Um Réveillon diferente

  • Publicado em: 09/03/16
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  • Autoria: LBR
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Após a separação, minha vida social ficou um tanto afetada. A maioria dos meus amigos eram amigos da minha esposa e casais que nos reuní­amos para algum eventos. Desta forma me restaram somente os amigos das peladas do futebol. Foi através de um desses amigos, que sabendo da minha situação, me convidaram para passar o natal de 2015 juntamente com sua famí­lia. Nao era bem o que eu estava pensando, já que estava cansado desses encontros familiares e de comemorações, de qualquer forma nao me restava outra alternativa, ou passava com eles ou sozinho, mesmo assim, nao dei resposta na hora. Uma semana antes do natal recebi uma ligação desse amigo para eu confirmar a presença e como nao havia acontecido nada de novo, aceitei o convite. Ele me falou também que comentou com sua esposa que tinha me convidado e que ela concordara, então fiquei um pouco mais aliviado, assim nao me sentiria tão intruso na famí­lia.


Por volta da 22 hora do dia 24 cheguei na casa deles. Na chegada logo fui apresentado a sua esposa e o resto das pessoas presentes, filha do casal, filho, namorada do filho, os pais dele e por último a Paula. - Esta e Paula uma amiga da minha esposa, disse ele. Nos apresentamos e até então nada demais, porém comecei observar as reações da Paulinha, como a chamavam, e percebi que ela cochichava com a esposa do meu amigo e olhavam pra mim.


Como nao sabia nada sobre Paulinha dei um jeito de falar com meu amigo em particular, e perguntei qual era a dela. Ele me disse que não sabia muita coisa mas que soube pela sua esposa que ela havia separado a pouco tempo. Opa... Isso me deixou um pouco mais animado. Por volta da meia noite serviram a ceia e ao sentar a mesa Paulinha sentou em minha frente. Falamos algumas palavras e trocamos algumas gentilezas, como servir-lhe bebidas etc. Ao lhe alcançar algum alimento, algumas vezes ela deixava sua mão de modos encostar na minha. Isso começou me deixar intrigado e com o passar do tempo, fomos ficando mais í­ntimos, talvez até pelo efeito das bebidas que ingerimos. Após o jantar nos sentamos na varanda da casa e conversamos sobre a vida. Paulinha me disse que estava separada a seis meses, e apesar de nao estar a procura foi uma grata surpresa me conhecer. Falou também que não gostava dessas confraternizações e que só aceitara o convite da amiga pois nao tinha outro compromisso e também estava se sentido um pouco sozinha. Falei para ela da minha situação e que já tí­nhamos algumas afinidades, pois eu também nao gostava desses encontros, preferia um jantar romântico a dois. Ela concordou comigo. -Bem melhor né... e sorriu. Já estava ficando tarde e eu lhe ofereci uma carona mas ela disse estar de carro, tocamos telefones e nos despedimos com a promessa de combinar algo para o réveillon.- Olha..." ela me disse" dizem que tudo o que pretendemos fazer durante o ano todo, temos que estar fazendo durante a virada. E sorriu. Olhei para ela e disse: -Vou me lembrar disso. Na despedida ainda roubei-lhe um beijo na boca bem discreto.


Na semana entre o natal e o ano novo, trocamos algumas mensagens e nos falamos também por telefone, combinamos que farí­amos um réveillon diferente de todos os que tí­nhamos vivido até então. Perguntei a ela: -O que você quer fazer durante todo o próximo ano? Ela diretamente respondeu: -Sinceramente fuder bastante, coisa que não tenho feito ultimamente. O recado dela estava dado.


Combinamos então de passar a noite só nos dois, trincafiados em um quarto, longe de tudo e de todos, fudendo muito.


Reservei uma suí­te em um motel para não correr o risco de não encontra vaga no horário que querí­amos, e pudéssemos curtir com tranquilidade.

Por volta das 22:30 horas peguei Paula em sua casa e seguimos para o motel. Paula estava deslumbrante. Usava um vestido branco soltinho pouco abaixo das coxas, uma sandália de salto alto o que a deixava ainda mais sexy. Observei que não existia nenhuma marca de sutiã, o qual me fez concluir que ela não estava usando. Dava para perceber seus seios durinhos e bicudos, que apesar dos seus quase 30 anos, pareciam de uma menina de 20.


Chegamos no motel, por volta das 23 hs e estávamos dispostos fazer o que tí­nhamos combinado, passa a noite fudendo. Quando entramos na suit do motel, nos beijamos ardentemente sem nenhuma cumplicidade, afinal eramos livres em nossas escolhas. Ela pediu para eu me sentar em uma poltrona e fechar os olhos. Foi para um canto da suit e logo retornou ordenando que eu poderia abrir os olhos. Quando abri os olhos ela estava de costas, só de calcinha, e com a sandália que estava usando, fazendo movimentos sensuais. Na hora, meu pau que já estava se assanhando, ficou a ponto de bala. Quando ela virou de frente, meu deus, o que era aquilo? seus seios mais pareciam duas flechas apontadas em minha direção. Nao desisti, levantei, cheguei próximo para ter a sensação de estar ao alcance daquele monumento ao prazer. Joguei ela na cama e fui tirando sua calcinha, e fui interrompido pelo anúncio na porta da chegada do champanhe que tinha pedido quando chegamos. Abrimos o champanhe e brindamos ao nosso encontro e a um ano novo de muito sexo. Ela derramava champanhe em seus seios e eu mamava neles gostoso. Finalmente tirei sua calcinha e sua bucetinha, lisinha sem nenhum pelo, estava encharcada. Despejava champanhe nos seios e eu aparava na sua xota. Paulinha delirava a cada chupada que eu lhe dava, e num impulso afastou minha boca da sua buceta se levantou, arrancou o resto da minha roupa que ainda faltava, libertou meu pau, que já não aguentava mais aquela prisão da queca, e começou chupa-lo como uma criança chupa um picolé. Lambia minhas bolas desde o meu cu até a cabeça do pau como se fosse a ultima coisa que faria naquele ano, e era, pois já se ouvia ao longe o barulho da queima de fogos, o que significava que estava próximo a hora da virada. Olhei no relógio para confirmar e realmente faltavam 5 minutos para 2016. Eu estava deitado com meu mastro totalmente duro, então Paula, que já estava louca para engoli-lo com sua xana, encaixou seu corpo no meu, e deliciosamente, deixou meu pau entrar suavemente naquela racha, que toda encharcada, deslizou com facilidade, e começou cavalgar bem de vagar sentido cada centí­metro dele entrando. Seu corpo se contorcia em movimentos ora suaves ora mais frenéticos e eu a acompanhava, dando estocadas, até que não aguentando o tesão gozamos no mesmo momento. Sem tirar o pau de dentro da sua buceta, continuamos com os movimentos lentos e rápidos e Paulinha gozou mais uma vez.


Para recuperar as energias fomos para a hidromassagem onde continuamos a nos chupar e meter gostoso. Ficamos alternando cama e hidro até o amanhecer. Não contamos, mas com certeza foram mais de seis gozadas gostosas tanto da minha parte quanto a dela.


Depois desta noite tivemos muitas outras noites de sexo e intimidades, hoje eu e Paulinha estamos namorando.

*Publicado por LBR no site climaxcontoseroticos.com em 09/03/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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