1. Serviços na Oficina com a Dona

  • Publicado em: 06/03/16
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  • Autoria: Máquina55
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Caros leitores!


Esta e minha terceira narrativa é um conto publicado em duas partes por ser longo.

O fato aconteceu quando era casada, entretanto vou narra-lo no presente.


Somos um casal de pequeno empresários que dispomos de oficina de veí­culos de médio e grande porte. Meu marido tem 58 anos, moreno claro de estatura média para alta, educado e muito trabalhador, mas esse é o caso, o excesso de trabalho.


Eu tenho 41 anos, mulata clara, vaidosa, e me cuido muito tanto com exercí­cios fí­sicos, como com tratamentos dermatológicos. Também invisto em perfumes, roupas, sapatos e bolsas. Mas eu não sou dondoca, trabalho nas duas oficinas, em sistema de reversamento com meu esposo.


Nas terças-feiras sem estou na "Oficina Classe Média" que fica aqui na cidade.

Chego e faço o reconhecimento dos fregueses , a oficina está cheia... muitos carros para serem consertados. Alguns já são conhecidos.


Vou passando entre as " máquinas " e os proprietários me olham. Escolho uma " máquina" com pequeno defeitos ... um rapaz que me secou desde que cheguei. Deve ter mais ou menos de 28 a 32 anos.


Pergunto:

- Quer fazer o orçamento agora ?

Ele diz:

- Gostaria de adiantar.

Respondo de imediato:

- Me acompanhe.


Ele me segue. Vou rebolando as ancas até a escada. Subo na frente com movimentos sensuais, pois o escritório fica no andar de cima. Entramos e abro o botão da blusa branca de camisaria.


Comento:.

- Muito calor, não é mesmo? Fique a vontade, pois temos que esperar o talão de pedidos.


Ele se senta e eu me apoio na mesa de trabalho, mas fico em pé. Abro outro botão e com o pé roço sua perna. Ele gosta da ousadia, ergue a cabeça me olhando, eu esboço um sorriso.


Ele levanta e diz:

- Uma mulher está precisando de xamego de carinho pelo jeito.


Me aproximo passando a mão no seu tórax. Respiro dizendo, lânguida:


- A mulher precisa de uma recauchutagem de atenção geral.


Ele sorrateiramente avança... abre o resto da blusa e ver o soutien vermelho... sem alcas... para e morde por cima um seio. Jogo a cabeça pra trás.


Murmuro sem respiração:

- Tire está me sufocando.


Ele desbotoa atrás e eles "saltam" ... os peitões siliconado... primeiro agarra-os com as duas mãos apertando... chupa um ... o outro tem "ciúmes"... pois está duro mais que o normal... agora é a vez de chupar o enciumado...


Rosno:

- Morda chupe mama suge...


Gemo sem pressa e ... gozo. Ele é guloso e chega a hora de abrir a minha saia justa Jens, sai com dificuldade... desce e no chão ele olha tudo e da um tapa no bundão, gosto.


A calcinha é fio dental... se abaixa e pendura minha perna no ombro e chupa minha xoxota ... me contraio... chupa e lambe... mordica e grito.


Ele diz:

- A cachorra veio preparada, vai ter rola agora, mas quero um boquete bem babado.


Abre somente o ziper da calça e tira da cueca a pica dura. Abaixo-me e chupo chupo... cheiroso ... limpo e depilado engulo todo... me atolo toda. Um rola assim passo o dia chupando.


- Levanta sua safada que vou lubrificar sua máquina botar óleo.


Me viro e me apoio na mesa levantando uma das pernas e mete... gozo logo... tira... mete ... tira e mete de vez. Fica no movimento cadenciado da gostosa putaria... acelera e gozo mais...


Ele murmura.

- Que xoxota apertada e quente... tome rola vadia.


Digo:

- Quero... bote... fode fode fode... me arromba... me come... gozo e ele também.


Abro a gaveta e tiro guardanapo e limpo sua pica. Ele se ajeita e guarda a rola na cueca e fecha a calça.

Me beija e diz que esta atrasado e se vai.


Vou no banheiro me lavo e me visto e começo a trabalhar. Um outro freguês aparece na sala e diz que viu tudo e quer também. É um homem de mais ou menos 40 anos. Me deixa exitada.


Abro a blusa e ele puxa o soutean e mama... chupa e morde digo.


- Quero tudo seu putão na xoxota. Eu murmuro.


- Suba na mesa descarada e se abra. Ele.


Assim o faço ... e ele se curva e chupa chupa com gosto do outro... mela o bigode.. mas continua... gosto do arranhado e gozo.


Ele engole e diz.

- Vamos cachorra... vadia... piranha de luxo, mas piranha.


Continua.

- Vamos dar uma rapidinha pois minha mulher está esparando.


Abre e arreia as calças até o joelho e puxa a rola de lado. Me abaixo e chupo... limpo... aparado... me exita um pouco... lambo todo... cresce... mas é meio curto... mas é grosso... está pronto.


Me escancaro de 4 na mesa e coloca... ele não tira pois é curto... movimenta com pressão forte e cadenciado... bom... dói o atrito... gemo... e ele fodendo... gozo ... e ele goza.


Se apressa e sobe a calça fecha e sai. Entro no banheiro, me lavo, me arrumo e venho pra sala. Pego minha bolsa e vou embora...


Continua...


Comentem e votem...



( Uma pimentinha a mais na história, para alimentar a imaginação)





...

*Publicado por Máquina55 no site climaxcontoseroticos.com em 06/03/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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