Viciada em dar para estranhos

  • Publicado em: 14/03/16
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  • Autoria: EnzoLopes
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Conheci Simone pela internet, na sala de imagens eróticas e logo começamos a falar sobre sexo. Depois mudamos de assunto e voltamos a falar de sexo novamente, sobre nossas experiências e fantasias. Deixamos de teclar e passamos a conversar por telefone.

Numa altura da conversa eu disse pra ela que estava excitado , falei que tava de pau duro. Ela me falou que estava molhadinha, porque a minha voz era muito gostosa. Tentei começar um sexo virtual por telefone com ela, mas ela disse que não curtia sexo virtual.

Perguntou de onde eu estava teclando e acabamos descobrindo que estavamos na mesma cidade. Simone me disse ter gostado do meu jeito e principalmente gostou porque eu não me interessei pelo tipo fisico dela. Só então me dei conta de que não havia perguntado como ela era e ela tambem não se interessou pela minha aparência.

Ela perguntou se eu não queria encontrar com ela, prá gente fazer ao vivo o que estavamos começando virtualmente. Eu estava com tanto tesão que concordei quase imediatamente. Era uma terça á tarde e eu estava quase saindo do serviço. Sai um pouco antes, combinamos de nos encontrar no estacionamento de um shopping. Não tinha havido troca de fotos , nem descrições, combinamos que assim que eu chegasse, deveria ligar no celular dela.

Assim ela foi me guiando para onde estava. Sai do carro e segui as instruções que ela me dava por celular, até chegar até ela.

Simone estava num carro importado, muito bonito. Ela me sorria , e parecia calma, ao contrário de mim, que estava super nervoso. Simone era morena, de seios fartos, cabelos compridos , olhos castanhos claros , lábios carnudos . Estava com um perfume delicioso . Fiquei mais nervoso ao ver que era muito bonita.

Estava de jeans e blusinha .Estava encostada na porta. Me cumprimentou com um beijo no rosto e um "oi" . Perguntou um "como vai?" , eu respondi que ela era linda,ela agradeceu e disse que me achou legal também. Depois ficamos apenas nos olhando,talvez por segundos, o bastante para come-la com os olhos, com um olhar guloso e tarado. Ela percebeu, porque me perguntou com um sorriso sedutor: " gostou de mim ?". " adorei", eu disse. - " então me segue" ela disse, entrando no carro. Saimos do shopping e eu a segui com meu carro.

Dirigiu até um motel na beira de uma grande rodovia . Quando entramos no quarto, fui abrir a porta para ela e quando passou por mim agarrei-a por trás beijando seu pescoço, encoxando , me esfregando em sua bunda, apalpando os seios, apertei sua xoxota, virando seu rosto chupando com muito tesão sua boca e lí­ngua. Foi um beijo delicioso.

"Que tarado !", ela disse, enquanto me beijava novamente, alisava o meu pau por cima da roupa. Então afastou-se um pouco e abriu o zí­per da calça, me olhando, disse: " vamos fazer o que a gente ia fazer no virtual ".

Retirou da calça o meu pau que já estava duro .- "Que pau maravilhoso!" disse.

Passou a chupar meu pau vontade e tesão, ao mesmo tempo em que eu acariciava seus cabelos .

Ela parou de chupar, me olhou e falou :-" bate o pau na minha cara. "

Peguei o pau duro e bati em seu rosto, dos dois lados..ela gemia e me mandou bater mais..Pôs o pau todo na boca, tirou e me pediu pra chamar ela de putinha..

-" chupa,putinha," eu falava. E ela enfiava o pau na boca e chupava com mais vontade. - "que pau gostoso", dizia. E beijava, lambia, chupava e cheirava meu cacete. Pedia pra ser xingada. E quanto mais eu a chamava de vadia, de cachorra, de puta, isso a deixava ainda mais excitada. E ela chupava minha vara com mais vontade ainda, fazendo movimentos de vaivém com a boca.

Ela ,sentou-se na cama , ainda vestida, segurando meu pau, gemendo, sugando, me levando à loucura, Eu, em pé, com a calça totalmente aberta, xingando . Era uma depravação só! Ela parava um pouco de chupar, me olhava e pedia : "bate na minha cara. " .Eu dava tapas bem fortes no rosto dela. Ela ficava doida ,pedia pra bater mais e a cada tapa forte,ela chupava com mais força e mais vontade.

Depois de ficar chupando que nem louca, deixando o meu pau todo molhado , percebendo pelos meus gemidos que eu estava para gozar na sua boca, Simone parou e levantou-se . Seu rosto estava todo vermelho. Tirou a roupa e eu também.

Deitou-se na cama e disse: "vem, tesão, me fode ! Deitei-me por cima dela e a beijei, chupei seu pescoço e comecei a lamber e chupar seus seios.

Louco de tesão, eu fui lambendo os seios, a parte de baixo, os lados, ora um, ora outro e cheguei nos mamilos duros e lambi, lambi, lambi, coloquei na boca e fiquei passando a lí­ngua e fui sugando lentamente e aumentando mais e mais, até que mamava desesperadamente, loucamente e ela gemia e gritava de tesão, apertava minha cara nos peitos, esfregava os seios na minha cara e eu chupava muito, por um bom tempo. Peguei um deles, comecei a morder o bico, ela gemia meu nome e pedia para ir mais forte, falei que podia machucar mas ela não ligou, fiz como ela me pediu, dei uma mordida mais forte em seu seio, ela deu um gritou o que me assustou, mandou-me continuar e obedeci,

Ela praticamente gritava: "chupa, tarado, chupa, mama nas tetas gostosas da sua putinha , vai, engole meus peitinhos.". Eu ficava mais louco e chupava com mais força.

Enquanto praticamente devorava seus biquinhos, eu passava a mão na sua bucetinha, que a essa altura estava melada. Fiquei massageando lá por uns instantes, até que ela agarrou meus dedos e apertou contra a xoxota.

Enquanto eu chupava aqueles peitos, ela gemia de prazer e obrigava a minha mão a bolinar aquela bocetinha molhada . Ela teve um espasmo e levou os meus dedos que estavam na xana molhada até a boca, e começou a chupar os dedos lambuzados como se fosse um picolé. Eu não via mais nada, estava alucinado de tesão, até que ela segurou minha cabeça com as duas mãos e foi me obrigando a descer pelo meio do corpo, na direção do umbigo, mais e mais, fazendo-me beijar e lamber a cada passo. Quase gritava:- "chupa, filha da puta, chupa a sua putinha" .

Finalmente, ela estava com as pernas em tesoura em volta do meu pescoço, bem de frente para mim. As pernas abertas deixavam escancarada uma racha de lábios carnudos e lisinhos. Ela jogou a cabeça para trás e empurrou o púbis para junto da minha boca, e ficou à espera, com aquela linda boceta aberta, toda molhada, tufadinha, com o grelinho inchado e vermelho. Ela arfava de expectativa, gemia . me xingava, se xingava de vagabunda, apertava minha cabeça com as coxas e gemia : "- Ai, chupa, chupa minha boceta, tesão , chupa... quero gozar... "

Era um pedido cheio de tesão, acompanhado de suspiros e gemidos. Eu também respirava depressa, toda excitado e louco pra que ela gozasse na minha boca . . Passei os braços em volta das coxas dela, e fiquei massageando a virilha com os polegares. Cheirei a sua buceta como um cachorro , seus pequenos tufos morenos estavam deliciosamente perfumados, perfume misturado com seu cheiro de fêmea, cadela no cio. Comecei a lamber pelas bordas aquela xana apetitosa, passando a lí­ngua de um lado a outro ,para depois enfim lamber de frente os lábios menores. Depois de algum tempo, enfiei a lingua bem no fundo da sua xana. "- Isso, meu amor... Assim... Aí­ ..aiiiii, aiiiiii .."

Quando massageei o grelinho delicioso com a pontinha da lí­ngua, vi todo aquele corpo maravilhoso trepidar, como se fosse um terremoto, estirando-se para trás se contorcendo . Aquela boceta saborosa tremia na minha boca, toda inchada e corada, o grelinho todo vermelho. Enquanto sugava , enfiei dois dedos na sua

boceta, que estava completamente melada . Ela gritava dizendo que era uma puta muito safada . Não demorou muito e gozou feito uma cadela, urrando, gemendo e delirando de prazer com minha lí­ngua engolindo seu grelinho e os dedos dentro da boceta. Delí­cia! "- Não para, tesão- ela dizia - vai.. fode fode .. estou quase..aaaiii" e gozou de novo ,molhando mais ainda meu dedos.

Tirei os dedos da buceta e coloquei na minha boca para apreciar o gosto do

seu prazer. Ela ficou se contorcendo por mais algum tempo, me olhando como se não me visse. Simone "apagou " um instante ,ainda mole de gozar,e depois virou o corpo, ficando de quatro . " fode, seu corno, me fode", ela disse.

Nem precisava falar .Entendendo o que ela queria, dei tapas fortes na sua bunda , puxei -a pelos cabelos ,até ela gemer de dor e passei a rasgar e a dilacerar sua buceta quentinha, apertadinha e molhada , com meu pau duro .

Ao mesmo tempo que estocava a vara na buceta, estapeava sua bunda, e a xingava de puta, vagabunda, cachorra, cadela, rasgando sem

dó nem piedade, com força, Ela pedia, me xingava , gritava e delirava de prazer

Quando eu estava quase prá gozar, metendo daquele jeito, Simone fez com que eu saí­sse daquela posição e me olhando, ficou me punhentando devagar, massageando minhas bolas, ao mesmo tempo que beijava a cabeça da pica, que agora tinha o cheiro de cacete suado misturado ao cheiro maravilhoso do lí­quido da boceta dela.

Ela me lambia e dizia : "que pau gostoso, que pau gostoso. ". Me empurrou para o chão.. "- Quero calvagar" , falou . E cavalgou como uma amazona cavalga o seu garanhão.

Eu gemia e urrava de prazer, enquanto ela transava comigo num

luxuoso sobe-e-desce com a boceta completamente melada engolindo a minha vara. Ela deitava-se sobre meu corpo e me pedia para lamber e chupar seus seios mordendo os bicos intumescidos. Ela me olhava, dava tapas no meu rosto, me xingava e dizia que "que foda gostosa"

Seu perfume caro já se havia misturado ao cheiro do nosso suor e de sexo. Cheiro de putaria, de tesão.

Ela subia com a boceta até o meio do pau, parava e ali ficava mordendo com os músculos vaginais o meu cacete. Eu gemia como se estivesse sentido uma deliciosa dor. " tá gostando de foder sua putinha, seu safado? " ela dizia..

Enquanto continuava um delirante sobe-e-desce na minha pica, Simone, muito sacana, pediu que eu enfiasse um dedo no seu cu. Aí­ foi demais! Ela gritou, berrou ,me estapeou loucamente e delirou de prazer, ao mesmo tempo que, gozou ,esmagou meu pau com as suas contrações , me fazendo inundar a boceta com tanta porra que, misturada ao seu gozo , deixou úmidos as dobras do seu bumbum e suas coxas .

Eu senti uma leve tontura, ficou tudo escuro por um segundo. Rapidamente , Simone virou em direção ao meu cacete e abocanhou sorvendo com os lábios as últimas gotas de porra que teimavam em sair . - "Que foda deliciosa", ela disse.

Eu disse que tinha adorado foder com ela e que ela era muito gostosa. E a beijei.

Depois deitamos lado a lado ,até nossa respiração voltar ao normal e conversamos um pouco . Ela me disse que na verdade, não se chamava Simone, (não quis me dizer seu nome verdadeiro) , era médica e que estava ficando viciada em dar pros caras que conhecia pela Internet.

Depois que nos trocamos e quando estavamos nos despedindo, Simone disse que adorou transar comigo e que só não me deu o cuzinho porque eu não pedi.

*Publicado por EnzoLopes no site climaxcontoseroticos.com em 14/03/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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