A PEDIDO DELE: UMA BRINCADEIRI

  • Publicado em: 15/04/15
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  • Autoria: Fabby Lima
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Meu preto e eu quando nos encontramos é uma explosão de tesão.


Quando não temos a oportunidade de ficarmos a sós nossas conversas são mais do que picantes.


E usa de seus artifí­cios para me mostrar o seu cacete em riste e eu brigando com minha libido para não abocanhá-lo ali mesmo!


Soube por ele que um amigo nosso em comum tem o maior tesão em mim. E ele safadinho como é, quis saber se não toparia de ficarmos os três.


Esse nosso amigo nunca me atraiu. E o meu grau de tesão por ele é completamente nulo. Disse que não conseguiria fazer nada com ele.


Algumas semanas de conversa e eu na maior fissura pelo meu negão topei a brincadeira!


Expus minhas condições: não poderia me beijar e também evitaria que o chupasse, pois me conheço, não conseguiria fazer com o outro cara.


Um dia desses o meu telefone toca e para a minha surpresa era Humberto, avisando-me que seria naquela noite.


Um estado de euforia e receio tomou conta do meu corpo, mas não poderia voltar atrás.


Na hora marcada estaria pronta e ele veio me chamar em casa. E ficamos conversando um pouco.


Através do tecido fino de sua bermuda, notei o grande volume que se formara e que tanto me chamou a atenção.


Com o jeito mais safado me pediu para que o alisasse ali e mesmo com algumas pessoas próximas eu o fiz. O que depois resultou em um beijo meio tí­mido.


Preferi esperar mais alguns minutos, pensei até em desistir. Porém, queria desejava sentir Humberto novamente.


Fui para a casa do meu amigo e rapidamente Humberto apareceu.


Enquanto esperávamos o amigo tomar banho, paguei um boquete delicioso para Humberto com a expectativa de sermos flagrados, ou seja, eu com a boca cheia.


Ele literalmente quis-me por a prova, mas creio que o amigo mais ainda. Pois os dois resolveram dar uma volta pelo bairro e escolheram onde deveria ser o meu abatedouro: um estacionamento de caminhões.


Entretanto, meu amigo não valia essa exposição toda e pensei somente em Humberto.


Os três sozinhos em meio à escuridão da noite.


Humberto foi logo tratando de colocar o seu cacete para fora, oferecendo-se como nunca estivéssemos feito isso.


Antes de abocanhá-lo olhei fixamente em seu olhar como se pedisse: não faça isso!


Mesmo assim fiz um pouco e para disfarçar também realizei um pouco da façanha em meu amigo.


Humberto veio por trás, deslizando suas mãos por dentro de minha roupa despindo-me a bermuda, levando-o ao meio de minhas pernas, assim como também a minha pequena calcinha de algodão branca com lacinhos rosa.


Sua lí­ngua invadiu minha buceta e escorregava até o meu cuzinho.


Colocava-me nas pontas dos pés empinando o meu bumbum a cada lí­nguada.


O amigo pedia para que o chupasse, fingia que ia fazer e não fazia depois que Humberto invadiu a buceta, rebolava igual a uma verdadeira puta e fiz do ménage a trois uma transa com voyeur.



Humberto entendia a linguagem do meu corpo, sabia que só o queria!


As mãos trêmulas do amigo passeavam sobre os meus seios, porém, o meu foco era Humberto.


Inexperiente o amigo forçava a entrada onde Humberto já se encontrava e pedia calma a ele.


Sussurrando a palavra desculpa em meu ouvido, Humberto deu espaço ao amigo, ou seja, a vez dele!


Porém, o amigo não conseguiu ter uma ereção total e não conseguia a penetração. Tentava e nada!


Humberto veio outra vez... Assim pude me soltar mais sabendo que o outro não conseguiria. E fui me entregando, apoiando-me entre os caminhões, sentindo a energia das estradas.


Meu gozo com Humberto é inevitável e me apoiei no amigo para que não caí­sse e olhando para trás com Humberto ainda fincado dentro de mim, nos entregando ao desejo e me controlando para não beijá-lo.


Outra vez Humberto abriu concessão ao amigo que não sabia o que escolhesse: a entradinha da frente ou a portinha de trás e nada!


Meu corpo estava receptivo somente para Humberto.


Este queria o meu cuzinho e eu louca para entregá-lo, mas preferi o não...


Como o tal amigo ficaria vendo Humberto possuir o prato completo?


De frente para o amigo rebolava com a pica do Humberto atolada em minha bucetinha faminta por aquele pedaço de carne.


Segurando os meus seios e estocando com mais força, Humberto jorrou todo o seu leite inundando toda a minha vulva.


Depois de recompostos, primeiro saí­mos o amigo e eu e depois Humberto.


Foi uma aventura e tanto essa que eu fiz para satisfazer o meu preto, mas quem aproveitou mesmo foi ele e eu.


O amigo ficou a ver navios...

*Publicado por Fabby Lima no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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