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COMI A MULHER DO MEU PRIMO

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 09/03/16
  • Leituras: 8298
  • Autoria: alexjose
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UM MÉNAGE COM MEU PRIMO E SUA MULHER CUROU MINHA DEPRESSÃO




Com 50 anos de Idade depois de mais de 30 anos casados minha esposa pede o divorcio, a muito tempo nosso casamento não vinha bem mas mesmo assim eu não queria me separar, disse que não saí­a de casa nem deixava ela sair mas depois de muito discutir ela retirou a aliança do dedo e disse que não se considerava mais casada e que se eu tivesse um pouquinho de amor próprio e não quisesse ser corno, que aceitasse que tudo tinha acabado, a ficha então caiu e resolvi que eu sairia de casa e fui morar só, fiquei na esperança dela mudar ideia, mas os meses foram passando e veio o primeiro golpe, ela dá entrada no divórcio, em seguida fico sabendo através de um dos meus filhos que ela está com namorado, aquilo me dói no coração e já fico sem ânimo para fazer qualquer coisa, mas o golpe final foi quando certo dia vejo ela de mãos dadas passeando pelo shopping trocando carinhos e beijos com o namorado, me escondi para que não me vissem e fui para casa encher a cara e chorar. Entrei numa depressão profunda, e sendo funcionário publico tirei uma licença premio e me entoquei em casa e quase não saia para nada, já tinha se passado mais de 1 ano da minha separação e não tive nenhum relacionamento com outra mulher, eu tinha perdido o jeito de conquistar era muito tí­mido, tentei ir numa casa de massagens mas quando chegava na porta desistia, em um site de anúncios marquei duas vezes com uma garota de programa e depois liguei desmarcando, enfim minha vida amorosa já era, o jeito era ficar navegando em sites de ví­deos pornôs e de contos como este, me imaginava vivendo as situações de muitos contos que lia aqui, então virei um punheteiro.




Tenho um primo da minha idade e desde criança sempre fomos muito unidos, mais do que irmãos, Antônio, e entre viuvez e separações já estava no 4º casamento, estava com Julia já a uns 5 anos, ela uns 15 anos mais nova que ele, muito bonita de rosto e com um corpo lindo esculpido em academias, embora fosse muito educada sempre a achei com cara de putinha danada. Antônio vivia preocupado comigo, me ligava quase todos os dias, vivia marcando encontro para mim com umas amigas de Julia e eu sempre dava uma desculpa e não comparecia, certo dia me ligou marcando de irmos assistir um jogo do nosso time num bar junto com alguns amigos e depois de tanto ele insistir eu fui me encontrar com ele e mais 3 amigos no bar, e algum tempo depois chegou Júlia e uma amiga, Marina, uma morena de cabelos encaracolados de nariz arrebitado muito linda e gostosa, Julia propositalmente colocou ela sentada ao meu lado e ficamos conversando, o jogo acabou nosso time ganhou de 2 x 0 e depois de alguns minutos os outros 3 amigos foram embora e ficamos nós 4 conversando, estava uma conversa muito agradável, Marina era muito simpática e extrovertida e Julia nos convidou para no final de semana ir com ela e Antônio para a casa de praia deles, fiquei um pouco nervoso pois sabia o que certamente iria rolar mas aceitei, ficamos mais um pouco e na hora de ir embora eu me ofereci para levar Marina em casa, quando chegamos em frente ao prédio dela conversamos um pouco dentro do carro ela me agarrou e nos beijamos na boca por um longo tempo. No outro dia quando Antônio me ligou falei sobre meu temor, afinal por muitos anos a única mulher que tive foi minha esposa e já a mais de um ano que só fazia sexo com minha mão, ele deu muitas gargalhadas disse para eu relaxar que tudo correria bem.




Na sexta quando Antônio foi me pegar disse que um parente de Marina teve um problema de saúde e ela não poderia ir, então eu disse que deverí­amos desistir e marcar para outro dia, porém Julia disse que iria só nos três mesmo e que era importante para eu sair um pouco e conversar com outras pessoas, que no sábado alguns amigos iriam passar o dia conosco e após muita insistência eu aceitei e fui com eles, quando chegamos na casa acomodamos as coisas e saí­mos para jantar e passear, no restaurante Julia me disse que o marido já tinha lhe dito sobre a minha situação de está mais de um ano sem ter relação com outra mulher e me perguntou como eu estava suportando viver só de punheta, eu recriminei Antônio por ter falado isso a sua esposa, ele me pediu desculpas e disse que foi sem querer, mas Julia insistia e perguntava em que eu pensava quando me masturbava, eu estava um pouco constrangido mas ela falava de um jeito tão inocente que não ficava raiva dela, que insistia na situação dizendo que eu era quase um virgem de 50 anos e que a amiga dela estava perdendo uma boa oportunidade de me descabaçar, falava isso em meio a risadas e Antônio disse que ela estava impossí­vel desde que soube dessa história, eu pedia a ela que parasse de zoar com minha cara mas ela dizia que não queria zoar, mas o fato era interessante e desafiador, que eu não me preocupasse pois perderia minha virgindade naquele final semana, fiquei cismado com que ela disse e perguntei o que ela estava tramando, se ela tinha arrumado uma pessoa para mim, ou se Marina viria no outro dia, ela deu uma gargalhada e não respondeu nada e eu lhe disse que se ela tinha arrumado alguma garota de programa, que eu não ia querer pois já tinha decidido a não pagar por sexo, ela ria cada vez mais e me chamava de bobo, e continuou com as brincadeiras e eu apesar de está sendo zoado estava achando engraçado aquela situação e quando dei por mim já estava no jogo dela e respondia algumas perguntas que a deixavam ainda mais curiosa. Voltamos para casa e ficamos sentados numa mesa a beira da piscina, ela continuava com a zoeira, perguntou quantas vezes eu me masturbava por semana, quem era as mulheres que eu pensava quando batia punheta, eu respondi que era as mulheres dos ví­deos que eu assistia, então com voz sensual perguntou se eu já bati uma punheta pensando nela, fiquei sem graça e pedi para encerrar o assunto, Antônio então me pediu para não ficar nervoso e disse a mulher para me dá um tempo, ela me chamou de bobo e disse que ia mergulhar na piscina pois a noite estava muito quente, quando pensei que ela iria entrar em casa e colocar um biquí­ni, ela simplesmente retirou o vestido e como estava sem sutiã ficou só de calcinha e mergulhou na piscina, eu fiquei espantado mas eu primo apenas deu uma risada e disse que eu ficasse frio e não ligasse para as atitudes da esposa, ela nadava de um lado para o outro depois levantava o corpo e mostrava os lindos seios como se fosse a coisa mais natural do mundo, eu estava incomodado com aquela situação, Antonio tirou a bermuda e a camisa ficando totalmente nu e caiu na piscina em seguida me chamou, notando o meu constrangimento disse que eu deixasse de ser bobo que éramos todos adultos e não havia nada demais em ficarmos pelados na piscina mas que eu não era obrigado a nada, tirei a bermuda e a camisa mas fiquei de cuecas e entrei na piscina, dei alguns mergulhos e me sentei na borda com as pernas dentro d´água, Antônio e Julia brincaram um pouco na água depois ele sentou-se ao meu lado, e Julia ficou dentro d' água com um braço apoiado na minha coxa e o outro na perna de Antônio, até aquele momento mesmo quando tinha visto o corpo semi-nu de Julia não tinha ficado excitado, mas ao sentir o toque de seus braços em minha coxa e ainda algumas vezes ela encostando os seios em meus pés, o meu pau reagiu, eu tentei disfarçar queria entrar na água antes que ele ficasse totalmente ereto, mas ela não permitiu e voltou a falar sobre o perí­odo que eu estava sem transar, eu estava suando frio e a coisa piorou quando ela se posicionou entre minhas duas pernas apoiando os braços em minhas coxas, não conseguia prestar atenção ao que ela falava apenas tentava esconder inutilmente a ereção do meu pau dentro da cueca molhada, só ouvi quando meu primo disse que desde que contou a mulher que eu estava a tanto tempo sem transar que ela só pensava em transar comigo, que na verdade aquele final de semana era pra ele comer Marina e Julia me comer, que infelizmente Marina não pôde vir então ele que tinha dançado, falou mais coisas que não me lembro pois não conseguia prestar atenção, apenas olhava fixo nos olhos verdes de Julia enquanto ela acariciava meu pau por cima da cueca, em seguida o colocou para fora e começou a chupar, Antônio então me disse para relaxar e matar a vontade da sua mulher enquanto ele iria preparar umas caipirinhas e saiu da piscina, Julia mamava em meu cacete como uma bezerrinha e eu pedi pra ela ir devagar pois fazia muito tempo que não recebia tantas caricias no pau e gozaria logo, ela disse que intenção era essa mesmo, que eu gozasse bastante leite em sua boca para depois transarmos com mais calma e aproveitar melhor a noite, em seguida acelerou os movimentos, lambia e passava os dedos na cabeça do meu pau, eu tremia de tanta excitação, já não aguentando mais segurei com força nos seus cabelos empurrando seu rosto de encontro ao meu saco enfiando minha pica até o final de sua garganta e explodi no maior gozo da minha vida, ela ia engolindo minha porra e eu em espasmos ia gozando mais ainda, quando terminei fiquei alisando seu lindo rosto enquanto ela ia lambendo o restinho da porra que escorria de meu pau, em seguida ela me olhou com carinha sacana e me perguntou se foi melhor que as punhetas que eu batia, eu lhe disse que foi a coisa mais gostosa da minha vida, ela deu uma gargalhada e voltou a chupar meu pau novamente dizendo que quer ele duro outra vez para poder sentir todo dentro dela, Antônio chegou com as bebidas e perguntou a esposa se tinha matado a vontade, ela disse que só estava começando e ainda tinha a noite toda, Antônio me olhou e me disse que eu me preparasse que ela ia esfolar meu pau, mas que não me preocupasse que ele iria me ajudar a matar a fome da esposa e nos chamou para entrar e terminar a bebida dentro de casa, ajudei Julia a sair da piscina ela enxugou o corpo enrolou a toalha no cabelo e saiu andando nua abraçada ao marido eu fui atrás olhando para aquele corpo magní­fico e aquela bunda linda ainda não acreditando na sorte que estava tendo. Quando entramos em casa Antônio disse para eu fechar a porta pegou a mulher nos braços e mandou eu segui-los, fomos direto para o seu quarto, ele jogou a mulher em cima da cama que ficou fazendo poses sensuais olhando para mim e Antônio, em seguida ela mandou eu me aproximar retirou a toalha que estava em volta da minha cintura e ficou me admirando, disse que eu ainda estava em boa forma que precisava apenas de pouco caminhada de exercí­cios e começou a chupar meu pau que já estava duro novamente como uma tora, Antônio se ajoelhou entre as pernas dela e caiu de boca em sua bucetinha totalmente depilada, eu massageava seus seios brincando com seus mamilos, Antônio se levantou e mandou eu provar um pouquinho a buceta da sua esposa, ela estava deitada de barriga para cima, Antônio subiu em cima dela colocou o pau entre seus seios e fui obedecer meu primo e lamber aquela bucetinha deliciosa, fiquei lambendo e enfiando os dedos e ela remexia e gemia enquanto o marido já estava socando o pau na boca dela, depois ela se virou ficando com a bunda para cima e empinando me convidando a chupa-la por trás, minha lingua e meus dedos passeavam em sua bucetinha e no seu cuzinho rosado, as vezes enfiava ao mesmo tempo um dedo na buceta e outro no cuzinho arrancando suspiros e gemidos dela, depois coloquei ela de quatro e fui enfiando meu pau na sua buceta, ela rebolava e gemia sem parar, esfregava o pau do marido no rosto e enfiava na boca novamente, então ela me pediu para não gozar ainda, pois queria sentir o meu pau arrombando seu cuzinho, então sai de dentro dela, Antônio deitou na cama de barriga pra cima, ela sentou em cima dele de frente pra ele, ajeitou o pau dele na sua buceta e começou a cavalgar, depois de subir e descer por um tempo na rola do marido, empinou a bunda e me chamou mandando eu enfiar o pau no seu cuzinho, eu me ajeitei atrás dela e fui enfiando bem devagar minha rola aproveitando o máximo que podia, Antônio pegava em sua bunda e ficava arreganhando e dizendo "Vai primo arromba o cu dessa cachorra" depois que meu pau estava todo alojado dentro dela fiquei socando num vai e vem incrí­vel, ela gemia, dizia palavrões, beijava a boca do marido e eu ali socando com o máximo de força que podia, eu lhe disse que já não estava mais aguentando e iria gozar, ela disse que eu podia ficar a vontade e encher seu cuzinho com minha porra gostosa, pronto ao escutar aquela mulher linda falando essas coisas e seu cuzinho apertando minha pica, segurei firme em seus cabelos e gozei outra enorme quantidade de porra e arriei meu corpo em cima do dela, Antônio ainda socava sua rola na buceta da esposa, então sai de dentro dela e me deitei ao lado dele, ela cavalgava na rola dele e olhava para mim, depois ele deu urro e gozou também, ficamos eu e ele deitado um do lado do outro de barriga para cima com nossos paus amolecidos e melados, ela ficou entre nossas pernas pegou meu pau e passava a lí­ngua na cabeça e abocanhava, depois pegou o do marido e fez o mesmo até deixar os dois bem limpinhos.




Pegamos no sono e de madrugada acordei fui para meu quarto pois estava desconfortável três pessoas na mesma cama, pela manhã quando levantei Antônio estava dormindo e ela estava na cozinha preparando o café, vestia uma blusa de malha e calcinha, dei bom dia e sentei na mesa e fiquei admirando o seu corpo, ela me olhou e perguntou o que eu queria, eu apenas disse que ela era muito linda e gostosa, então ela apagou algo no fogão e veio em minha direção, me perguntou se eu ainda tinha gás pra ela, eu fiz um sinal que sim, ela disse que queria ver minha rola pra saber se era verdade e retirou meu calção, quando viu que meu pau estava duro deu uma risadinha e colocou em sua boca e mamou deliciosamente, em seguida tirou sua calcinha e sentou no meu colo e com as mãos ajeitou meu pau na sua bucetinha e começou a cavalgar em mim, eu retirei sua blusa, beijei seus seios, sua boca e ia socando minha vara enquanto ela subia e descia, que mulher gostosa, que sorte tinha meu primo em tê-la todos os dias, e novamente esporrei dentro dela enquanto nos beijávamos. Depois de saciados nos soltamos e fui tomar um banho, ela foi acordar Antônio.




Durante o dia recebemos alguns amigos inclusive crianças e agimos normalmente, a noite depois que todos foram embora tivemos uma nova sessão de sexo e naquele final de semana tirei o atraso de todo sexo que tinha reprimido dentro de mim, tenho mantido contato com Marina e já saí­mos algumas vezes, Antônio já está agendando um final de semana para nós 4 e não vejo a hora de participar da minha primeira suruba e matar a saudade de Julia. Voltei a caminhar e entrei numa academia, sou um novo homem agora e quero está em forma para aproveitar o bom da vida.

*Publicado por alexjose no site climaxcontoseroticos.com em 09/03/16.


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