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Fran encara o teste do sofá

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/03/16
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  • Autoria: EnzoLopes
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O Dr. Berto estava contrariado: depois de entrevistar em casa oito candidatas ao cargo de secretária em seu escritório de advocacia, eliminara todas. Várias eram formadas em Direito, algumas falavam lí­nguas estrangeiras, mas nenhuma tinha o atributo fundamental: ser gostosa e sexualmente disponí­vel. Divorciado e dono de uma agenda cheia, o Dr. Berto precisava de uma amante fixa, descomplicada e sempre ao seu alcance. Restava apenas uma última candidata, Fran, que ele deixara para o fim por morar longe e ter apenas o Ensino Médio.

Ela chegou dez minutos antes do horário marcado. O advogado se surpreendeu ao ver entrar uma mulata de trinta anos, alta, esguia e dona de belas curvas. Constava na ficha que era casada, mas definitivamente a mulher não hesitava em usar a sensualidade como arma. Para quebrar o gelo, Dr. Berto pediu que Fran desse a clássica voltinha, o que ela fez com gosto. Embora não soubesse nada sobre Direito, a moça mostrou na entrevista que falava com desenvoltura e sem erros comprometedores de português. O advogado olhava como um verdadeiro predador para Fran, que retribuí­a com um risinho nervoso, mas permitia a aproximação. Terminadas as perguntas, Dr. Berto pôs as cartas na mesa:

-Dona Fran, a senhora pode ser contratada agora mesmo. Não se ofenda, mas caso queira o posto, as condições são as seguintes: quatro salários mí­nimos na carteira, mais duas notas de cem no caixa dois cada vez que me fizer gozar, sem frescuras e sem restrições. A senhora será a secretária do escritório e a puta exclusiva do Dr. Berto. Caso não queira, não está aqui quem falou, e pode pegar debaixo do telefone o dinheiro do táxi.

Mesmo sendo desinibida, Fran se espantou e ficou alguns segundos sem ação. Por fim, respondeu:

-Supondo que eu aceite...

-Eu imprimo imediatamente o contrato e você assina, depois de passar numa única prova: a do coito anal, nesta mesma hora, neste mesmo sofá, já valendo a regra dos duzentos reais.

Fran gostava muito de trepar, porém nunca recebera dinheiro em troca de sexo. Pensou em esculachar aquele cinquentão depravado, mas só conseguiu dizer uma palavra, sem muita convicção:

-Topo.

Eufórico, o advogado ligou o computador, abriu uma pasta que já estava na área de trabalho, colocou o nome dela no único campo vago do contrato de admissão e imprimiu as vias necessárias. Enquanto isso, Fran se desvencilhou da maior parte da roupa, ficando somente com uma camiseta branca e uma minúscula calcinha da mesma cor. O Dr. Berto pôde então ver uma bunda grande, redonda e perfeita, tostada pelo sol e decorada com uma extensa tatuagem. Palmilhou com as duas mãos cada centí­metro daquele corpo delicioso e acomodou Fran com os joelhos no tapete e os cotovelos no sofá. Lambeu demoradamente a buceta por cima da calcinha e o cobiçado rabo em todas as direções. Fran ria e dava gritinhos enquanto o novo patrão mordia as dobras de suas coxas. Pouco depois estavam sobre o sofá. Fran se ajoelhou com as pernas abertas, e o Dr. Berto puxou-lhe a calcinha de uma vez só. A visão do cu inteiramente oferecido enlouqueceu o advogado, que se livrou das calças, não sem antes tirar do bolso um preservativo do tipo mais lubrificado.

Fran empinou o traseiro para o coroa, sorriu virada para trás e disse apenas:

-Manda ver !

O advogado preparou o ânus da safada com o excesso de óleo da camisinha, arreganhou-lhe as pregas com os polegares e enterrou a chapeleta. Fran, ainda olhando para trás, urrou:

-Aaaaai meu cuzinho, doutor!

Com mais duas ou três empurradas, o pau do Dr. Berto foi tragado pelo rabo dela, que se apoiou no encosto do sofá, enquanto começava a levar as primeiras bombadas. O patrão, mantendo a pica atolada no traseiro da Fran, dava-lhe palmadas e dizia sem se importar com os vizinhos que estivessem ouvindo:

-Que rabo! Que puta gostosa! Vou gozar nesse cu hoje! Chora na minha rola, Fran vadia!

Cansando de ficar curvada, Fran chegou o corpo para a frente, sempre encaixada no pau do advogado, e deitou de bruços no sofá, com os pés para cima. O coroa montou nela e continuou socando e xingando:

-Puta! Piranha! Galinha! Saco de porra!

Fran entrou no clima e retrucou:

-Come meu rabo, filho da puta! Safado! Pirocudo!

Fran abriu as pernas ao máximo, enquanto o advogado unia as suas, concentrando todas as energias na trepada. Puxava a rola para fora até a metade para depois cravar até as bolas no cuzão de Fran, que gemia e mordia as almofadas e o estofamento do sofá.

Quase perdendo o controle, o Dr. Berto liberou as gotas do pré-gozo na borracha e se manteve imóvel por alguns instantes, mas uma empinada fatal de Fran detonou o clí­max. O advogado pegou-a pelas ancas, meteu o mais fundo que podia e ejaculou, enquanto ela se contorcia e se masturbava freneticamente.

Satisfeito, o advogado desenrolou a camisinha, que jogou no cesto de papéis ao lado do computador. Alisando o traseiro da potranca, deu sua opinião decisiva:

-Nossas compatibilidades, em termo de trabalho, são absolutas!

Fran, entrando no jogo, respondeu:

-Fui eficiente, patrãozinho?

-E como! Pode assinar todas as vias e esteja no escritório amanhã às oito!

*Publicado por EnzoLopes no site climaxcontoseroticos.com em 12/03/16.


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