Pequenos reparos

  • Publicado em: 12/03/16
  • Leituras: 2777
  • Autoria: EnzoLopes
  • ver comentários


Ser esposa de executivo, tem suas vantagens, é claro, mas, a solidão em que fico, nas vezes em que ele viaja, faz nascer a mulata carente e fogosa que existe em mim.

Não foi diferente dessa vez.. Ele já está no Rio de Janeiro há cinco longos dias...

Hoje pela manhã, liguei pro Sr. Rubens, um senhor de meia idade que presta serviços de reparo aqui no prédio e pedi sua visita. Tinha alguns pequenos consertos a serem feitos no apartamento. Ele avisou que não poderia vir, mas, que enviaria Pedro, um aprendiz, que daria um jeito em tudo.

Meio desapontada, aceitei e fiquei esperando pelo rapaz. Uma hora depois, o porteiro avisa de sua chegada. "Queria que também fosse rápido assim, pra arrumar tudo! Ainda queria passear à tarde!" pensei..

Quando abri a porta, na minha frente, está um rapaz branco, alto, de, no máximo, 22 anos, bem vestido e com uma carinha de tí­mido que me abriu o apetite!

Mostrei logo o que eu queria que fosse ajustado e fui pro quarto, já arquitetando a armadilha. Coloquei uma camisola vermelha, com abertura na frente e sem calcinha e fiquei esperando. Quando o Pedro me chamou, fui pra cozinha com a maior cara lisa. Ele ficou paralisado quando me viu..

- O que foi, Pedro? Estava calor e resolvi colocar algo mais fresco..

- Des-des-desculpa, dona... J-j-já vou sair..!

-Espera, Pedro! Não quer um suco? Ajuda a refrescar...

Fiquei de costas e dei aquela empinada, pra que ele pudesse ver todo o produto.. O clima era puro tesão!! Coloquei o suco no copo e quando entreguei a ele, toquei em sua mão. Aquele era o meu sinal verde e fui entendida..

Ele colocou o copo sobre a mesa e passou as mãos pela minha cintura, me puxando pra perto dele e beijando minha boca com vontade. Senti minha xota ficar ensopada na hora.. Ele me ergueu e me fez sentar na pia da cozinha, sem parar de me beijar.

Suas mãos já percorriam todo o meu corpo, apertando minhas coxas e puxando a alça da camisola. Quando meus peitos pularam pra fora, ele não teve dúvidas. Abandonou minha boca e sugou com vontade cada um dos meus mamilos..

Enquanto mamava num, apertava o bico do outro, me arrancando suspiros..

- Pedro, você sabe como mamar e beijar, hein? Quero saber se sabe chupar bem...

Ele não se fez de rogado. Desceu beijando minha barriga, abrindo minhas pernas e de uma só vez, enfiou a lí­ngua na minha buceta quente, molhada, me arrancando um suspiro!!

Ele passava a lí­ngua, alternando entre lambidas rasas e profundas, leves e com mais pressão, me deixando louca!! Enquanto uma mão puxava meus cabelos, a outra já estava no meio das minhas pernas... O filho da mãe enfiou seus dedos na minha gruta tão fundo e com tanta vontade, que gozei quase na mesma hora!!

Sentindo meu corpo estremecer, ele voltou a me beijar. Era a minha deixa. Abri o zí­per da calça dele e pude sentir o quanto seria feliz! Tão grande e grosso. Tão duro e viril.. Ah, a idade dele era um presente pra mim..

Não me fiz de rogada, desci da pia, me ajoelhei na frente dele e abocanhei aquele membro com tanto desejo!! Chupava a cabeça dele, lambia o pau de cima abaixo e ainda me lambuzava com suas bolas..

- Ele é muito grosso... Não tenho como engolir..

- Ele é do tamanho que a senhora merece.. Engole, aproveita, faz a festa, sua puta!!

Aquele palavrão era o que faltava!! Deixei o cacete dele bem melado, abri minha boca e tentei engolir aquele mastro.. Ele começou a bombar devagar.. Estava fudendo minha boca, aquele moleque!! Deixei. Era isso o que eu também queria..

A tara era tão grande que ele não demorou e anunciou o gozo..

- Sua vagabunda da boca gostosa!! Vou gozar!! Engole minha porra, sua piranha!!

Senti o primeiro jato. Foi fundo na garganta.. Quanto mais eu engolia, mais porra saia daquele cacete..

Quando me levantei, e mostrei pra ele o pau limpinho, ele voltou a mamar meus peitinhos.. Não demorou nadinha e aquele moleque já estava pronto pro segundo round e pra minha vitória!

Fomos pro quarto. Ele me colocou de quatro na cama. Tinha uma visão privilegiada da minha xana. Lambeu e ainda enfiou os dedos, acho que só pra constatar o quanto eu ainda estava molhada. Ficou de joelhos atrás de mim e perguntou:

- A senhora vai querer o serviço completo?

- Quero, Pedro!! Me come, me fode, me arromba agora, seu filho da puta!!

De uma vez, ele socou até o talo aquele caralho em mim. Vi estrelas brilhando! Depois, começou a meter bem devagar, como se querendo aproveitar cada centí­metro de mim.. Enfiava fundo e depois, mexia lá dentro, fazendo pressão.. Aquilo estava me deixando louca!! Comecei a rebolar, gemia alto, pedia mais.. Ele começou a bombar mais rápido, dava estocadas tão fortes que me faziam perder o equilí­brio. Senti que ele já não ia mais segurar por muito tempo e me entreguei ao êxtase mais uma vez. Ele começou a urrar, me puxava pela cintura cada vez mais forte, cada vez ais rápido e fundo. Senti mais uma vez, a porra dele me inundando... Dessa vez, enchendo minha buceta do leitinho dele..

Caí­mos na cama, exaustos! Eu já nem conseguia controlar a minha respiração e ele, estava de olhos vidrados!

- Pedro, está tudo bem?

Ele me deu um longo beijo e me abraçou.

Ficamos alguns minutos assim, calados, curtindo o nosso momento. Depois, fui no banheiro e ele, de forma muito discreta, me arrumou e saiu do apartamento.

Depois de um tempo, liguei pro Sr. Rubens pra perguntar quanto estava devendo pelo serviço. Ele disse, meio confuso:

- Nada! Pedro disse que o serviço era só o de apertar algumas porcas e parafusos e desentupir a torneira da pia. Uma bobagem dessa a gente não cobra, né?

Desliguei satisfeita. Minha porca havia sido bem ajustada ao parafuso dele e ainda tive a garganta desentupida depois de engolir tanta gala.

*Publicado por EnzoLopes no site climaxcontoseroticos.com em 12/03/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: