Sexo com a secretária

  • Publicado em: 19/03/16
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  • Autoria: spanish
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Sempre que me recordo de algumas histórias que aconteceram comigo.

Uma das que me excita muito, é justamente a que saí­ com uma garota, depois de deixar a namorada em casa.

Ela era secretária na empresa, minha cliente, do banco em que eu era gerente.

Loira, seios fartos, nádegas salientes, apesar de mãe solteira, não tinha nenhum vestí­gio aparente, como a indesejável barriguinha.

Como dizia, deixei minha namorada na casa dela, e parti para a recepção de aniversário de um dos proprietários dessa empresa cliente.

Havia deixado blaser e gravata no porta malas do carro e devidamente paramentado, segui para o buffet, onde ela me aguardava.

Quando entrei no salão, o que me chamou a atenção foi seu sorriso, e depois lógico, o minivestido tubinho, branco, sem mangas, com um decote de fechar o baile e sua anca bem destacada no modelito, mal sendo coberta por uma calcinha fio dental.


Ela me recepcionou com seu sorriso e um abraço, seguido de um beijo quente, que não esperava receber tão cedo.

Aquilo já me excitou, pois eu a conheci numa das visitas à empresa, e só haví­amos almoçado uma vez sem muita intimidade, mais para um primeiro contato de conhecimento.

A festa rolou solta, música, bebidas, comida farta, e muita dança. E sentir seu corpo colado ao meu, nas seleções de baladas românticas, só aumentou meu tesão por ela.


Ela sentiu a minha virilidade durante a dança e quanto mais excitado ficava, mais ela colava o corpo dela ao meu.

Ficamos dançando e nos beijando durante a festa, e a excitação entre os dois aumentando.

Não me segurando, disse que não poderia conter a minha sanidade, naquele ambiente, com aquelas musicas, e com seu corpo perfumado, quente e excitante.

Ela disse que iria avisar ao chefe dela que irí­amos embora, e tomarí­amos o rumo que eu quisesse.

Quase explodi dentro das calças, pois a noite ia terminar da melhor forma imaginável.

Saí­mos do salão, entramos no carro, e ao sentar no banco do passageiro, o vestido que já era mini, ficou micro, e suas coxas bem definidas e suas pernas bem delineadas, se destacaram no banco de couro preto.


Aquela visão foi de tirar o fôlego. Ela percebeu minha excitação e maldosamente, abriu as pernas e puxou o vestido, mostrando a mini calcinha branca, dizendo que estava umida com as danças.

Aquela visão me levou a loucura. Precisava chegar logo ao motel.

No caminho coloquei minha mão entre as pernas dela, e sem muito esforço, pois a calcinha era muito pequena, penetrei sua bucetinha com meus dedos.

Senti o calor e a umidade dela. Ela se recostou no banco e deixou-se ser explorada.

Brinquei com o grelinho dela, que estava entumecido, e mergulhava meus dedos na gruta molhada.

Ela gemeu e gozou na minha mão.

Recostou seu corpo no meu, e abriu o zí­per de minha calça, tirando meu membro duro para fora.

Massageou-o com as mãos e se baixou para um boquete. Tive que segurar para não causar um acidente.


Ela tinha uma boca macia, uma lí­ngua de veludo.

Eu me segurava para não gozar, pois ela era ótima no boquete.

Ela lambia minha glande, sua lí­ngua rodeava a cabeçorra, depois enfiava-o todo na boca, masturbando com ela.

Mordiscava a cabeça, e passava a lí­ngua no buraquinho, lambendo as gotas de porra que brotavam nele.

Aumentou a intensidade do boquete e não me contive. Jorrei minha porra naquela boquinha macia e quente.

Ela engoliu toda minha porra, e ainda lambeu-o todo, deixando-o limpinho.

Enfim chegamos no motel. Estacionei na garagem e antes de subirmos para o quarto, ela resolveu fazer um strip na garagem.

Subiu o vestido lentamente para tirá-lo pela cabeça, seu corpo me incendiou de novo, logo eu estava de pau duro.

Tirou o soutien, seus seios delicados apontaram em minha direção, com seus bicos róseos e tesos.

Em seguida sua calcinha sumiu do corpo, descendo pelas pernas e parando em seu scarpin branco.

Nua ela me abraçou e novamente, agora agachada, pegou meu pau duro, e iniciou novo boquete, dizendo que queria ele todinho no rabo dela.


Chupou, lambeu, e quando sentiu-o pulsar em sua boca, me puxou para a escada e subimos para o quarto.

A visão de sua bunda rebolando a minha frente, só aumentou meu tesão.

Cheguei no quarto, tirando minha roupa, jogando ao chão, pois ela já deitada, me chamava para a cama.

Ela tirou da bolsa o gel e disse: bom apetite, come meu cuzinho. E ficou de bruços.


Untei meus dedos com o gel e melei todo o seu cuzinho, enfiando meus dedos devagar para lacear.

Coloquei a camisinha e melei meu pau de gel.

Ela se posicionou de quatro e pediu de novo: fode meu cuzinho.

Encostei a cabeça do meu pau na entrada daquele paraí­so e fui penetrando devagar, para não machuca-la.

Quando a cabeça forçou a entrada, ela gemeu e eu parei. Senti que ela relaxou e forcei mais um pouco, até o corpo entrar. Novos gemidos, esperei relaxar e penetrei o resto do meu membro.


Ela gemeu e pediu mais. Comecei a estocar meu pau em seu cuzinho, enquanto a segurava pela cintura. Ela gemia alto e se tocava no grelo, para intensificar sua excitação.

Seu orifí­cio era apertado, e eu excitado que estava, não demorei a gozar, urrando como um leão.

Ela logo em seguida tremeu sob meu corpo, com espasmos e gozou intensamente.

Ficamos deitados recuperando-nos e o tesão novamente tomou conta de nossos corpos e iniciamos novas posições.


Terminamos a noite extasiados. Nos acabamos de tanto sexo.

Na madrugada, saí­mos pela cidade, a deixei em casa e marcamos de nos vermos no escritório dela, no iní­cio da semana, afinal, o fim de semana teria que passar com a namorada.

*Publicado por spanish no site climaxcontoseroticos.com em 19/03/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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