onde podemos nos abrigar e

esperar que a chuva passe. Falou ele tirando o capacete.


Olhei para o lado e conseguia ver, com a luz do farol da moto a parede suja do edifí­cio, a marquise não era tão grande assim, mas era melhor do que nada e eu já

estava completamente ensopada.


Enquanto eu corria até a parede, afundando os pés nas poças de água, ele lutava para puxar a moto para cima da calçada, pois a rua estava

a começar a alagar e era

um risco deixar a moto que ele havia comprado com tanto sacrifí­cio

naquela chuva.


Enquanto eu torcia meus cabelos para tentar tirar um pouco da água acumulada, ele conseguiu trazer a moto para perto de nós, apagou o farol para não terminar com

a bateria, nos deixando em uma escuridão quase total, quebrada apenas

pelos relâmpagos que haviam diminuí­do um pouco de frequência.


O Diego andou na minha direção, me pegou pela mão e me levou até um degrau largo, onde subimos para fugir da água que estava

a empoçar o passeio. Notando que eu

estava completamente encharcada, ele falou que deveria tirar o

vestido, para o torcer e tentar tirar um pouco da água, pois se ele secasse no meu corpo, eu poderia

ficar constipada e doente.


Fiquei um pouco nervosa, pois não era tão atrevida assim para ficar pelada em público, qualquer pessoa que se aventurasse por aquele local poderia nos ver, mas ele

me convenceu argumentando que ninguém seria louco de passar por ali

no meio de um temporal, que a única pessoa que poderia me ver ocasionalmente seria ele e que eu era muito gostosa e não tinha do que ter vergonha.


Aquela situação inusitada começou a me deixar ousada e finalmente concordei. Tirei meu calçado e o vestido azul que usava, ele pegou mina roupa e falou que iria

tentar esticar na moto, junto com as suas coisas. Eu estava apenas de

sutiã e calcinha, sentindo meus cabelos molhados contra as minhas costas e o vento ainda quente que batia na minha pele. Em menos de um minuto, ouvi os passos do

Diego, que me chamou para tentar se localizar no meio da escuridão.

Quando o próximo relâmpago iluminou o ambiente, arregalei os olhos, o Diego estava a apenas alguns metros de mim, completamente pelado, com os pelos do peito molhados,

o corpo musculoso encharcado e o pau meio ereto que balançava,

conforme ele andava na minha direção. Naquele segundo consegui ver que ele estava olhando diretamente para mim e sorrindo, com ar de menino travesso.


Ele chegou perto de mim, colocou as mãos nos meus ombros, inclinou-se e me beijou nos lábios, com paixão e tesão. Eu correspondi, abrindo a boca para que ele aprofundasse

o beijo. Ele me abraçou,apertando meu corpo contra o seu e

no mesmo movimento desenganchou meu sutiã , Deslisando aquelas mãos grandes nas minhas costas.


Ele estava me deixando completamente louca, esfregando o pau na minha barriga, erguendo uma perna peluda, que colocou no meio das minhas, apertando a minha rata

que estava pegando fogo de desejo. Sentir sua coxa contra as minhas

era algo indescrití­vel, ele roçava a perna na minha vagina, enquanto suas mãos continuavam a massagear minhas costas.


Em um determinado momento, ele parou de beijar meus lábios, colocou um dos joelhos no chão e sem falar nada, abocanhou um dos meus mamilos.


- Aaaaaaaaaaaii, gemi desesperada, sentindo sua boca sugando meu mamilo que endureceu imediatamente. Inclinei o corpo para a frente, para que ele sentisse meu desejo,

ele ergueu as mãos e começou a apertar as minhas nádegas, chupando

um mamilo primeiro e depois o outro.


Eu já estava completamente excitada, nem me lembrava mais do fato de estar em um local público, só queria dar e receber prazer. Quando ele parou de chupar meus seios,

me ajoelhei na sua frente e sem poder enxergar, comecei a passar

a mão pelo seu corpo, sentindo seu peito, sua barriga, e finalmente seu pau, que estava muito duro. Quando peguei nele, ele gemeu e apertou minha bunda com mais

força.


Falei que queria chupar ele, então ele se levantou e eu como uma putinha abaixei a cabeça e comecei a lamber aquela tora, passando a lí­ngua nele, sentindo que ele

começava a tremer de prazer. Quando vi que ele estava completamente

louco, abri bem a boquinha e engoli aquela pica, chupando ele como uma cadelinha, engolindo todo, tirando e voltando a engolir, com ele que fazia movimentos na minha

boca, como se a estivesse fodendo.


De repente, ele me pegou pelos cabelos e puxou minha cabeça para longe do seu pau. Eu tentei me desvencilhar, mas ele disse que se não parasse ele iria gozar na

minha boca e que queria me comer, por isso não insisti mais, pois

queria sentir aquele pênis na minha rata.


Eu já estava de joelhos, então apenas me abaixei, colocando as mãos no piso molhado, ficando de quatro como uma putinha, erguendo minha bunda e me virando para ele.

O fato de não poder ver direito, deixava tudo mais interessante,

ele ergueu uma das mãos e começou a apalpar as minhas costas, para se guiar e se posicionar atrás de mim, segurando meus quadris com uma das mãos enquanto a outra

acariciava meu reguinho, chegando até minha ratinha molhada.

Normalmente gostava que ele me chupasse antes, mas naquela noite eu estava impaciente e quando vi que ele iria querer brincar, falei para que fosse rápido, que

queria sentir seu pau.


Ele não discutiu, em alguns segundos, senti a cabeça do membro encostar na parte de trás da minha coxa, ele ajeitou-se começou a colocar aquela pica na minha rata

apertada.


- AAAi que delí­cia! Gemi empurrando a bunda contra seu pau, para que entrasse com mais força. Percebendo a minha urgência, ele me apertou forte com as duas mãos

e começou a meter, socando com força o pau na minha rata.


Eu podia ouvir o som dos nossos corpos, sentir sua pele molhada contra a minha, suas mãos que me apertavam, seu pau que me penetrava... Tirei uma das mãos do piso

e comecei a tocar meu clitóris, pois sabia que ele não iria durar

muito metendo o pau na minha vagina com tanta força.


Enquanto ele continuava a socar a pica, eu me masturbava, acompanhando suas estocadas com meu dedinho esperto, gemendo e chorando na piroca do meu macho.


Ficamos assim alguns minutos, ele bombando, metendo o pau na minha rata e eu adorando, até que ele acelerou ainda mais os movimentos, me apertando com tanta força

que quase me magoava, gemendo e gritando... Eu senti que seu pau

parecia dilatar-se contra as paredes da minha rata, como se estivesse ficando ainda maior e os jatos de porra que me invadiam, enquanto ele gozava dentro de mim.


Eu acelerei os movimentos do meu dedo e em segundos oorgasmo veio, forte e avassalador.


- Aaaaaaaaaiiiiiii safado! gritei gozando como uma cadelinha, gemendo e apertando as coxas uma contra a outra, completamente sem forças.


Ele meteu mais uma ou duas vezes, parou e tirou o pau de dentro da minha ratinha. Eu estava completamente satisfeita,me sentia uma putinha, de quatro e com a rata

que escorria com nosso prazer.


Ele se levantou, inclinou-se e me ergueu, beijando meus lábios de forma terna e falando que me amava. Já um pouco mais calmos, percebemos que a chuva havia diminuí­do.

Ele foi até a moto, pegou nossas roupas, que torceu rapidamente,

entregando meu vestido ainda úmido.


Com a luz do farol que el ligou novamente, consegui encontrar meu sapato, mas quando subi na moto e ele arrancou, notei uma coisa:


Havia esquecido minha calcinhana no passeio, minha ratinha estava desprotegida... Até pensei em pedir para voltar, mas poderia voltar a chover forte a qualquer momento

e talvez algum funcionário, ao chegar para trabalhar no outro

dia, encontrasse minha calcinha vermelha e a guardasse, imaginando e fantasiando que também estava me comendo.


Se você foi o felizardo, se encontrou uma calcinha na frente do seu local de trabalho, ela pode ser de alguma putinha como eu, que gozou muito transando na chuva.


Escute minha narração, no Youtube:


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*Publicado por audioerotico no site climaxcontoseroticos.com em 05/03/16.


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